Cotidiano
Fraz Solidária doa mais de 2 mil itens para mulheres carentes

Promover dignidade e bem-estar para mulheres em situação de vulnerabilidade social. Esse foi o propósito da Fraz Solidária, ação realizada pela Fraz Advocacia, que arrecadou e doou mais de dois mil itens de higiene pessoal para a Casa 8 de Março, instituição que há 27 anos oferece suporte a mulheres no Tocantins.
A iniciativa, realizada em alusão ao Mês da Mulher, reuniu parceiros e voluntários para garantir a distribuição de produtos essenciais como absorventes, sabonetes, pastas e escovas de dente. O objetivo é minimizar as dificuldades enfrentadas por muitas mulheres no acesso a itens básicos de higiene.
Solidariedade que transforma
Para Kátia Fraz, idealizadora da ação, a Fraz Solidária representa um compromisso com a causa feminina e um chamado à conscientização social. “Muitas mulheres se veem privadas até mesmo dos itens mais básicos. Neste mês, queremos oferecer não apenas apoio material, mas também dignidade e cuidado. Acreditamos que um gesto simples pode transformar vidas e esperamos que nossa doação inspire outros projetos semelhantes”, destacou.
A ação contou com o envolvimento de diversos parceiros, incluindo empresas, profissionais liberais e instituições que acreditam na força da solidariedade. “Quero expressar minha gratidão a todos que se uniram à Fraz Advocacia nesta campanha. Sem esse apoio, nada disso seria possível. Quando nos unimos por uma causa, conseguimos transformar realidades”, afirmou Kátia.
Foram parceiros na ação: Alan Ferreira, presidente da Associação dos Magistrados do Estado do Tocantins (Asmeto), Destaque do Norte, Biscoito Crock, Del Carnier, a clínica odontológica DenteBello, o grupo Ferpam, Gimel, Sávia Modas, JB Engenharia, Creusa Maria Galvão, Dra. Neiva Miranda, a nutricionista Karen Valesca, a advogada Célia Turri de Oliveira, Débora Goetten Modas, os mentorados Medical Expert, Salão Arzi e Kiw Assessoria, entre outros.
Casa 8 de Março: acolhimento e apoio há quase três décadas
A Casa 8 de Março atende cerca de 100 famílias, oferecendo suporte a mulheres vítimas de violência, adolescentes, idosas e aquelas que enfrentam dificuldades socioeconômicas. Além da distribuição de alimentos e produtos de higiene, a instituição mantém programas de autonomia feminina, promovendo cursos profissionalizantes gratuitos.
De acordo com Bernadete Aparecida Ferreira, coordenadora da Casa 8 de Março, a doação da Fraz Solidária será fundamental para garantir a assistência a cerca de 200 mulheres nos próximos dois meses. “Essa colaboração nos permite seguir oferecendo um trabalho voltado para a saúde, higiene e segurança alimentar dessas mulheres. Convidamos outras pessoas a apoiarem essa causa, pois toda contribuição faz a diferença”, ressaltou.
Fraz Advocacia: compromisso além do jurídico
No mercado desde 2015, a Fraz Advocacia se destaca não apenas pela excelência jurídica, mas também pelo engajamento em causas sociais. O escritório participa ativamente de diversas iniciativas beneficentes, reafirmando seu compromisso com a dignidade e os direitos humanos. “Nosso compromisso vai além da advocacia. Crescer como empresa significa crescer junto com a comunidade, promovendo justiça e bem-estar social. Seguiremos firmes nesse propósito, porque acreditamos que cada gesto solidário pode transformar vidas”, concluiu Kátia Fraz.
Como contribuir?
A Casa 8 de Março depende exclusivamente de doações para manter suas atividades. Quem deseja apoiar a instituição pode contribuir com alimentos, produtos de higiene ou recursos financeiros. Para mais informações, entre em contato com a Casa 8 de Março e faça parte dessa corrente do bem.
Governo do Brasil
Governo Federal lança programa “Aqui é Brasil” para acolher brasileiros repatriados
Governo lança o programa Aqui é Brasil para oferecer acolhimento humanizado a brasileiros repatriados ou deportados.

