Internacional
Fraternidade sem Fronteiras arrecada doações para o resgate de crianças em áreas de conflito de guerra
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A campanha tem o objetivo de resgatar pelo menos 100 crianças na República Democrática do Congo a um custo de aproximadamente R$135 mil reais
Organização humanitária Fraternidade sem Fronteiras (FSF), por meio do Projeto Órfãos do Congo, realiza uma campanha para a arrecadação de doações para o resgate de crianças órfãs em áreas de conflitos de guerra na República Democrática do Congo, localizada na África Central. O objetivo é alcançar o valor de pelo menos R$135 mil para custear o resgate imediato de aproximadamente 100 crianças.
“Passamos por um momento de intenso conflito armado no país, muitas rotas, onde antes fazíamos os resgates das crianças, foram fechadas. Agora, encontramos alguns caminhos menos perigosos e que iremos nos organizar para chegar até essas crianças e trazê-las para o nosso centro de acolhimento. Tudo é muito delicado e exige uma logística estratégica com a participação de pessoas que conheçam a região e que estejam preocupadas verdadeiramente com as crianças, que queiram ajudá-las”, explica o fundador-presidente da Fraternidade sem Fronteiras, Wagner Moura Gomes.
O custo para o resgate das crianças é alto porque o deslocamento é longo. São quase 300 quilômetros por estradas de chão e em rios, além das despesas com o transporte, também são incluídos os gastos com alimentação, atendimento hospitalar, higiene e vestuário.
“Até que as crianças cheguem ao Centro de Acolhimento da FSF a viagem é cansativa. São em torno de sete horas de viagem via terrestre, a maior parte delas em motocicletas e, depois, mais outras cinco horas de barco. Muitas crianças resgatadas estão debilitadas e precisam de atendimento médico com internações em hospitais. Por isso, precisamos pensar em todos os detalhes para que elas fiquem bem e fora de perigo”, detalha Wagner.
Dos R$135 mil estipulados para este resgate, 80% são para custear as despesas imediatas com o transporte e os atendimentos e exames médicos. Depois de resgatadas, as crianças ficam acolhidas em um local seguro com moradia, alimentação, educação, lazer e assistência médica.
“O nosso primeiro objetivo é tirá-las desses locais de perigo, depois é oferecer um ambiente seguro para que elas possam viver com mais alegria, paz e esperança para um futuro melhor. Por isso, além das doações para o resgate, o apadrinhamento é tão importante para a manutenção do nosso Centro de Acolhimento”, conclui Wagner.
As doações para o resgate podem ser feitas pelo link: https://
Atualmente o Projeto Órfãos do Congo está com 320 crianças acolhidas.
Sobre o Projeto Órfãos do Congo – desde novembro de 2021, Órfãos do Congo tem o objetivo de acolher crianças órfãs em situação de extrema vulnerabilidade pelas ruas e áreas de conflito da República Democrática do Congo. No centro de acolhimento, o projeto oferece alimentação, moradia, educação, assistência médica e segurança para crianças órfãs, mães e gestantes das consequências de conflitos armados no país.
Sobre a Fraternidade sem Fronteiras – A FSF é uma Organização humanitária e Não-Governamental, com sede em Campo Grande (MS) e atuação brasileira e internacional, com atuação em oito países, em alguns dos lugares mais pobres do planeta, com esperança e profundo desejo de ajudar, acabar com a fome e construir um mundo de paz. A instituição possui 74 polos de trabalho, mantém centros de acolhimento, oferece alimentação, saúde, formação profissionalizante, educação, cultivo sustentável, construção de casas e ainda, abraça projetos de crianças com microcefalia e doença rara. Todos os trabalhos são mantidos por meio de doações e principalmente pelo apadrinhamento com valor mensal a partir de R$25.. Mais informações podem ser obtidas pelo site http://www.
Internacional
Zohran Mamdani vence em Nova York
Zohran Mamdani é eleito prefeito de Nova York e promete um modelo progressista para os EUA, com foco em transporte, moradia e inclusão social.
Nova York (EUA) — Zohran Mamdani, de 34 anos, foi eleito prefeito de Nova York em 4 de novembro de 2025, tornando-se o primeiro muçulmano e o primeiro descendente de sul-asiáticos a governar a metrópole. Em discurso histórico, declarou que “Nova York pode mostrar ao país como derrotar Donald Trump”, posicionando-se como símbolo de renovação e resistência ao conservadorismo nos Estados Unidos.
Vitória histórica e símbolo de diversidade
A vitória de Zohran Mamdani rompe paradigmas políticos e culturais. O novo prefeito representa uma geração mais jovem e plural dentro do Partido Democrata, que busca reconectar-se a eleitores urbanos, trabalhadores precarizados e imigrantes. Analistas apontam que a eleição em Nova York pode redefinir o papel das cidades progressistas diante do avanço do populismo de direita.
Revolução no Partido Democrata
Autodeclarado socialista democrata, Zohran Mamdani representa a ala mais à esquerda do partido. Sua vitória desafiou o establishment nova-iorquino e provocou reações intensas em setores moderados. O prefeito-eleito venceu antigos aliados da elite política local com uma campanha baseada em justiça social, redistribuição de renda e participação popular.
Principais propostas de governo
- Transporte público gratuito e ampliação da malha de ônibus;
- Congelamento de aluguéis e mais moradias acessíveis;
- Creche universal e supermercado público municipal;
- Salário mínimo de US$ 30 por hora até 2030;
- Maior taxação de milionários e grandes corporações.
