Governo do Brasil
Governo Federal destinou mais de R$ 40 milhões para auxílio abrigamento aos municípios do Rio Grande do Sul

Ministério recebeu de 85 municípios o pedido de recurso para instalação e manutenção de abrigos. A prestação de contas será feita após a utilização do recurso
Para atender, de forma emergencial, as pessoas que ficaram desabrigadas ou desalojadas no Rio Grande do Sul, o Governo Federal disponibiliza sem burocracia um recurso que apoia a manutenção de abrigos. Até o início da tarde desta segunda-feira (20), 85 municípios com abrigos em funcionamento no Estado solicitou o recurso. Para esses, já foi aprovado mais de R$ 40 milhões para atender cerca de 130 mil pessoas. Do total de municípios, 65 deles já receberam o repasse do Governo Federal e os outros 20 receberão nas próximas horas.
O secretário nacional de Assistência Social, do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), André Quintão, informou durante a 12ª reunião da Sala de Situação, coordenada pela Casa Civil, que esses recursos atendem também abrigos informais, que não são geridos pelas prefeituras municipais, mas que precisam do apoio do ente para seu funcionamento. “A Prefeitura nos informa a quantidade de pessoas abrigadas, recebe o recurso e depois informa os itens que foram comprados para a prestação de contas”, explicou.
Esse repasse possibilita a aquisição de itens como colchões, cobertores, roupa de cama, água, sabão, detergente, utensílios para cozinhar e até estrutura para montar os abrigos. O repasse em dinheiro vai direto para o município. Pela regra, são R$ 20 mil a cada grupo de 50 pessoas acolhidas.
O cofinanciamento federal é gerenciado pelo MDS e equipes da pasta estão diariamente em contato online e presencial com prefeituras e profissionais da assistência social no Estado para divulgar a possibilidade de requerer o auxílio. Tanto para dar visibilidade à política quanto para acompanhar os desafios de acolhimento, seja no suporte técnico ou na ajuda para a criação de protocolos para atendimento digno, especialmente, a crianças, idosos e mulheres.
Ampliação dos atendimentos de saúde
O Ministério da Saúde anunciou que o município de Novo Hamburgo receberá o quarto hospital de campanha da pasta e que a quantidade de voluntários da Força Nacional do SUS mais do que dobrará. O novo hospital de campanha contará com seis médicos, três enfermeiros e técnicos de enfermagem prestando atendimento 24 horas por dia. A unidade terá capacidade para 150 a 200 atendimentos diários. Além de Novo Hamburgo, outros três hospitais de campanha já foram instalados (Porto Alegre, Canoas e São Leopoldo).
Nesta segunda-feira (20), 40 novos voluntários da Força Nacional do SUS chegarão ao estado. No início do trabalho da Força na região, em 5 de maio, a equipe contava com 100 profissionais. Com o reforço, esse número chegará a 202. A medida permitirá que equipes volantes, com médicos e enfermeiros, atuem simultaneamente em dez municípios prioritários.
Além desses, outros seis hospitais de campanha estão em funcionamento, instalados pelas Forças Armadas em Canoas, Eldorado do Sul, Estrela, Guaíba e São Leopoldo. Com 70 militares da área de saúde à frente dos atendimentos, são oferecidos procedimentos em especialidades como clínico-geral, pediatria, odontologia, ortopedia, ginecologia e obstetrícia, além de atendimento psicológico.
Região Metropolitana de Porto Alegre sem bloqueios nas rodovias
Um outro destaque da Sala de Situação foi o avanço das ações do Governo Federal para liberação das rodovias federais. O trabalho tem sido contínuo e fundamental para a distribuição dos insumos e retomada das atividades no estado gaúcho. Segundo o ministro dos Transportes, Renan Filho, todos os pontos de alagamento das BR’s 390 e 116 foram liberados, assim como um ponto de obstrução importante na BR-386, na cidade de Canoas.