O Governo Federal lançou, nesta quarta-feira, 6 de julho, o programa Aqui é Brasil, voltado ao acolhimento humanizado de brasileiros repatriados ou deportados em situação de vulnerabilidade. A iniciativa foi apresentada no Espaço Cultural da Anatel, em Brasília, e cumpre determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Com duração inicial de 12 meses e investimento de R$ 15 milhões por meio de Termo de Execução Descentralizada (TED), o programa Aqui é Brasil representa um marco na política de reintegração de cidadãos que retornam ao país, especialmente diante do endurecimento das leis migratórias nos Estados Unidos.
Acolhimento humanizado e reintegração social
Coordenado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), o programa atua em quatro eixos estratégicos:
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Acolhimento emergencial nos aeroportos
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Reintegração social e econômica
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Fortalecimento da governança migratória
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Promoção de parcerias multissetoriais
Desde o desembarque, os repatriados recebem apoio psicossocial, abrigo, alimentação, transporte, assistência em saúde e ajuda na regularização documental. O programa também busca estimular a autonomia e inclusão socioeconômica dos retornados.
Ações interministeriais e dados dos repatriados
A operação do programa Aqui é Brasil envolve articulação entre diversos órgãos do governo, como os ministérios da Saúde, Justiça e Segurança Pública, Desenvolvimento Social, Relações Exteriores, além da Defensoria Pública da União, Polícia Federal, estados, municípios e organismos internacionais como a Organização Internacional para as Migrações (OIM).
Desde fevereiro de 2025, o governo já acolheu 1.223 brasileiros repatriados, sendo a maioria homens (949). A faixa etária predominante é de 18 a 29 anos (35%). Os estados que mais receberam repatriados foram Minas Gerais, Rondônia, São Paulo, Goiás e Espírito Santo.
Dos retornados, 74,2% afirmaram que pretendem trabalhar no Brasil; 18,3% desejam conciliar trabalho e estudo; e apenas 4,97% se dedicariam exclusivamente aos estudos. A maioria tem ensino médio completo ou incompleto.
Proteção de direitos e políticas públicas
A criação do programa Aqui é Brasil reforça o compromisso do Estado com os direitos humanos e a dignidade dos brasileiros em retorno forçado. A política está alinhada à Agenda 2030 da ONU, ao Pacto Global para a Migração e ao Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3).
Além de oferecer uma resposta emergencial, o programa se estrutura como política pública duradoura, com base em dados coletados diretamente com os repatriados. O objetivo é garantir que nenhum cidadão brasileiro, ao retornar ao país, seja deixado sem apoio ou acesso aos seus direitos fundamentais.
Laços familiares e realidade nos EUA
A maioria dos repatriados morou por tempo curto nos Estados Unidos, especialmente em estados como Massachusetts, Texas, Flórida e Nova Jersey. Segundo o levantamento, 81,5% trabalhavam em jornadas superiores a 8 horas diárias, frequentemente em condições precárias.
Apesar do retorno, muitos deixaram familiares nos EUA: 21,13% disseram ter deixado ao menos um parente, enquanto 14,88% relataram ter deixado cinco ou mais.
Comunicação Transformadora por Munyque Fernandes
A vida não é um morango do amor, mas pode ser doce
Por Munyque Fernandes

A gente cresce acreditando em finais felizes. Nos filmes, nas novelas, onde tudo dá certo no fim e o amor sempre vence. Aí vem a vida real e em nada se parece com os contos de fadas.
Porque a verdade é essa: a vida não é um morango do amor. Não é perfeita ao ponto de viralizar e mobilizar um país inteiro atrás do seu sabor, que antes predominava com a “sem graça” maçã.
A vida também tem gosto cansaço, de boleto vencido, de saudade, de escolhas difíceis e mais um monte de coisa que a gente precisa dar conta. E mesmo assim ela pode ser doce.
Pode ser doce num café coado com calma. Num abraço que chega antes das palavras. Na gelatina prontinha na geladeira. No cachorro que faz festa quando você volta. No cheiro bom de amaciante nas roupas. No sorriso do filho. Pode ser doce quando alguém pergunta “tudo bem?” e realmente quer saber.
Pode ser doce quando a gente para de esperar por grandes milagres e começa a valorizar os pequenos. Porque o que adoça a vida nem sempre vem do jeito que a gente imagina. Às vezes é meio azedo, amargo e até indigesto, mas ainda assim faz parte da “boa, agradável e perfeita vontade de Deus”.
Governo do Brasil
Ministro Vieira de Mello Filho é eleito presidente do TST para o biênio 2025/2027
Ministro Vieira de Mello Filho é eleito presidente do TST para o biênio 2025/2027. Posse da nova administração está marcada para 25 de setembro.

