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Feriado em Palmas terá Capital da Fé, circuito em Taquaruçu e blocos de rua

“Este novo formato contempla tanto o Capital da Fé, que é o maior evento deste segmento da região Norte do País, quanto o carnaval de Taquaruçu, que receberá uma grande estrutura e também os blocos de Palmas por meio de um edital. Nós governamos para todos. Estes serão eventos que, com certeza, terão a marca de qualidade da Prefeitura de Palmas. Estamos fomentando a economia não só no discurso, mas na prática.” (Cinthia Ribeiro)
O Palmas Capital da Fé, realizado desde 2015 pela Prefeitura de Palmas, e desde 2018 com lei municipal específica, terá programação de shows de 17 a 21 de fevereiro, numa grande estrutura que será montada no estacionamento do Estádio Nilton Santos. Estão confirmados os nomes de Pe. Fábio de Melo, Rosa de Saron, Catedral, Damares, Sarah Farias, Midian Lima, DJ PV, Pe. Alessandro, Anjos do Resgate, Pregador Luo e Cassiane. Ao todo serão quatro shows por noite, incluindo apresentações de artistas católicos e gospel regionais.
A estrutura terá como centro das atenções o Palco Fenda da Rocha – numa referência à fenda através da qual Deus falou com Moisés – , por onde passarão as bandas e os músicos cristãos durante os cinco dias de Capital da Fé. Um imponente portal dará acesso ao local dos shows, que terá praças de alimentação com food trucks e barracas dos dois lados, além de um espaço kids – sucesso em eventos anteriores – e banheiros químicos em número suficiente para atender ao público estimado de 40 mil pessoas por noite.
Taquaruçu
A tradição do Carnaval das marchinhas vai levar para Taquaruçu quem gosta de curtir o feriado com brincadeiras e cortejos carnavalescos. Para este ano, a Prefeitura de Palmas, por meio da Agência Municipal de Turismo, fará um investimento tanto em estrutura, quanto nos grupos artísticos locais. As praças Joaquim Maracaípe e Vereador Tarcísio Machado vão concentrar a folia, de 18 a 21 de fevereiro, interligadas por um circuito passando pela Praça das Crianças.
A programação artística ainda está na fase de análise da documentação dos blocos e bandas de Taquaruçu que se candidataram a receber o apoio financeiro da Prefeitura de Palmas. Mas a diversão das crianças, jovens e adultos, famílias inteiras, está garantida, seja nos pontos de cultura ou nas tendas brincantes.
Blocos de rua
A prefeita também anunciou o lançamento de um edital para apoiar iniciativas de blocos de rua das diversas regiões da Capital. A Prefeitura de Palmas, por meio da Fundação Cultural (FCP), vai apoiar até 15 blocos carnavalescos com o recurso de R$ 15 mil para cada. Poderão concorrer ao apoio financeiro blocos, bandas, fanfarras, cordões, cortejo e afoxés que reúnam integrantes não remunerados, acompanhados de músicos contratados ou não, em formato de banda, conjunto musical, bateria ou orquestra ou som mecânico que desfilam em determinado circuito de rua da cidade, de forma organizada, trajando figurinos e/ou apenas acompanhando um tema específico, cantando e/ou dançando.
Cinthia Ribeiro dividiu a apresentação da programação do feriado de Carnaval com o presidente da Agtur, Tom Lyra, e o presidente da FCP, Giovanni Assis. Em seguida, atendeu aos jornalistas presentes na coletiva.
