Entretenimento
Festa da Virada da Prefeitura de Palmas oferece grande estrutura para receber 2024

Neste domingo, 31, os palmenses e visitantes poderão celebrar a chegada de 2024 na Festa da Virada realizada pela Prefeitura de Palmas, por meio da Agência Municipal de Turismo (Agtur), na Praia da Graciosa. O evento contará com uma grande infraestrutura, decoração, um grande palco onde acontecerão os shows e a contagem regressiva para o novo ano. A festa ainda contará com queima de fogos no lago, o que promete iluminar o céu palmense.
O presidente da Agtur, Giovanni Assis, explicou que além do palco, instalado próximo à faixa de areia, e virado para a ponte, a estrutura da festa ainda contará com lounge, para servir de apoio aos participantes. “A exemplo do Palmas Férias 2023, esta festa do Réveillon 2024 terá vários lounges distribuídos na faixa de área, decorados e com pufs para que as pessoas possam usar como ponto de apoio”, explicou Giovanni Assis.
Segurança e saúde
A Festa da Virada também promete oferecer à população bastante tranquilidade, pois contará com a atuação das forças de segurança pública – Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, auxiliando a Gestão Municipal.
O evento contará com estruturas para atendimento de saúde, fiscalização e segurança de trânsito.
Atrações
O show principal será da cantora Manu Bathidão. Mas as apresentações estão previstas para iniciar ás 19 horas com o DJ Matheus Perez, seguido de Keythe Araújo, DJ Lélis, Manu, Melissa Lima e Cleyton Farias. A previsão de encerramento é para às 4 horas do dia 1º de janeiro de 2024.
Os presentes ao evento poderão levar seus piqueniques ou usufruir das delícias da vila gastronômica, onde serão comercializados caldo, hambúrguer, cachorro-quente, bolos, doces, tortas, pastel, tapiocas, açaí, sorvetes, massas, derivados de milho e espetinho; além de bebidas.
Entretenimento
‘Racismo Inverso?’: Grupo Vozes de Ébano aborda o tema com humor e reflexão em novo vídeo”
Com quase 30 mil visualizações em menos de dois dias, grupo lança conteúdo bem-humorado e potente que denuncia o racismo ao inverter situações reais vividas por pessoas negras

O grupo artístico Vozes de Ébano lançou um vídeo que vem movimentando as redes sociais e gerando discussões importantes sobre racismo e desigualdade. Com quase 30 mil visualizações em menos de dois dias, o conteúdo, disponível no Instagram e TikTok do grupo, traz uma abordagem inusitada e provocadora sobre o chamado “racismo inverso”.
A proposta do vídeo é simples e ao mesmo tempo potente: apresentar situações reais de racismo e preconceito sofridas diariamente por pessoas negras — só que ao contrário, com pessoas negras reproduzindo essas falas e atitudes em relação a pessoas brancas. O resultado é desconcertante, engraçado e, sobretudo, revelador.
“Queremos provocar o riso, sim, mas também a reflexão. Porque, quando a gente inverte a situação, fica evidente o quanto não faz sentido. E mais: mostra como o racismo é estrutural, cruel e está naturalizado na nossa sociedade”, afirma a cantora Cinthia Abreu, integrante do grupo.
O vídeo reúne cenas cotidianas de discriminação — do ambiente de trabalho às abordagens na rua — para escancarar a hipocrisia do discurso de “racismo reverso”, conceito frequentemente usado para invalidar denúncias legítimas de racismo sofridas por pessoas negras.
“O humor pode ser uma forma poderosa de educar e sensibilizar. Rir é um caminho, mas queremos mesmo é abrir espaço para conversas sérias e necessárias”, destaca a cantora Fran Santos.
Apesar de ser um grupo majoritariamente formado por artistas negros, a direção do vídeo ficou a cargo de Mello Júnior, artista e diretor-geral do espetáculo, um homem branco, que também contribuiu com o roteiro. Para ele, é fundamental que pessoas brancas também se posicionem contra o racismo de forma ativa.
“Fingir que o racismo não existe ou dizer que ele ‘acontece dos dois lados’ é ignorar séculos de opressão. Inverter ou minimizar a dor do racismo só atrapalha a luta por equidade. Nosso papel é ouvir, aprender e amplificar vozes negras, não tentar neutralizar a discussão”, afirma Mello.
A cantora Malusa, que também integra o Vozes de Ébano, reforça: “A gente cansou de ver nossas dores sendo silenciadas ou ridicularizadas. Por isso, decidimos usar a arte como arma. É pela nossa vivência, mas também por quem vem depois.”
Grupo
O Vozes de Ébano atua com foco na valorização da cultura afro-brasileira e na promoção da consciência racial por meio da música, performance e conteúdos digitais. O grupo vem crescendo nas plataformas e fortalecendo sua atuação como um coletivo que mistura arte, educação e militância.