“A região metropolitana de Porto Alegre está toda integrada e não tem mais rodovias bloqueadas 100%. Uma série de liberação parciais também foi realizada nas rodovias BR’s 116, 386 e 448”, afirmou. O ministro ainda destacou que os serviços essenciais estão funcionando na região, a exemplo da coleta de lixo regular e transporte e abastecimento de remédios e oxigênio para hospitais.
Em todo o Estado, são 28 interdições em rodovias federais, das quais 19 são totais e 9 parciais. Caiu para 40 pontos os bloqueios em 6 rodovias federais (concedidas e não concedidas) e para 83 pontos os bloqueios em 49 rodovias estaduais.
Saque calamidade
No último final de semana, em função do decreto que dispensa a habilitação para municípios com menos de 50 mil habitantes, o número de pedidos do saque calamidade do FGTS aumentou consideravelmente. Foram mais de 66 mil pedidos. No total, desde o início da calamidade, são cerca de 280 mil pedidos.
Até a manhã desta segunda-feira (20), foram pagos R$ 254,6 milhões a 85,9 mil trabalhadores (média de R$2.963,48, por trabalhador). Os pedidos indeferidos ou indevidos são por ausência de saldo e também porque estão sendo solicitados por trabalhadores de locais não atingidos pela calamidade.
Ministério recebeu de 85 municípios o pedido de recurso para instalação e manutenção de abrigos. A prestação de contas será feita após a utilização do recurso
Para atender, de forma emergencial, as pessoas que ficaram desabrigadas ou desalojadas no Rio Grande do Sul, o Governo Federal disponibiliza sem burocracia um recurso que apoia a manutenção de abrigos. Até o início da tarde desta segunda-feira (20), 85 municípios com abrigos em funcionamento no Estado solicitou o recurso. Para esses, já foi aprovado mais de R$ 40 milhões para atender cerca de 130 mil pessoas. Do total de municípios, 65 deles já receberam o repasse do Governo Federal e os outros 20 receberão nas próximas horas.
O secretário nacional de Assistência Social, do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), André Quintão, informou durante a 12ª reunião da Sala de Situação, coordenada pela Casa Civil, que esses recursos atendem também abrigos informais, que não são geridos pelas prefeituras municipais, mas que precisam do apoio do ente para seu funcionamento. “A Prefeitura nos informa a quantidade de pessoas abrigadas, recebe o recurso e depois informa os itens que foram comprados para a prestação de contas”, explicou.
Esse repasse possibilita a aquisição de itens como colchões, cobertores, roupa de cama, água, sabão, detergente, utensílios para cozinhar e até estrutura para montar os abrigos. O repasse em dinheiro vai direto para o município. Pela regra, são R$ 20 mil a cada grupo de 50 pessoas acolhidas.
O cofinanciamento federal é gerenciado pelo MDS e equipes da pasta estão diariamente em contato online e presencial com prefeituras e profissionais da assistência social no Estado para divulgar a possibilidade de requerer o auxílio. Tanto para dar visibilidade à política quanto para acompanhar os desafios de acolhimento, seja no suporte técnico ou na ajuda para a criação de protocolos para atendimento digno, especialmente, a crianças, idosos e mulheres.
Ampliação dos atendimentos de saúde
O Ministério da Saúde anunciou que o município de Novo Hamburgo receberá o quarto hospital de campanha da pasta e que a quantidade de voluntários da Força Nacional do SUS mais do que dobrará. O novo hospital de campanha contará com seis médicos, três enfermeiros e técnicos de enfermagem prestando atendimento 24 horas por dia. A unidade terá capacidade para 150 a 200 atendimentos diários. Além de Novo Hamburgo, outros três hospitais de campanha já foram instalados (Porto Alegre, Canoas e São Leopoldo).
