Cultura
Grupo Artpalco fatura cinco prêmios no 6º Festival Internacional de Teatro de Guaranésia (Feteg)


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O Grupo de Teatro Artpalco saiu vitorioso no 6º Festival Internacional de Teatro de Guaranésia (Feteg), realizado na cidade localizada na região sul de Minas Gerais. O grupo que é sediado em Araguaína apresentou no último domingo, 23, com o espetáculo “Um Minuto para Dizer que Te Amo”, foi premiado em cinco categorias e indicado a mais três.
Os atores Luiz Navarro, Fell Silva, e os músicos Nice Albano e Zé Caetano concorrem na categoria Teatro Adulto e receberam os prêmios de Melhor Ator (Fell Silva e Luiz Navarro), Melhor Espetáculo – Categoria Adulto, Melhor Direção (Jailson Vidigal), Visualidades Corpóreas e ainda como Melhor Espetáculo Geral do Festival.
O espetáculo ainda recebeu as indicações de Visualidades Espaciais, Dramaturgia (Luiz Navarro) e Sonoridades (Nice Albano e Zé Caetano). “Foram mais de 20 espetáculos de todo o Brasil e ainda da Colômbia, Cuba e do Uruguai. Foi uma honra e uma felicidade muito grande concorrer e ainda mais de faturar tantas premiações. Faturamos prêmios na nossa categoria, que foi de Teatro de Rua, e ainda o prêmio onde todos os espetáculos concorrem que é o Melhor Espetáculo Geral do Festival”, celebra o ator Luiz Navarro.
Espetáculo
“Um Minuto para Dizer que Te Amo” conta uma história através de um universo lúdico criado pelo filho, onde um quintal é o cenário e uma carroça de madeira é o veículo para transportar seu velho pai, que possui a doença do Alzheimer. Através de suas memórias, o filho faz o pai revisitar e reviver histórias ou simplesmente inventar causos, numa relação de profunda entrega. No decorrer da narrativa, os personagens mergulham em uma aventura lúdica em busca das melhores lembranças e se deparam com conflitos e a certeza de que só o amor transforma a adversidade da doença.
Eles competiram com representantes do norte, nordeste, centro-oeste e sudeste. Além disso, três grupos são internacionais, com espetáculos da Colômbia, Cuba e Uruguai.
Cultura
Vozes Silenciadas estreia no Tribunal de Justiça do Tocantins


Vozes Silenciadas estreia no Tribunal de Justiça do Tocantins com Meire Maria Monteiro e Grupo Vozes de Ébano
Memória, justiça e representatividade
O espetáculo é uma realização do Poder Judiciário do Tocantins, da Comissão de Gestão da Memória e da Esmat. A proposta é valorizar a memória histórica e promover debates sobre justiça social e igualdade racial. Vozes Silenciadas transforma o palco em espaço de reflexão sobre o passado e o presente das mulheres negras brasileiras.
A história real de Paula
Interpretada por Meire Maria Monteiro e pelo Grupo Vozes de Ébano, Paula foi uma mulher escravizada que, em 1858, conquistou sua liberdade na Justiça, trinta anos antes da Lei Áurea. Seu processo tramitou na antiga Comarca de São João da Palma, atual Paranã, e hoje integra os arquivos históricos do Judiciário tocantinense.
A arte negra em cena
O espetáculo une música ao vivo, performance e depoimentos poéticos. Canções como O Canto das Três Raças, Zumbi e A Carne criam atmosfera de resistência e memória. Um dos momentos mais marcantes é quando Paula afirma, em cena, que não aceita ser vista como resto da história, mas como raiz e voz, reafirmando seu protagonismo.
Reflexão e futuro
Idealizado pela desembargadora Ângela Issa Haonat, o projeto convida o público a refletir sobre as “Paulas” de hoje, mulheres negras que seguem enfrentando desigualdades estruturais. Ao ocupar o TJTO, o espetáculo reforça o papel do Judiciário na preservação de memórias e no compromisso com a igualdade racial.
Serviço
Espetáculo: Vozes Silenciadas
Data: Segunda-feira, 17 de novembro
Horário: 19h
Local: Auditório do Tribunal de Justiça do Tocantins
Entrada: Franca
Classificação: Livre
Ficha técnica
Idealização: Desembargadora Ângela Issa Haonat
Pesquisa: Cynthia Aires e Whebert Araújo
Dramaturgia: Cinthia Abreu e Fran Santos
Direção geral: Whebert Araújo e Valdeir Santana
Atriz: Meire Maria Monteiro
Grupo Vozes de Ébano: Cinthia Abreu, Fran Santos e Malusa
Direção musical: Mello Júnior
Banda: Japa, Cleyton Silva e Renato Rezende
Realização: TJTO, Comissão de Gestão da Memória e Esmat
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Cultura
Tocantins em Concerto encerra turnê nacional em Porto Velho