Confira a programação prévia do Capital da Fé
Sexta-feira, 17 (Noite Gospel)
- Regional Gospel
- Sarah Farias
- Midian Lima
- Regional Gospel
Sábado, 18 (Noite Católica)
- Regional Católico
- Rosa de Saron
- Pe. Fábio de Melo
- Regional Católico
Domingo,19 (Gospel/Católico)
- Regional Gospel
- DJ PV
- Pe Alessandro
- Damares
Segunda, 20 (Noite Católica)
- Regional Católico
- Anjos do Resgate
- Catedral
- Regional Católico
Terça, 21 (Noite Gospel)
- Regional Gospel
- Pregador Luo
- Cassiane
- Regional Gospel
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Batuque do Barro fortalece tradição popular no Tocantins
Projeto Batuque do Barro fortalece tradição popular no Tocantins com cerâmica artesanal, musicalidade afro-brasileira e ações culturais acessíveis

A cultura popular do Tocantins continua viva e pulsante com as novas temporadas de apresentação do projeto Batuque do Barro, contemplado pelo edital de subsídio da Lei Aldir Blanc, promovido pela Secretaria Estadual de Cultura e pelo Ministério da Cultura. No dia 6 de junho, o grupo participou da programação da Aldeia Jiquitaia, realizada no Centro de Atividades do Sesc Sul, no Aureny III, levando ao público uma apresentação repleta de ancestralidade, musicalidade e arte popular.
Batuque do Barro fortalece tradição popular no Tocantins ao unir a tradição da cerâmica artesanal com manifestações rítmicas afro-brasileiras. Idealizado pelo ceramista e artista popular Wanderley Batista de Carvalho, o projeto promove oficinas culturais, aulas de musicalização, fabricação de instrumentos cerâmicos, aulas de Libras e performance de palco. O objetivo é democratizar o acesso à cultura e valorizar as raízes afro-brasileiras presentes na identidade tocantinense.
Para Wanderley Batista, cada apresentação é um reencontro com a ancestralidade e uma oportunidade de reconexão com o público. “Cada vez que o tambor toca e o barro ganha forma, a gente resgata uma parte da nossa história. É emocionante ver crianças e jovens se reconhecendo nessa cultura e levando ela adiante”, afirma o artesão. Essa sensibilidade é o fio condutor do projeto, que enxerga na arte popular um caminho para o pertencimento e valorização cultural.
A produtora do projeto, Daniella Aires, destaca que a continuidade das temporadas é resultado direto do impacto positivo gerado nas comunidades. “O Batuque do Barro fortalece tradição popular no Tocantins e vai além de oficinas. É um movimento de afirmação cultural, de acessibilidade e de inclusão. As apresentações têm sido recebidas com muito carinho, e isso mostra a importância de democratizar o acesso à cultura”, reforça.
Além das apresentações artísticas, o projeto realiza ações formativas que contemplam escolas públicas e espaços comunitários, criando ambientes de aprendizado e troca entre gerações. Crianças aprendem a modelar o barro, a tocar instrumentos cerâmicos e a compreender a importância da cultura afro-brasileira para a história do Tocantins.
A continuidade do projeto é garantida por meio do apoio da Lei Aldir Blanc, que tem promovido diversas ações culturais em todos os estados brasileiros. No Tocantins, a Secretaria Estadual de Cultura tem incentivado propostas como o Batuque do Barro por reconhecer o poder transformador da arte na vida das pessoas.
Com cada oficina, cada batida de tambor e cada peça moldada, o Batuque do Barro fortalece tradição popular no Tocantins e firma seu papel como símbolo de resistência, ancestralidade e transformação social por meio da cultura popular.
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Espetáculo O Mágico de Oz encerra ciclo do Profoart
Com casa cheia, espetáculo O Mágico de Oz marca encerramento do Profoart em Araguaína e celebra novos talentos das artes cênicas do Tocantins.

Na última semana, o público tocantinense foi transportado para um universo encantado com o espetáculo cênico-musical “O Mágico de Oz”, que marcou o encerramento do Programa de Formação Artística (Profoart) em Araguaína. A iniciativa é promovida pela Federação Tocantinense de Artes Cênicas (Fetac), em parceria com o Ministério da Cultura, por meio da Rede Nacional de Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura.