Segundo Zohran Mamdani, “cada nova política deve reduzir desigualdades e aumentar o poder das comunidades locais”.
Desafios da gestão
Com um programa ambicioso, o novo prefeito enfrentará resistência de empresários e do Legislativo estadual. Especialistas alertam para o equilíbrio entre responsabilidade fiscal e justiça social. O primeiro ano de mandato será decisivo para testar a viabilidade financeira do seu plano e a capacidade de formar coalizões estáveis.
Repercussão internacional
O resultado ganhou destaque em grandes jornais como The Guardian, Al Jazeera e The New York Times. Donald Trump reagiu chamando-o de “lunático comunista”, enquanto apoiadores celebraram o avanço da diversidade na política americana. Observadores veem em Nova York um modelo para outras cidades progressistas.
Símbolo de uma nova geração
A ascensão de Zohran Mamdani sinaliza que as metrópoles americanas podem assumir protagonismo na transformação social. Seu discurso de esperança e reforma estrutural ecoa entre jovens eleitores e movimentos sociais que buscam alternativas ao status quo. Ao tomar posse, ele assumirá o desafio de mostrar que é possível governar com inclusão, transparência e equilíbrio econômico.
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Dama de Ferro no Japão: Sanae Takaichi é 1ª primeira-ministra
Parlamento elege Sanae Takaichi como a 1ª primeira-ministra do Japão. Conservadora e fã de Thatcher, prioriza defesa e reformas.
O Japão elegeu, nesta terça-feira, 21 de outubro de 2025, sua primeira primeira-ministra. A conservadora Sanae Takaichi, de 64 anos, foi escolhida pelo Parlamento após vencer a disputa interna no Partido Liberal-Democrata (PLD/LDP). Admiradora de Margaret Thatcher — a “Dama de Ferro” britânica —, Takaichi já havia afirmado que pretendia ser a “dama de ferro do Japão”. Ela substitui o premiê Shigeru Ishiba, encerrando um período de instabilidade política.
Quem é Sanae Takaichi
- Veterana do PLD, integra a ala mais à direita do partido governista.
- Defende revisão da Constituição pacifista para ampliar as capacidades de defesa do Japão e o fortalecimento da aliança com os EUA.
- Tem posições conservadoras em temas sociais e já indicou que igualdade de gênero não será prioridade neste início de governo.
- Curiosidade: já foi baterista de heavy metal na juventude.
Como ela chegou ao topo
Takaichi assumiu a liderança do PLD no início de outubro e costurou apoio parlamentar para a votação desta terça (21). A transição ocorre após três meses de impasses políticos e negociações de coalizão que sucederam a saída de Ishiba, com rearranjos entre aliados tradicionais e novos parceiros.
Desafios imediatos
- Economia: inflação persistente, crescimento fraco e necessidade de balizar a política fiscal.
- Segurança e diplomacia: tensões regionais com foco em China e Coreia do Norte; atualização das capacidades de defesa.
- Agenda social: baixa participação feminina na política e no gabinete; debate sobre reformas de gênero seguirá sensível.
Contexto político
O PLD governa o Japão pela maior parte do período pós-Segunda Guerra. A vitória de Takaichi mantém os conservadores no poder, com um perfil mais assertivo em defesa e prudente nas reformas sociais. A composição final do gabinete e a articulação com partidos aliados serão termômetros das prioridades efetivas do novo governo.
Fontes
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Última pessoa a usar joia roubada no Louvre era bisneta de Dom Pedro II
Conjunto de safiras e diamantes roubado do Louvre pertenceu à família Orleans e foi usado por bisneta de Dom Pedro II, revela pesquisadora.
Criminosos levaram oito peças em menos de sete minutos; entre elas, um conjunto de safiras e diamantes com longa trajetória pela realeza europeia e pela família imperial brasileira.
No domingo, 19 de outubro de 2025, uma quadrilha entrou em plena luz do dia e, com ferramentas elétricas, subtraiu oito joias da Galeria Apolo. Entre os itens, um conjunto de safiras do Sri Lanka com quase 2 mil diamantes (diadema e colar), além de outras peças históricas ligadas à monarquia francesa.
Como as joias se conectam ao Brasil

De acordo com pesquisadores, parte do conjunto passou por Josefina (primeira esposa de Napoleão), foi herdada por sua filha e vendida ao rei Luís Filipe, que presenteou a rainha Maria Amélia de Bourbon. Com a família Orleans, os itens alcançaram a corte brasileira por laços de parentesco: a última pessoa a usá-los foi uma neta da Princesa Isabel — portanto, bisneta de Dom Pedro II. Posteriormente, as joias foram vendidas ao Estado francês e integradas ao acervo do Louvre.
Por que o caso importa
- Patrimônio cultural: peças simbolizam a memória da monarquia europeia e suas conexões transatlânticas.
- Valor histórico e financeiro: estimadas em milhões de euros, são insubstituíveis do ponto de vista museológico.
- Linha do tempo imperial: a trajetória evidencia vínculos entre França e Brasil no século XIX e XX.
A história das joias no louvre
Situação das buscas
Autoridades francesas correm contra o tempo: especialistas alertam que, sem prisões nas 24–48 horas subsequentes ao crime, peças podem “desaparecer para sempre” no mercado ilegal.
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