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Governo do Tocantins

Governador Wanderlei Barbosa recebe ministro Wellington Dias no Palácio Araguaia

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“Unir forças para garantir a segurança alimentar das famílias menos favorecidas no Estado.” Esse foi o propósito declarado durante a adesão do Tocantins ao Plano Brasil Sem Fome. O governador do estado, Wanderlei Barbosa, formalizou a adesão nesta sexta-feira, 29, no Palácio Araguaia José Wilson Siqueira Campos, na presença marcante do ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

O Plano Brasil Sem Fome congrega mais de 90 programas e iniciativas federais, com uma visão intergovernamental, mirando a eliminação do Brasil do Mapa da Fome. Ancorado pelo Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan), ele também ganhou o reforço de um Protocolo de Intenções, assinado com o MDS, voltado para a redução da pobreza. Este compromisso contempla a oferta gratuita de diversos programas destinados àqueles registrados no CadÚnico, visando uma aceleração na inclusão social de indivíduos em situações econômicas vulneráveis.

Wanderlei Barbosa sublinhou a amplitude de programas sociais já em execução no Tocantins. “A palavra ‘parceria’ é fortemente exercitada aqui, e essa união está gerando bons frutos, principalmente para os mais vulneráveis”, comentou o governador.

Wellington Dias, por sua vez, anunciou a alocação de R$ 5,6 milhões para a compra de alimentos, integrando ao Programa de Aquisição de Alimentos. Ele enfatizou que este é um passo inicial na luta contra a pobreza, ressaltando a essencialidade da colaboração entre todos os agentes públicos.

O presidente Lula, conforme o ministro, instruiu a colaboração direta com o Tocantins, alinhando esforços com prefeituras, setor empresarial, e outros atores relevantes.

Um dos principais objetivos delineados no plano é diminuir o índice de pobreza e assegurar que a população tenha acesso a alimentos nutritivos. O Cadastro Único (CadÚnico) será um instrumento chave para identificar aqueles em grave insegurança alimentar.

Laurez Moreira, vice-governador, expressou seu entusiasmo com o plano federal, reconhecendo a coesão de propósitos entre os governos federal e estadual.

Detalhes da Estratégia

O plano se organiza em torno de três pilares principais: acesso à renda e redução da pobreza; segurança alimentar desde a produção ao consumo; e mobilização contra a fome. A Caisan assumirá a coordenação integrada dessas políticas.

Além disso, haverá espaço para convênios e acordos de cooperação com a sociedade civil e diferentes esferas do governo.

Sobre o Financiamento

O custo das ações será financiado majoritariamente pela União, mas estados, DF e municípios também poderão contribuir. Doações nacionais e internacionais também são bem-vindas.

O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) assumirá a responsabilidade de monitorar e avaliar o desempenho do Plano Brasil Sem Fome.

Texto e Fotos: Jaciara Barros

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