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Fundo será criado para obras de reconstrução e prevenção no Rio Grande do Sul, anuncia ministro Rui Costa
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Em visita a Porto Alegre, ministros anunciaram novos investimentos do Governo Federal para o estado
O apoio, a cooperação e a responsabilidade do Governo Federal para a reconstrução das cidades do Rio Grande do Sul foram fortalecidos nesta terça-feira (30), durante reunião dos ministros da Casa Civil, Rui Costa; das Cidades, Jader Filho; da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes; e da Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução, Paulo Pimenta; com prefeitos e o governador Eduardo Leite. Na agenda em Porto Alegre, o ministro Rui Costa garantiu a realização das obras e os recursos federais para executar com celeridade os estudos e as intervenções que precisam ser feitos a fim de evitar que a tragédia volte a acontecer.
“O Governo Federal vai criar um fundo onde serão depositados todos esses recursos, que ficarão fora do Orçamento da União, ou seja, estará formalmente executado. Quem estiver a cargo da obra, seja município, consórcio ou Estado, vai receber de acordo com a execução. Portanto, teremos o recurso garantido no fundo e não será por falta de recurso que a obra não terá celeridade”, anunciou Rui Costa.
De acordo com o ministro, a principal justificativa para a criação do fundo está no fato de não precisar de novas aprovações para incluir os valores das obras no orçamento anual. “Até o final do ano, tudo aquilo que foi publicado, com medida provisória, nós depositaremos nesse fundo, para que novas medidas legais não sejam necessárias. A maioria dessas obras é de grande porte, portanto não serão feitas em quatro, seis meses. São obras complexas com uma série de situações, então é preciso ter esse dinheiro apartado, ou seja, tem a segurança do recurso e a agilidade necessária”, explicou.
No encontro, os ministros também divulgaram os valores dos novos investimentos destinados pelo Governo Federal para o estado. R$ 7,4 bilhões serão para a execução de 61 empreendimentos em 52 municípios, beneficiando mais de 5,5 milhões de gaúchos.
Cerca de R$ 6,5 bilhões serão aplicados em obras de drenagem em 42 cidades, com o objetivo de prevenir desastres naturais. Parte desse recurso, R$ 2 bilhões, está destinado à recuperação ou readequação de equipamentos de proteção já existentes, como bombas de escoamento.
“Vale destacar que o Governo Federal não executará essas obras, o Governo Federal está contratando, apoiando, e vai garantir os recursos. A execução será do Estado, do município ou de um consórcio”, acrescentou.
Estudos e diagnósticos
A situação enfrentada pela população gaúcha requer uma nova postura dos governos federal, estadual e municipais para tratar a prevenção de tragédias naturais. Esse posicionamento foi assumido pelo Governo Federal, a partir da contratação de grandes estudos para adaptar as novas e futuras intervenções dentro da atual realidade e do risco de enchente na mesma proporção ou maior.
“Nós vamos requalificar o que existe a partir dos projetos e dos estudos apresentados. Novos complementos precisarão ser feitos, principalmente para atualizar esses projetos, com os parâmetros dessas novas enchentes. Também estamos contratando um estudo, com batimetria, definição de relevo com alta precisão e um estudo global que aponte novas ações e intervenções, visando montar um sistema de defesa civil eficiente e que permita apontar novas obras”, disse o ministro.
O estudo contratado pelo Governo Federal irá realizar a batimetria de 770 km, para medir a lâmina d’água existente, quanto está assoreado em cada ponto, medir o nível de altura da água, definir os pontos de vazão e onde é possível ter grandes canais para a vazão, por exemplo. O levantamento do relevo também está incluído, para conhecer as áreas de possíveis alagamentos, pontos mais baixos, e, portanto, montar um sistema de defesa e de definição do uso do solo com maior precisão.
“Com base nesses dois diagnósticos, nós teremos um estudo mais amplo que vai nos dizer o que precisa ser feito, quais as obras complementares, se será um canal, ou se será dragagem, qual o custo disso, o volume, ou seja, o que é possível fazer e quais intervenções deverão ser feitas”, completou Rui Costa.
