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Grupo goiano Ateliê do Gesto traz a Palmas sessões gratuitas dos espetáculos de dança contemporânea “Fica Comigo” e “Dança Boba”
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Jaciara Barros
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Ingressos já estão disponíveis para retirada na bio do Instagram do Grupo
O grupo Ateliê do Gesto, de Goiânia (GO), estará em Palmas de 21 a 24 de Março para apresentações gratuitas de dois espetáculos de dança contemporânea, no Teatro Sesc Palmas. “Dança Boba” será apresentada na próxima sexta-feira e sábado, 21 e 22, às 20 horas; e “Fica Comigo” no domingo e segunda-feira, 23 e 24, respectivamente, às 17 horas e 10h30.
Os ingressos gratuitos já estão disponíveis e podem ser retirados no Sympla, com link na Bio do Instagram do Grupo Ateliê do Gesto. A temporada em Palmas integra o projeto itinerante “Conexões em Movimento”, que celebra dez anos de estrada do Grupo. Além das apresentações dos espetáculos, o projeto inclui residências artísticas, oficinas e atividades de mediações, estabelecendo diálogos profundos sobre a dança, a arte e a cultura.
O projeto, que tem produção da Lúdica Eventos e Projetos Culturais e financiamento da Bolsa Funarte de Dança Klauss Vianna 2023, através da Rede das Artes 2023 – Programa de Difusão Nacional da Funarte. O Grupo está em temporada na cidade de Belém e, de Palmas, seguirão para Fortaleza. A escolha estratégica dos espaços, territórios, cidades e unidades da federação que compõem o circuito de difusão reflete um compromisso profundo com a descentralização cultural e o fortalecimento do interior do Brasil. “A inclusão destas cidades não é meramente geográfica: trata-se de um diálogo intencional com regiões diversas do país, enriquecendo o contexto sociocultural do circuito artístico proposto”, comenta o diretor artístico, João Paulo Gross.
O objetivo do projeto é criar uma rede de conexões artísticas entre artistas e comunidades através dos dois espetáculos, que já encheram a casa em mais de 20 cidades brasileiras. Assim, ele busca oferecer entretenimento, mas também estimular reflexões e diálogos enraizados em diferentes contextos culturais. Por isso, oferece residências artísticas, atividades de intercâmbio, mediação e formação promovem um verdadeiro encontro entre o Ateliê do Gesto e as comunidades locais, estimulando a troca de experiências e conhecimentos. As oficinas gratuitas oferecem oportunidades de participação ativa, democratizando o acesso à formação artística. No Tocantins, a oficina será voltada para jovens do Balé Popular do Tocantins e artistas locais.
Do Centro do Brasil para o Norte e Nordeste
A circulação artística representa, para o Ateliê do Gesto, assumir a missão de descentralizar a cultura, levando para outras geografias o que está sendo produzido no coração do País. “Este projeto desafia a ideia de que a produção cultural de relevância só pode emergir dos grandes centros urbanos. Situados no Centro-Oeste. reconhecemos a importância de fortalecer e fomentar a produção cultural regional, estabelecendo parcerias sólidas com artistas locais, espaços culturais e iniciativas que impulsionem o cenário artístico da região”, compartilha o diretor criativo João Paulo Gross, se referindo à parceria com a Cia Lamira Artes Cênicas,, de Palmas (TO).
De acordo com o diretor da Lamira, João Vicente Galgane, a vinda do Ateliê do Gesto a Palmas representa um marco importante para a circulação da dança contemporânea na região. “Projetos como esse reforçam o compromisso com a descentralização cultural, permitindo que públicos fora dos grandes centros tenham acesso a grandes produções artísticas. É fundamental que promovamos esse intercâmbio entre companhias, linguagens e territórios, isso pois não apenas fortalece os artistas locais, como também amplia a rede de exposições artísticas e fomenta novas possibilidades criativas”, alega o artista.
O diretor artístico do Ateliê do Gesto, Daniel Calvet, afirma que o diálogo estabelecido por meio das apresentações, oficinas e residências artísticas contribui para a formação de plateias e para a qualificação de profissionais da cena local. ““Assim, nosso trabalho é um convite à reflexão sobre como a descentralização cultural pode enriquecer a identidade brasileira, desafiando paradigmas e contribuindo para uma narrativa cultural mais inclusiva e autenticamente representativa”, comenta Gross.”