Nesta segunda-feira (20), 40 novos voluntários da Força Nacional do SUS chegarão ao estado. No início do trabalho da Força na região, em 5 de maio, a equipe contava com 100 profissionais. Com o reforço, esse número chegará a 202. A medida permitirá que equipes volantes, com médicos e enfermeiros, atuem simultaneamente em dez municípios prioritários.
Além desses, outros seis hospitais de campanha estão em funcionamento, instalados pelas Forças Armadas em Canoas, Eldorado do Sul, Estrela, Guaíba e São Leopoldo. Com 70 militares da área de saúde à frente dos atendimentos, são oferecidos procedimentos em especialidades como clínico-geral, pediatria, odontologia, ortopedia, ginecologia e obstetrícia, além de atendimento psicológico.
Região Metropolitana de Porto Alegre sem bloqueios nas rodovias
Um outro destaque da Sala de Situação foi o avanço das ações do Governo Federal para liberação das rodovias federais. O trabalho tem sido contínuo e fundamental para a distribuição dos insumos e retomada das atividades no estado gaúcho. Segundo o ministro dos Transportes, Renan Filho, todos os pontos de alagamento das BR’s 390 e 116 foram liberados, assim como um ponto de obstrução importante na BR-386, na cidade de Canoas.
“A região metropolitana de Porto Alegre está toda integrada e não tem mais rodovias bloqueadas 100%. Uma série de liberação parciais também foi realizada nas rodovias BR’s 116, 386 e 448”, afirmou. O ministro ainda destacou que os serviços essenciais estão funcionando na região, a exemplo da coleta de lixo regular e transporte e abastecimento de remédios e oxigênio para hospitais.
Em todo o Estado, são 28 interdições em rodovias federais, das quais 19 são totais e 9 parciais. Caiu para 40 pontos os bloqueios em 6 rodovias federais (concedidas e não concedidas) e para 83 pontos os bloqueios em 49 rodovias estaduais.
Saque calamidade
No último final de semana, em função do decreto que dispensa a habilitação para municípios com menos de 50 mil habitantes, o número de pedidos do saque calamidade do FGTS aumentou consideravelmente. Foram mais de 66 mil pedidos. No total, desde o início da calamidade, são cerca de 280 mil pedidos.
Até a manhã desta segunda-feira (20), foram pagos R$ 254,6 milhões a 85,9 mil trabalhadores (média de R$2.963,48, por trabalhador). Os pedidos indeferidos ou indevidos são por ausência de saldo e também porque estão sendo solicitados por trabalhadores de locais não atingidos pela calamidade.
Governo do Brasil
Presidente Lula decreta luto oficial de três dias pela morte do jornalista Mino Carta

Brasília, 2 de setembro de 2025 – O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, decretou três dias de luto oficial em todo o país pela morte do jornalista Mino Carta, ocorrida na madrugada desta terça-feira (2).
Mino Carta foi um dos nomes mais influentes do jornalismo brasileiro, responsável pela criação e direção de algumas das principais revistas nacionais, como Veja, IstoÉ, Quatro Rodas, CartaCapital, Jornal da Tarde e Jornal da República. Reconhecido por seu espírito crítico, coragem e compromisso com a democracia, formou gerações de profissionais e fez da imprensa um espaço de resistência, sobretudo durante o regime militar.
Em nota, o presidente Lula recordou momentos marcantes de sua relação com o jornalista:
“Conheci Mino há quase cinquenta anos, quando ele deu destaque às lutas do movimento sindical. Foi ele quem abriu espaço para minha primeira capa de revista, na IstoÉ, em 1978. Desde então, nossas trajetórias seguiram se cruzando. Eu, como liderança política, ele, como jornalista independente, soube registrar as mudanças do Brasil”, disse.
Lula destacou ainda o papel de Mino Carta na defesa da democracia:
“Estas décadas de convivência me dão a certeza de que Mino foi – e sempre será – uma referência para o jornalismo brasileiro. Se hoje vivemos em uma democracia sólida, muito disso se deve ao trabalho deste verdadeiro humanista.”