O Grupo Vozes de Ébano é uma referência na valorização da cultura negra por meio da música e da arte. O coletivo é composto pelas cantoras Cinthia Abreu, Fran Santos e Malusa. Com composições que dialogam com temas sociais e históricos, o grupo busca transformar vivências e lutas em inspiração para a sociedade.
Show
Em celebração ao Julho das Pretas, o Grupo Vozes de Ébano apresenta neste mês o espetáculo “Minha Voz é Resistência”, que teve estreia no dia 19 de Junho em Porto Nacional e realiza a próxima apresentação no sábado e domingo, 5 e 6/07, no Teatro Sesc Palmas. O show traz músicas de Elza Soares, Alcione, Leci Brandão, Iza e Liniker, e também incorpora composições autorais e textos de autoras como Conceição Evaristo, Carolina Maria de Jesus, Elisa Lucinda e Victoria Santa Cruz, dentre outras. As apresentações contam com banda ao vivo, iluminação cênica e forte apelo visual e sonoro.
Com mais de 50 profissionais envolvidos – cerca de 90% mulheres e 80% negras, incluindo pessoas trans e com deficiência – o projeto reafirma o compromisso com a inclusão, a equidade racial e a valorização de artistas negros no Tocantins. O projeto tem a cantora e produtora cultural Fran Santos como proponente, apresentação do Grupo Vozes de Ébano e é patrocinado pelo edital Edital nº 22/2024 – Projetos Culturais – Palmas, Categoria A – Área 6 – Música, via Lei Aldir Blanc (PNAB), da Secretaria Estadual da Cultura e Ministério da Cultura.
Ficha Técnica – Vídeo “Racismo Inverso?”:
Direção-geral e roteiro: Cinthia Abreu
Produção: Cinthia Abreu e Fran Santos
Gravação e edição: Hyvanna Correa
Elenco Vozes de Ebano: Cinthia Abreu, Fran Santos e Malusa
Participação especial: Ana Kárita Mendes, Hudson Ralf, Kleyde Farias, Ivo Gandra, Matheus Gomes, Rodolfo Herculano, Sheyla Virginio e Shelsea Lima.
Link do vídeo: https://www.instagram.com/reel/DLcdFFqOT4y/?igsh=MWdxYzUyYnV3NGNyaw==
Acesse o vídeo completo no Instagram e TikTok do grupo: @vozesdebano
TikTok: @vozesdebano
Entretenimento
Grupo Vozes de Ébano celebra “Julho das Pretas” com nova temporada de espetáculo musical
“Minha Voz é Resistência será apresentado em Palmas na próxima semana

A força da mulher negra será ecoada em forma de música e poesia no mês em que se reforça a visibilidade do protagonismo feminino negro, conhecido como o “Julho das Pretas”. Por isso, o grupo Vozes de Ébano preparou apresentações especiais que vão marcar esta segunda temporada do espetáculo, nos próximos dias 05 e 06/07 (sábado e domingo), no Teatro Sesc Palmas. “Iniciamos este novo show na Semana Cultural de Porto Nacional, um evento tradicional de muita representatividade e, agora, apresentaremos ao público de Palmas esse espetáculo numa celebração tão necessária como é o Julho das Pretas”, conta o diretor-geral do grupo, Mello Júnior.
As novas músicas, arranjos, cenas renovadas desta segunda temporada são uma combinação perfeita para o período em que se evidencia o empoderamento negro, no “Julho das Pretas”. “Trazer a nova temporada exatamente neste mês tem um significado ainda maior para a nossa proposta. A ideia do Vozes de Ébano é enaltecer a mulher negra a qualquer tempo, mas fazer isso neste período cheio de simbolismo subiu a nossa régua e, por isso, estamos trazendo um trabalho ainda mais potente”, afirma a produtora e cantora Cinthia Abreu.
A temporada de 2025 traz músicas novas e cenas que nasceram de vivências da equipe após a primeira temporada. Segundo a cantora e produtora do Vozes de Ébano, Malusa, “o grupo volta ao palco com tudo o que aprendemos na caminhada. O espetáculo cresceu, está mais forte, mais emocionante e cheio de representatividade” e, conforme Fran Santos, voz que completa o trio e produção do Vozes de Ébano, “ cantar e contar histórias em voz alta é uma forma de mostrar resistência”.
A nova versão traz outros arranjos musicais assinados pelo diretor-geral Mello Júnior e o produtor musical Japa, além de trechos inéditos inspirados em textos e vivências de mulheres negras. E além de Palmas, o “Julho das Pretas” será celebrado pelo Vozes de Ébano, em Paraíso do Tocantins, no próximo dia 10.