Tocantins em Concerto encerra turnê nacional em Porto Velho, reunindo mais de mil pessoas e levando o som do Cerrado às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
O som do Cerrado ecoa pelo Brasil
Sob a direção artística do maestro Bruno Barreto, o espetáculo lotou o teatro e coroou uma jornada de música, intercâmbio e emoção que percorreu cidades das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, totalizando mais de mil pessoas beneficiadas diretamente nas apresentações presenciais. Entre as canções que ecoaram no teatro, composições de Juraildes da Cruz, Lucimar, Dorivã e Braguinha Barroso ganharam novos contornos com arranjos sinfônicos executados pela orquestra formada por músicos residentes no Tocantins.
O público vibrou, cantou e se emocionou com o espetáculo que fez da música uma ponte entre biomas, sotaques e identidades culturais, fortalecendo o diálogo entre o Cerrado e a Amazônia.
Vozes que emocionam
O músico e compositor Bado, um dos grandes nomes da música regional e convidado especial da apresentação em Porto Velho, celebrou o encontro entre artistas e povos do Norte do país. “Participar do Tocantins em Concerto foi uma experiência de profunda emoção. É um projeto que resgata nossas raízes, mas também aponta para o futuro, mostrando como a música popular e a orquestral podem dialogar de maneira harmoniosa e grandiosa. Senti uma energia linda do público, um reconhecimento da força da nossa arte regional”, afirmou.
O maestro Marcelo Yamasaki, da Orquestra Villa-Lobos, também destacou a importância da iniciativa como espaço de valorização da música brasileira. “O Tocantins em Concerto é um projeto de altíssimo nível artístico e simbólico. Ele representa uma vitória da música que nasce do chão do Brasil, das tradições e das comunidades que moldam a nossa identidade. Ver músicos do Tocantins cruzando o país e levando esse som para o Norte e o Nordeste é algo inspirador”, destacou.
Circulação nacional
Desde a estreia em Palmas (TO), no início de outubro, o Tocantins em Concerto percorreu uma rota cultural que incluiu Araguaína (TO), Goiânia (GO), Maceió (AL), Rio Branco (AC) e Porto Velho (RO), promovendo não apenas concertos gratuitos, mas também oficinas educativas e masterclasses com músicos e estudantes locais.
O balanço final registra mais de 1 mil pessoas alcançadas diretamente nas apresentações e centenas de participantes nas atividades formativas, reafirmando o compromisso do projeto com a democratização da cultura e o fortalecimento da identidade musical tocantinense.
Do Tocantins para o Brasil
O maestro Bruno Barreto, diretor artístico do projeto, destacou que o Tocantins em Concerto cumpriu sua missão de levar o som do Cerrado para diferentes cantos do país, celebrando a diversidade cultural e democratizando o acesso à arte. “Encerramos essa turnê com o coração cheio. Em cada cidade, encontramos públicos curiosos, emocionados e receptivos à proposta de unir o popular ao erudito. Isso é democratizar a cultura: criar pontes entre lugares, histórias e sensibilidades”, afirmou.
Ele também ressaltou o impacto social da iniciativa: “Mais do que concertos, promovemos encontros — entre o Cerrado e a Amazônia, entre tradição e inovação, entre artistas e plateias. O Tocantins em Concerto mostrou que a nossa música tem força, tem alma e merece estar nos grandes palcos do Brasil.”
Sobre o projeto
Realizado pela Associação Viva Música, o Tocantins em Concerto foi patrocinado pela Petrobras, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, via Ministério da Cultura. Selecionado na maior chamada pública da história da Petrobras — o edital Seleção Petrobras Cultural – Novos Eixos —, o projeto foi o único do Tocantins contemplado na categoria Produção e Circulação.
Durante toda a turnê, o concerto reafirmou o compromisso com a acessibilidade, garantindo interpretação em Libras e ações voltadas a crianças e jovens com deficiência, além de incentivar a formação musical e o intercâmbio artístico em todas as cidades visitadas.
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Exposição do Povo Krahô encanta público na COP30


Mostra de Emerson Silva sobre o Povo Krahô celebra a cultura indígena do Tocantins e emociona o público durante a COP30, em Belém.Exposição do Povo Krahô encanta público durante a COP30 em Belém
O evento ocorre de 10 a 21 de novembro e reúne chefes de Estado, ministros, diplomatas, cientistas, ativistas e representantes de mais de 190 países.
Arte tocantinense na COP30
Além das discussões globais sobre o clima, a COP30 também é palco de manifestações culturais que celebram a diversidade amazônica.
Entre elas, está a Exposição do Povo Krahô, em cartaz no Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso, selecionada pelo Sesc Pará dentro do projeto Sesc Amazônia das Artes 2025.
Segundo Emerson Silva, a decisão de manter a mostra em Belém durante a COP30 partiu do Sesc Pará, como forma de ampliar o acesso do público internacional à arte tocantinense.
“É uma honra ter um trabalho que poderá ser visto por pessoas do mundo inteiro durante a COP30. A cultura indígena é essencial nos debates sobre o meio ambiente e o clima”, destacou o artista.
Histórias e saberes do Povo Krahô
A Exposição do Povo Krahô retrata a cosmologia, o cotidiano e os rituais da etnia por meio de fotografias, documentário e livro bilíngue.
O projeto foi viabilizado com recursos próprios e apoio da Secretaria de Cultura do Tocantins, via Lei Paulo Gustavo, além de incentivo do Projeto Sesc Cultura ConVida.
A mostra já foi exibida em Palmas, São Luís e Teresina, ampliando o alcance da cultura tocantinense e promovendo o diálogo entre arte, ancestralidade e sustentabilidade.
Trajetória do artista
Com mais de 23 anos de carreira, o fotojornalista Emerson Silva é um dos principais nomes da fotografia tocantinense.
Ele já participou de exposições nacionais e internacionais, como Women That Make a Difference, na sede da ONU em Genebra, e o Panorama da Arte Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Atualmente, Emerson integra a Associação de Arte Ninho Cultural e o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI/IFTO), além de colaborar com o WWF Brasil e o MAM-SP.
A cultura indígena como pilar da sustentabilidade
Para Emerson, expor a arte do Povo Krahô durante a COP30 é uma forma de reforçar a importância dos povos originários na preservação ambiental.
“A voz indígena sempre foi central na defesa do planeta. Ao conhecer a cultura Krahô, entendemos o valor da convivência respeitosa com a natureza”, afirmou.
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