À filha de Mino, Manuela, e aos familiares e amigos, o presidente manifestou solidariedade e deixou um “forte e carinhoso abraço”.
Governo do Brasil
Brasília vai sediar a VI Conferência Regional sobre Desenvolvimento Social entre 2 e 4 de setembro
Ministro Wellington Dias participa da abertura e de diversos momentos da programação

Brasília será sede, entre 2 e 4 de setembro, da VI Conferência Regional sobre Desenvolvimento Social da América Latina e do Caribe. O evento é organizado pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), pelo Governo do Brasil e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
A Conferência Regional, que reunirá autoridades dos ministérios e áreas sociais dos países da região, é um espaço de diálogo e cooperação entre governos, organismos internacionais, academia e sociedade civil para avançar rumo a um desenvolvimento social mais inclusivo, justo e sustentável na região.
Durante o encontro intergovernamental, a Cepal apresentará o documento “América Latina e Caribe 30 anos depois da Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Social: rumo a um pacto mundial pelo desenvolvimento social inclusivo”. A iniciativa propõe uma visão sobre os avanços e desafios da região desde 1995 até os dias atuais em matéria de desenvolvimento social, redução da pobreza e fortalecimento dos sistemas de proteção social.
Programação
A abertura da Conferência ocorre na terça-feira (2.09), a partir das 9h, com presença do ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, e da ministra do Desenvolvimento Social e Família do Chile, Javiera Toro. Também participam o economista chefe do Escritório Regional para América Latina e Caribe do PNUD, Almudena Fernandez; e o secretário-executivo da CEPAL, José Manuel Salazar-Xirinachs.
Entre as atividades de destaque está uma intervenção especial sobre o caminho para a Cúpula Social Mundial de 2025, que ocorre entre 4 e 6 de novembro, no Catar, a cargo de Li Junhua, secretário-geral adjunto do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas.
A programação também inclui cinco mesas de trabalho de alto nível que abordarão temas fundamentais como: pobreza, fome e a armadilha da alta desigualdade, baixa mobilidade e fraca coesão social; sistemas de proteção social e de cuidados; o exercício dos direitos à saúde e à educação; a resiliência social; e os desafios emergentes, como as mudanças climáticas, o envelhecimento da população e a transformação tecnológica.
Antes do início das atividades oficiais, na segunda-feira (1.09), a sociedade civil se reunirá em uma série de atividades, com participação do titular do MDS, Wellington Dias. Haverá também uma série de eventos paralelos.
Confira a programação completa aqui
Credenciamento de jornalistas
Os jornalistas interessados em cobrir a reunião presencialmente devem se credenciar aqui. Os profissionais cujas inscrições tenham sido aceitas pelos organizadores poderão retirar suas credenciais na sede da Conferência a partir de segunda-feira (1.09), apresentando sua carteira de identidade e/ou identificação de imprensa.
Serviço
Sexta Conferência Regional sobre Desenvolvimento Social da América Latina e do Caribe
Data: 2 a 4 de setembro de 2025
Local: Sede do Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO). (Setor de Grandes Áreas Norte (SGAN), Quadra 601, Módulo V, Ala Norte, Brasília ).
Mais informações sobre a conferência aqui
Governo do Brasil
AGU contrata escritório de advocacia para defender Brasil contra sanções nos Estados Unidos

A Advocacia-Geral da União (AGU) contratou escritório de advocacia para atuar nos Estados Unidos em defesa do Estado brasileiro no âmbito das sanções impostas pelo governo estadunidense.
O escritório vai atuar perante órgãos e autoridades judiciais dos Estados Unidos, mediante instruções exclusivas da AGU, na defesa dos interesses da República Federativa do Brasil.
O contrato foi assinado com o escritório Arnold & Porter Kaye Scholer LLP, firma jurídica com atuação no setor regulatório e comercial e longa experiência em litígios internacionais. O escritório conta com mais de mil advogados atuando em 16 sedes em diferentes países.