A iniciativa também abraça a sustentabilidade com a ação educativa “Semeadura de Conexões”, distribuindo sementes para crianças, fortalecendo o compromisso ambiental. “Com acessibilidade em libras, parcerias locais e foco na diversidade, a gente busca, com esse projeto, democratizar o acesso à cultura, construindo uma rede interconectada de experiências artísticas enraizadas nas peculiaridades de cada região”, diz o diretor artístico Daniel Calvet.
Fica Comigo
O espetáculo “Fica Comigo” é uma celebração artística que transcende gerações. Com um enfoque especial para crianças de quatro a dez anos, a peça cativa também o público adulto, proporcionando uma imersão nas memórias que permeiam nossas vidas. Ambientado em uma atmosfera lúdica, romântica e bem-humorada, o Ateliê do Gesto conduz o espectador a explorar o imaginário de um Senhor que guarda suas lembranças em caixas, transformando gestos em danças. Este convite à construção de afetos e memórias através da dança desafia a simplicidade e revela a potência da dança como catalisador de emoções genuínas.
O cenário é uma composição de 150 caixas de papelão, que se movem e recebem projeções, criando lugares íntimos e curiosos. Sem rotunda ou coxias, “Fica Comigo” rompe com as vestimentas do palco italiano, transformando o teatro em um grande sótão, onde se guarda memórias e experiências, que serão revividas e reinventadas pelas personagens. Os intérpretes, que hora são bonecos, hora lembranças esfumaçadas, vão dando vida e ajudando a construir um mundo recheado de sutilezas e reminiscências, esparramadas pelo espaço lúdico do palco/sótão, resgatando a nossa essência enquanto humanidade através dos encontros e experiências diversas que se criam.
Dança Boba
Já Dança Boba é uma celebração da improvisação e da gestualidade para jovens adultos e idosos. Através de jogos de improviso, os intérpretes constroem danças que exploram desde memórias e nostalgias até momentos de leveza e dramaticidade. A construção poética desvelada em cada gesto revela a efemeridade do tempo, proporcionando uma experiência cênica rica em metáforas e reflexões sobre as infinitas possibilidades da dança.
As interações construídas ganham potência a partir da simplicidade, da construção poética desvelada e da entrega a que os intérpretes se colocam para compartilhar momentos que transitam entre memórias, nostalgias, leveza, dramaticidade e ludicidade. Neste estado latente do corpo e da câmera em movimento a Dança se faz Boba numa generosa efemeridade do tempo, na construção real de mundos possíveis pois tudo é vídeo, é ilusão, é teatro, metáforas sobre uma possível estória que “talvez” o improvável trio conte para você.
O grupo
O Ateliê do Gesto é um espaço de pesquisa e criação em dança que explora o corpo como campo poético e dramatúrgico. Fundado por Daniel Calvet e João Paulo Gross, o grupo nasce do desejo de investigar o movimento e suas conexões com outras linguagens artísticas, desenvolvendo uma assinatura própria no cenário da dança contemporânea.
Desde sua estreia com O Crivo, espetáculo premiado e amplamente reconhecido, o Ateliê do Gesto consolidou-se como uma referência na cena nacional e internacional, tendo se apresentado em diversos países e participado de projetos de circulação como o Palco Giratório (SESC Nacional) e o Sesi Viagem Teatral. O grupo também integrou importantes iniciativas como a Ocupação dos Espaços da Caixa Cultural (2023 e 2024), o Sesc Pulsar (2024) e foi contemplado pelos Prêmios Funarte Klauss Vianna ao longo de sua trajetória.
Com um repertório que inclui seis espetáculos cênicos, iniciativas de formação de plateia e capacitação artística, o Ateliê do Gesto segue expandindo suas fronteiras criativas. Mais do que uma companhia de dança, é uma plataforma de experimentação e aprendizado, onde a arte do movimento se alia à busca por uma conexão sensível e consciente com o corpo. Acreditamos que dançar é lembrar que o corpo é natureza, é despertar a inteligência corporal e reconhecer a criatividade como expressão fundamental do ser humano.
Serviço: Ateliê do Gesto (GO) apresenta “Fica Comigo” e “Dança Boba”
Apresentações Dança Boba
Data: 21 e 22 de Março/2025
Hora: 20h
Local: Teatro Sesc Palmas
Ação de acessibilidade: Intérprete de Libras
Apresentações Fica Comigo
Data: 23/Março/2025
Hora: 17h
Data: 24/Março/2025
Hora: Apresentação para Escolas – Horário: 10h30min
Local: Teatro Sesc Palmas
Ação de acessibilidade: Intérprete de Libras
Atividade Educativa de cunho ambiental com a distribuição de Sementes para crianças.