Julho das Pretas
No Brasil, o “Julho das Pretas” surgiu em 2013, a partir de uma iniciativa do Instituto Odara, em Salvador-BA, que mobilizou mulheres negras a fazerem atividades durante o mês, para chamar a atenção, principalmente, sobre os problemas vividos por elas.
A ideia surgiu porque, desde 1992, o dia 25 de julho é comemorado como o Dia da Mulher Afrolatino-americana, Afrocaribenha e da Diáspora, marcado por um encontro histórico em Santo Domingo, na República Dominicana. Porém, a data ficou apenas no calendário, sem ações efetivas que evidenciassem o empoderamento negro.
A partir do movimento criado pelo Instituto Odara, como consolidação do Julho das Pretas, desde 2015 é realizada Marcha Nacional de Mulheres Negras contra o Racismo, a Violência e pelo Bem Viver. Por todo o país, o “Julho das Pretas” mobiliza ações em diversas áreas, como cultura, educação, saúde, política, com o objetivo de promover a participação e a representação das mulheres negras em todos os espaços da sociedade.
Por que é preciso empoderar?
No Tocantins, por exemplo, cerca de 75% da população se identifica como negra – pretos(as) e pardos(as). No entanto, são minoria na ocupação de espaços representativos, a exemplo das prefeituras, em que apenas 7,3% dos eleitos no último pleito se declaram pretos.
Por outro lado, números negativos estão involuntariamente atrelados aos negros, especialmente às mulheres. O último levantamento do disque 180 mostra que 71% das vítimas de denúncias de violência, recebidas do Tocantins, são de negras. Com relação às mortes violentas, as mulheres negras são 80% das vítimas do gênero no Estado. “São números que demonstram porque o debate sobre racismo, sexismo, representatividade precisa acontecer e é por isso que colocamos a nossa arte para reforçar essa pauta”, diz a produtora e cantora Cinthia Abreu.
Equipe
Com mais de 50 profissionais envolvidos – cerca de 90% mulheres e 80% negras, incluindo pessoas trans e com deficiência – o projeto reafirma o compromisso com a inclusão, a equidade racial e a valorização de artistas negros no Tocantins. “A estrutura da primeira temporada continua, mas conseguimos amadurecer o espetáculo. Musicalmente, o público pode esperar surpresas. Cenicamente, temos elementos que tocam mais profundo. É um projeto com identidade, beleza e urgência”, afirma o diretor-geral e preparador vocal Mello Júnior.
Além de homenagear nomes como Elza Soares, Alcione, Leci Brandão, Iza e Liniker, a nova temporada também incorpora composições autorais e textos de autoras como Conceição Evaristo, Carolina Maria de Jesus, Elisa Lucinda e Victoria Santa Cruz, dentre outras. As apresentações contam com banda ao vivo, iluminação cênica e forte apelo visual e sonoro.
Ingressos
Em Palmas, nos dias 05 e 06/07, “Minha Voz e Resistência” será apresentado no teatro do Sesc (502 N), às 19h30, com ingressos a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), disponível no Sympla. Encerrando a temporada, o grupo se apresenta no Teatro Cora Coralina, em Paraíso do Tocantins, no dia 10/07, também às 19h30, com entrada gratuita.
O grupo
O projeto tem a cantora e produtora cultural Fran Santos como proponente, apresentação do Grupo Vozes de Ébano e é patrocinado pelo edital Edital nº 22/2024 – Projetos Culturais – Palmas, Categoria A – Área 6 – Música, via Lei Aldir Blanc (PNAB), da Secretaria Estadual da Cultura e Ministério da Cultura.
Ficha Técnica
Patrocínio: Lei Aldir Blanc, via Secretaria Estadual da Cultura e Ministério da Cultura.
Administração: Fran Santos
Cantoras: Cinthia Abreu, Fran Santos e Malusa
Direção-geral: Mello Júnior
Produção musical: Japa
Banda: Cleyton Silva – Teclado, Japa- Guitarra e violão, Alves Bass – Baixo, Rudson Ferreira- Bateria, Bruno Barreto- Saxofone ,Joao Santos -Trompete e Jônatas-Trombone.