A AGU definirá, nos próximos dias, as estratégias de atuação que serão adotadas, após análise dos advogados de Arnold & Porter e em coordenação com os ministérios envolvidos.
Estão incluídas no escopo de atuação do contrato quaisquer medidas de caráter punitivo aplicadas contra os interesses do Estado brasileiro, de empresas e de agentes públicos brasileiros, tais como tarifas, denegações de visto, bloqueio de ativos e restrições financeiras. A AGU também poderá instruir o escritório a atuar na representação de órgãos da administração pública federal e, ainda, na defesa dos interesses de estados e municípios. Também está prevista a representação de agentes públicos quando, de acordo com a legislação brasileira, as sanções decorrerem do exercício da função pública.
Entre as atividades previstas no contrato estão a consultoria e elaboração de pareceres jurídicos sobre possíveis medidas judiciais, representação perante autoridades judiciais e administrativas, avaliação de cenários relacionados à aplicação de sanções e possíveis medidas de contestação, além de assessoria jurídica relacionada a litígios nos tribunais norte-americanos sobre medidas tarifárias.
O contrato foi realizado pelo critério de inexigibilidade de licitação, previsto no art. 4º da Lei nº 8.897/94 e na Lei 14.133/2021 (Nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos), devido à notória especialização do escritório e a sua adequação à plena satisfação do objeto do contrato, inclusive em razão de seu desempenho anterior na defesa jurídica do Brasil em outros casos. A remuneração será feita de forma proporcional aos serviços demandados pela AGU, de acordo com os valores previstos para serviços de diferentes complexidades. Desta forma, os pagamentos serão feitos por demanda. Isso significa que a União só fará desembolsos à medida em que as atuações estiverem em curso e de acordo com sua complexidade. O valor máximo que a AGU poderá desembolsar com o contrato é de até US$ 3,5 milhões no prazo de 48 meses.
A AGU, mediante procedimento próprio, adotará medidas para obter, junto a eventuais responsáveis pelos danos causados ao Brasil, o ressarcimento dos valores despendidos com a contratação dos serviços jurídicos do escritório estadunidense.
Contratação de escritórios no exterior
A contratação de advogados habilitados a representar os interesses do Estado brasileiro no exterior é necessária devido aos requisitos de habilitação profissional exigidos por outros países, uma vez que os advogados da União, em regra, não possuem capacidade postulatória em jurisdições estrangeiras. Nesse caso, os advogados privados atuam sob orientação estrita dos advogados da União, após articulação com os órgãos competentes do Estado brasileiro.
A AGU tem outros 17 contratos com escritórios de advocacia em 11 países para a representação dos interesses do Estado brasileiro. Essas contratações são utilizadas, por exemplo, em processos para a extradição de criminosos condenados no Brasil ou na recuperação de ativos remetidos ilegalmente ao exterior. E, ainda, em transações comerciais entre os dois países ou entre empresas nacionais e estrangeiras, como na concessão de financiamento a exportações, e ainda na resolução de processos de arbitragem internacional.
Dois casos atuais que contam com o apoio de escritórios contratados em outros países são o processo de repatriação da Esmeralda Bahia e os pedidos de extradição de condenados pelo 8 de janeiro.
-
Social5 dias atrás
Assembleia em festa: presidente Amélio Cayres celebra aniversário
-
Social5 dias atrás
Rede Dia + inaugura sua 4ª unidade em Palmas com tradição e economia
-
Governo do Tocantins16 horas atrás
Laurez Moreira nomeia Paulo Ricardo Silva Machado presidente da ATS
-
Governo do Tocantins4 dias atrás
Governador em exercício Laurez Moreira designa novos titulares para a Secretaria da Mulher, Governadoria, PMTO e Corpo de Bombeiros
-
CASACOR5 dias atrás
Grandes nomes da arquitetura reunidos na CASACOR Minas