Em nome do presidente Lula, o ministro da Casa Civil destacou a palavra cooperação como a mais necessária para chegar a um bom resultado. “A palavra é cooperação. O tamanho desse desastre não nos permite ficar em polêmicas. Nós estamos em cooperação, entre o Governo Federal, o Governo do Estado e os municípios, para que a gente refine e supere as dificuldades, o que todos nós temos. O único jeito de superar as dificuldades é desta forma, em cooperação”, destacou o ministro da Casa Civil.
“Queremos que predomine, na centralidade, o atendimento às pessoas, para resolver e eu não tenho dúvida que a economia do Rio Grande do Sul vai reagir fortemente e vai ter um crescimento muito expressivo. A geração de emprego vai crescer com esse conjunto de intervenções e, com a energia, a força e o trabalho do seu povo, vamos recolocar o estado em novos patamares, numa condição muito mais resistente e de resiliência”.
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Renan Filho visita obras das pontes de Xambioá e Aguiarnópolis
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04/11/2025Por
Jaciara BarrosRenan Filho visita obras das pontes de Xambioá e Aguiarnópolis
Ministro dos Transportes acompanha obras estratégicas no Tocantins durante a caravana Rota COP30
Renan Filho vistoria ponte sobre o rio Araguaia, em Xambioá
Durante a agenda, Renan Filho visitou o canteiro de obras da ponte sobre o rio Araguaia, que conecta Xambioá (TO) a São Geraldo do Araguaia (PA). Com investimento de R$ 28 milhões via Novo PAC, a estrutura é considerada um marco logístico e social para o Norte do Brasil, ligando de forma definitiva os estados do Tocantins e Pará.
Segundo o Ministério, a ponte fortalecerá o corredor de transporte da BR-153 e facilitará o escoamento da produção agropecuária e industrial da região. O projeto integra a estratégia de desenvolvimento sustentável alinhada à Rota COP30, que percorre estados amazônicos até Belém (PA), sede da Conferência do Clima de 2025.
Ponte de Aguiarnópolis – Estreito avança 75%
Ainda no Tocantins, Renan Filho acompanhou o andamento das obras da nova ponte sobre o rio Tocantins, entre Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). A obra já atingiu 75% de execução e está prevista para ser entregue em dezembro de 2025. Com 630 metros de extensão e 19 metros de largura, a estrutura recebeu investimento total de R$ 171,1 milhões e terá um vão livre de 154 metros.
Para o ministro, o projeto reforça o papel estratégico do Tocantins na integração rodoviária nacional. “Estas pontes são fundamentais para o desenvolvimento regional, ampliam a competitividade do agronegócio e fortalecem os laços entre o Cerrado e a Amazônia”, afirmou Renan Filho.
Rota COP30 conecta infraestrutura e sustentabilidade
A caravana do Ministério dos Transportes percorre estados da região amazônica até Belém, promovendo ações voltadas à sustentabilidade e à integração logística. No Tocantins, a visita de Renan Filho reafirma o compromisso com obras estruturantes e de impacto socioeconômico.
O ministro destacou que as obras têm foco na mobilidade verde e no fortalecimento da economia de baixo carbono, em consonância com os eixos da COP30. “Infraestrutura sustentável é o caminho para o futuro do Brasil”, disse o ministro durante a coletiva de imprensa realizada no Sest Senat, em Palmas.
Serviço
- Evento: Rota COP30 – Ministério dos Transportes no Tocantins
- Data: Quarta-feira, 5 de novembro de 2025
- Horário: 17h30
- Local: Sest Senat – Rodovia TO-050 – Plano Diretor Sul, Palmas (TO)
- Fonte: Assessoria Especial de Comunicação – Ministério dos Transportes
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Governo do Brasil
Lula e Trump avançam em negociações na Malásia
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26/10/2025Por
Jaciara BarrosEncontro em Kuala Lumpur abre nova fase no diálogo comercial entre Brasil e Estados Unidos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu-se no domingo, 26 de outubro de 2025, em Kuala Lumpur (Malásia), com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para dar novo impulso ao chamado diálogo comercial entre Brasil e Estados Unidos. A conversa, realizada à margem da cúpula da ASEAN, foi descrita por Lula como “franca e construtiva” e abriu espaço para que rodadas de negociação sigam ainda hoje.