A posse da nova administração está marcada para 25 de setembro
4/8/2025 – O Pleno do Tribunal Superior do Trabalho (TST) elegeu, nesta segunda-feira (4), os ministros que vão compor a nova direção da Justiça do Trabalho nos próximos dois anos. O ministro Vieira de Mello Filho foi escolhido para a presidência do TST e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT). A vice-presidência será ocupada pelo ministro Caputo Bastos. O ministro José Roberto Pimenta será o novo corregedor-geral da Justiça do Trabalho.
A posse está marcada para 25 de setembro de 2025. O atual presidente, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, se aposentará em 1º de outubro, ao atingir a idade-limite de 75 anos para o exercício da magistratura. Durante a sessão, ele desejou êxito à nova administração.
Eleição
De acordo com o Regimento Interno do TST, os cargos de direção (presidente e vice-presidente) são preenchidos mediante eleição, em que concorrem os ministros mais antigos do Tribunal, em número correspondente ao dos cargos. Já o corregedor-geral da Justiça do Trabalho é escolhido entre a primeira quinta parte dos ministros mais antigos. Em ambos, a escolha é feita pela maioria absoluta dos integrantes do TST (27 ministros), por votação secreta.
Pronunciamentos
Ao agradecer a confiança do colegiado, o próximo presidente do TST, ministro Vieira de Mello Filho, reafirmou o compromisso com a valorização da Justiça do Trabalho e o papel essencial dela na promoção da justiça social em um país historicamente marcado pela desigualdade. O ministro compartilhou uma memória pessoal marcante: desde os 21 anos de idade, seu único sonho era ser juiz do trabalho. Ele relembrou a trajetória do pai, também ministro do TST, que se aposentou após perder a visão e foi sua inspiração na escolha pela magistratura trabalhista. “Recebo essa função com muita humildade, respeito e responsabilidade, que é um compromisso de vida e de história de família”, afirmou.
O ministro Caputo Bastos, eleito vice-presidente, também manifestou gratidão e ressaltou que atuará em sintonia com a nova administração, com foco no fortalecimento da Justiça do Trabalho.
Já o ministro José Roberto Freire Pimenta, futuro corregedor-geral da Justiça do Trabalho, agradeceu a escolha e destacou que este é um momento de reafirmação institucional. Segundo ele, a Corregedoria atuará de forma firme para garantir que os princípios da justiça social e do combate às desigualdades sigam presentes em todas as instâncias da Justiça do Trabalho.
Conheça os integrantes da próxima administração
Ministro Vieira de Mello Filho
Luiz Philippe Vieira de Mello Filho é ministro do TST desde 2006. Nasceu em Belo Horizonte (MG) e é formado em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ingressou na magistratura trabalhista em 1987 e, como desembargador do TRT da 3ª Região, foi 11 vezes convocado para o TST. No biênio 2018-2020, dirigiu a Enamat e, de 2020 a 2022, foi vice-presidente do TST. De 2021 a 2023, representou o Tribunal no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). É o atual corregedor-geral da Justiça do Trabalho. Confira o currículo completo.
Ministro Caputo Bastos
Guilherme Augusto Caputo Bastos nasceu em Juiz de Fora (MG) e é bacharel em Ciências Econômicas pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) e em Direito pela Universidade de Brasília (UnB), com pós-graduações em Direito do Trabalho e em Direito Material e Processual do Trabalho e doutorado em Direito Desportivo. Ingressou na magistratura trabalhista em 1989 e, como desembargador convocado, atuou no TST em períodos descontínuos. Em 4 de outubro de 2007, tomou posse como ministro do TST. Exerceu o cargo de corregedor-geral do Trabalho em 2022 e atualmente representa o Tribunal no CNJ. Confira o currículo completo.
Ministro José Roberto Pimenta
José Roberto Freire Pimenta é mineiro de São Sebastião do Paraíso e bacharel em direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde se tornou especialista e doutor em Direito Constitucional. Ingressou na magistratura trabalhista em 1988, e atuou como magistrado em Minas Gerais por quase 22 anos, até ser nomeado ministro do TST em setembro de 2010. Paralelamente, exerce o magistério na pós-graduação em Direito da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas) e no Centro Universitário do Distrito Federal (UDF). Confira o currículo completo.
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