Com direção de Wagner Bárbara e coordenação geral de George Henrique, a montagem lotou o espaço com ingressos esgotados e consagrou o talento de jovens artistas formados pelo núcleo cênico do programa. A apresentação recontou a clássica jornada de Dorothy na Terra de Oz, com uma linguagem contemporânea, trilha sonora vibrante e forte apelo visual.
Formação e magia em cena
A escolha de “O Mágico de Oz” foi simbólica, segundo o diretor Wagner Bárbara. “É uma história sobre autodescoberta, coragem e amizade — exatamente o que esses artistas viveram ao longo do Profoart. Foi um desafio traduzir essa grandiosidade em cena com um grupo em formação, mas o talento e a entrega de todos fizeram essa mágica acontecer”, afirmou.
O espetáculo é uma adaptação do texto do dramaturgo mineiro José Luiz Filho, inspirado na obra original de L. Frank Baum. A montagem utilizou músicas de roda e brincadeiras populares como base estética e dramatúrgica.
Profoart transforma vidas
Para o coordenador do programa, George Henrique, a apresentação final é um reflexo do processo de escuta, aprendizagem e empoderamento vivido pelos alunos. “Mais do que uma mostra final, este espetáculo é resultado de um intenso processo de aprendizado, escuta e colaboração. Ver esses artistas em cena, muitos deles em seu primeiro contato com o palco, é perceber que a formação artística transforma vidas”, destacou.
O presidente da Fetac, Kaká Nogueira, comemorou o encerramento da etapa formativa. “O Profoart é uma semente de transformação social e artística. Encerrar essa jornada com um espetáculo tão potente é a maior prova de que investir em formação é essencial para fortalecer a cultura no Tocantins”, disse.
Formação gratuita e inclusiva
Ao longo dos últimos meses, o Profoart ofereceu oficinas gratuitas de teatro, voz, expressão corporal e produção cênica, alcançando dezenas de jovens e adultos em busca de profissionalização artística. “A culminância com o espetáculo reafirma o compromisso da Fetac com a democratização do acesso à arte e com a valorização dos artistas tocantinenses”, reforçou Kaká.
Ficha Técnica – Espetáculo O Mágico de Oz
- Texto: José Luiz Filho (livre adaptação de L. Frank Baum)
- Encenação: José Luiz Filho e Wagner Bárbara
- Direção: Wagner Bárbara
- Figurinos e adereços: Wagner Bárbara
- Maquiagem: Eduardo Sales, Amélie Figueiredo e Wagner Bárbara
- Coordenação Geral: George Henrique
- Elenco: Álvaro Fernandes, Lilian Rocha, Osmanito Torres, Amélie Figueiredo, Monalisa Alves, Eduardo Sales, Dhowanna Lima, Gleyce Mara Andrade, Maria Vitória Nogueira, Ítalo Amaral, Livia Pires, Sara Martins, Eliane de Jesus, Ana Vitória Chaves, Lara Lourenção e Mateus Cambiaghi
- Coordenação do Profoart: Bell Gama
- Coordenação Cênica: Lucas Justino
- Presidente da Fetac: Kaká Nogueira
- Ascom: Cinthia Abreu
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Filmes com celular transformam o cinema brasileiro
Produções com celular ganham força no cinema brasileiro e valorizam histórias locais, como no documentário sobre Taquaruçu feito por moradores.

Esse avanço democratiza o audiovisual e ganha expressão no documentário que resgata a memória de Taquaruçu pelas vozes dos próprios moradores
“A possibilidade de filmar com o celular democratizou o audiovisual. Hoje, quem vive a história também pode contá-la com sua própria visão. Isso fortalece a identidade local e abre espaço para novos talentos que antes não teriam acesso a equipamentos ou grandes produções”, afirma Júnior Brandão.
O documentário também destaca a memória oral, os anciãos e os eventos históricos que moldaram Taquaruçu. Brandão, que já assinou o minidocumentário “Taquaruçu: capital por um dia”, utiliza o celular não apenas como ferramenta técnica, mas como veículo de inclusão e escuta ativa.
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