Um encontro estratégico
Segundo o presidente brasileiro, o encontro reforçou o compromisso mútuo de aprofundar o relacionamento comercial entre os dois países. “Tive uma ótima reunião com o presidente Trump. Discutimos de forma franca e construtiva a agenda comercial e econômica bilateral”, escreveu Lula em suas redes sociais.
Do lado americano, Trump reconheceu o Brasil como uma peça estratégica na América do Sul e admitiu que “boa parte dos acordos” poderia avançar em curto prazo. Foi anunciado que as equipes técnicas dos dois países vão iniciar imediatamente negociações sobre tarifas e outros temas comerciais.
Tarifas em pauta e balanço comercial
A coluna central do diálogo girou em torno das tarifas impostas pelos Estados Unidos às exportações brasileiras. O governo brasileiro sustenta que essas medidas carecem de base técnica, visto que os EUA registraram superávit comercial com o Brasil em 2024 — cerca de US $ 7,4 bilhões segundo o Itamaraty. Lula propôs um período de negociação que permita a revisão das medidas protecionistas norte-americanas, considerando setores sensíveis como agropecuária, siderurgia e biotecnologia.
O ministro das Relações Exteriores brasileiro, Mauro Vieira, afirmou que os dois líderes conversaram em “clima de respeito e cordialidade” e que “em algumas semanas” pode haver avanço em negociação setorial.
Diplomacia e reconhecimento mútuo
No encontro, Trump fez elogios ao perfil político e à trajetória de Lula, destacando sua resiliência e liderança. Lula, por sua vez, reafirmou o interesse brasileiro em fortalecer os laços comerciais e tecnológicos com os EUA, colocando o Brasil como parceiro global e competitivo.
Além das tarifas, outro tema sensível abordado foi a aplicação da chamada Lei Magnitsky aos ministros do Supremo Tribunal Federal. O presidente brasileiro defendeu que tal aplicação “não se sustenta juridicamente” e que o devido processo legal foi respeitado. Esse capítulo reforça que o diálogo bilateral agora contempla não apenas comércio, mas aspectos diplomáticos mais amplos.
Impactos e próximos passos
Analistas avaliam que o encontro pode representar um ponto de virada nas relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos. A expectativa é que se construa um acordo que reduza tarifas de exportação de produtos agrícolas, como soja, carne e etanol, e que amplie investimentos bilaterais em tecnologia verde e energia renovável — áreas nas quais o Brasil tem vantagem competitiva global.
As equipes técnicas de ambos os países devem seguir em tratativas nos próximos dias, com previsão de um novo encontro em Washington no início de novembro.
Conclusão
O encontro de 26 de outubro em Kuala Lumpur sinaliza que o diálogo comercial entre Brasil e Estados Unidos entrou em uma nova fase. As palavras de Lula e os gestos de Trump abriram caminho para negociações concretas, gerando otimismo em Brasília e em Washington. A ação agora se transporta para as equipes técnicas, que têm diante de si o desafio de traduzir o diálogo em acordos. O Brasil mira a moderação das barreiras tarifárias e os Estados Unidos buscam estabilidade e previsibilidade nesta parceria continental.
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Lula e primeiro-ministro do Vietnã reforçam cooperação bilateral
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26/10/2025Por
Jaciara BarrosEncontro durante a 47ª Cúpula da ASEAN fortalece laços Brasil–Vietnã
Cooperação ambiental e diplomacia global
O presidente Lula ressaltou a importância da participação do Vietnã na COP30, para que os países possam atuar juntos em favor da ampliação do financiamento climático e da criação do Fundo Florestas Tropicais para Sempre. O primeiro-ministro Chinh afirmou que o Vietnã apoiará as iniciativas propostas pelo Brasil e continuará respaldando o engajamento brasileiro na reforma das instituições multilaterais, incluindo o Conselho de Segurança da ONU.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
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