Produção Executiva: Cinthia Abreu, Fran Santos e Malusa
Assistente de Produção: Francilda Santos e Wanda Citó
Mestre de Cerimônias: Maria José Cotrim
Preparação cênica-corporal: Leoa do Norte
Videomaker: Elton Abreu
Fotografia: Ronalda Pinto
Coordenação Comunicação e Publicidade: Cinthia Abreu
Assessoria de Imprensa: Shelsea Lima
Social Media: Hyvanna Corrêa
Designer gráfico: Ana Kárita Mendes
Intérprete de Libras: Camila Pinheiro
Prestação de Contas: Francilda Santos e Vilma Silva
Iluminação: Lúcio Miranda
Video Mapping: Luiz Izidoro
Sonoplastia: Daniel Mangaba
Roadie: Eliaby
Coordenação de portaria: Emivaldo Andrade
Apoio técnico: Ana Valéria Nepomuceno, Keila Oliveira, Iva de Oliveira, Francisca Rocha, Luana Porto, Kleyde Farias, Yuri Mendes, Gabrielle Rezende, Matheus Gomes, Juh e Odara Albuquerque
Coordenadora de Acessibilidade: Mônica Costa
Maquiagem: Isabela Bernardes
Articulação/ Coletivos: Diego Panhussatti (Enegrescer), Lena Rodrigues (Movimento Negro Unificado) e Jéssica Rossane (Ajunta Preta)
Apoio: Gazeta do Cerrado, Luky Comunicação Visual e Star Outdoor
Serviço
Palmas – 05 e 06 de julho (sexta e sábado), às 19h30 – Teatro Sesc Palmas
Ingressos: R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia) – à venda na bilheteria do teatro e online
Paraíso do Tocantins – 10 de julho (quinta), às 19h30 – Teatro Cora Coralina – Entrada Franca
Informações
E-mail: vozesdebano@gmail.com
Instagram: @vozesdebano
Entretenimento
Oficina Integrada de Qualificação para o audiovisual será ministrada para estudantes de artes e da rede pública em Gurupi

A atriz Bell Gama é a produtora do Projeto Qualificação Audiovisual, que possibilitou sua participação nos Cursos de Cinema e Roteiro na Academia Internacional de Cinema -AIC, em São Paulo. Foram mais de 150 horas de aula, em um processo de imersão e trocas múltiplas, vivenciado com alunos de diversos Estados brasileiros e também europeus.
E como forma de retorno à população tocantinense pelo recurso público investido na formação, a atriz, que é também roteirista e diretora, abriu inscrições para Oficina integrada de Direção e interpretação para o cinema para até 20 pessoas, que será ministrada também por Kaká Nogueira, na cidade de Gurupi, no próximo sábado, 28, a partir das 16 horas.
Serão 8 horas de imersão no universo do audiovisual com exibição de curta-metragem autoral. O estudo partirá do roteiro, com base na obra autoral dos ministrantes ao processo de Direção. “As atividades voltadas para a Interpretação serão prioritariamente práticas. A abordagem será participativa, onde os alunos serão protagonistas nas construções de suas próprias narrativas e atuações”, adianta Bell Gama. A oficina também contará com tradutor de Libras.
O projeto é realizado com Recursos da Lei Complementar nº 195/2022 , Ministério da Cultura e a Secretaria da Cultura do Estado do Tocantins.
Cinema
Além da Oficina, os participantes assistirão ao curta-metragem “Maria Izabel”, em sessão exclusiva. O filme é resultado do processo coletivo de formação na Academia Internacional de Cinema em São Paulo, conta com a Direção de Kaká Nogueira, protagonizado por Bell Gama, e conta também com participação especial do ator André Mattos, que é conhecido nacionalmente por grandes papéis no cinema e na televisão.
A oficina em Gurupi é apenas uma das etapas do projeto de Bell Gama, que já ministrou em Araguaína, no mês de dezembro, oficina de roteiro.
Bell Gama
É natural do Tocantins, atriz, produtora e roteirista (DRT 1.238/GO. É corroteirista e codiretora do longa-metragem Sobre Dora e Dores (em produção – 2025, protagonizado por Marcélia Cartaxo) Co-produtora e Co-diretora do média Te Aitua (2022). Atuou na série Pablo e Luisão (GloboPlay 2025) e participou de dezenas de espetáculos, como atriz e produtora. É co-fundadora da Cenaberta Produções Culturais. É membro da Diretoria Executiva da Federação Tocantinense de Artes Cênicas – FETAC.
Serviço
O quê – Oficina integrada de Direção e interpretação
Público – Até 20 pessoas
Dia, horário e local – No próximo sábado, 28, a partir das 16 horas, no Espaço Cia Lambrequins, na Avenida dos Estados, quadra 1, lote 10-A Residencial Jardim dos Buritis Gurupi-TO, próximo ao Uniclube.
Interessados a partir de 14 anos de idade, podem se inscrever no link abaixo,
https://docs.google.com/forms/d/1tyZf7t4LwLbv-wk0TCKNDzN9ZDyfndmRq-5lpFWwUzA/edit
Também disponível no Instagram @bellgamaofical
Interessados em acompanhar sobre os projetos podem seguir @bellgamaoficial e @cenaberta.com.br
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