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Entretenimento
Som, rua e resistência: Meninos do Bairro viram arte
Publicadas
1 dia atrássobre
24/10/2025Por
Jaciara Barros
Jovens da Portelinha transformam vivências em música e cinema no projeto Meninos do Bairro, que celebra a força e os sonhos da juventude periférica de Palmas.
Olha os menino do bairro aí! O som e as histórias da periferia de Palmas ganham força e visibilidade com o projeto Meninos do Bairro, que vai transformar em videoclipes as músicas “Meninos do Bairro”, “Rasga Mortalha” e “Ex-Amores”, interpretadas pelos artistas Ekko e Kyojin. A iniciativa tem patrocínio da Lei Aldir Blanc, por meio da Secretaria Estadual da Cultura e do Ministério da Cultura.
O enredo traz memórias e vivências dos jovens da comunidade Portelinha, território que abriga histórias, sonhos e desafios que inspiraram a criação do projeto. As gravações acontecem em Palmas, especialmente dentro da comunidade. Mais do que videoclipes, Meninos do Bairro é um retrato sensível e potente da juventude periférica, que transforma dor em arte e resistência em ritmo.
As produções audiovisuais exploram temas como amizade, amor, perda, superação e fé — sentimentos que moldam a identidade de quem cresce nas margens, mas busca ocupar o centro com sua arte e sua voz. “A ideia é mostrar o que somos de verdade, sem romantizar, mas também sem esconder a beleza de resistir. O Meninos do Bairro é sobre acreditar mesmo quando o mundo tenta te convencer do contrário”, afirma Ekko, que cresceu na Portelinha e hoje usa a música como instrumento de expressão e transformação.
“A gente veio de um lugar onde o fracasso parece destino, mas quando você começa a sonhar e agir, isso se torna um ato de revolução. Esse projeto é isso: seguir acreditando, continuar rimando, continuar vivendo”, completa Kyojin, parceiro de Ekko. Ele destaca que o projeto busca dar significado às trajetórias da juventude periférica: “Dar significado à nossa própria correria, ao ato de continuar tentando, de prosseguir, já é uma forma de subversão”.
Narrativa e identidade
A proposta estética e narrativa do projeto parte de um conceito nascido dentro da própria comunidade: a naturalidade de ser e fazer. A obra traduz o espírito que ecoa pelas ruas de Palmas — “quem são esses dois?” “são os menino do bairro que cantam”. Um diálogo simples, mas carregado de reconhecimento e força de presença.
Em Meninos do Bairro, o tempo também é personagem. Os artistas dizem que os meninos do bairro são amigos do tempo — porque ele passa de qualquer forma, e eles escolhem passar com ele, deixando marcas, memórias e inspiração.
A produtora executiva do projeto, Bely Bittencourt, destaca o valor simbólico e social da iniciativa: “Essas produções representam um ato de resistência e de afirmação da identidade periférica. São jovens que constroem narrativas sobre si mesmos, sobre suas vivências, afetos e dores. O projeto é um espelho e, ao mesmo tempo, um farol para muitos outros jovens que sonham em se ver e ser vistos.”
O álbum e seus clipes expressam a jornada de dois artistas que cresceram rimando nas esquinas e hoje transformam suas experiências em arte — mostrando que da Portelinha também nasce poesia, ritmo e potência. No fim das contas, ser um menino do bairro é seguir acreditando, mesmo quando o futuro é incerto. É fazer parte de uma geração que se recusa a parar, porque entende que o simples ato de continuar já é um gesto de vitória.
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Cultura
Sarau Cultural celebra arte tocantinense no Pátio de Chile
Publicadas
1 dia atrássobre
24/10/2025Por
Jaciara Barros
Sarau Cultural reúne nesta sexta (24), no Pátio de Chile, artistas tocantinenses em uma noite de música, poesia e artes visuais com entrada gratuita.
O Pátio de Chile, em Palmas, será palco de uma grande celebração à arte tocantinense nesta sexta-feira, 24 de outubro, às 20h, com o Sarau Cultural — evento gratuito que reúne nomes expressivos da literatura, música e artes visuais do Estado.
Entre os convidados estão Nacha Moretto, cantora e ex-vocalista do grupo Raíces de América; Denyzia Brito, poeta e idealizadora do Sarau Flutuante da Deusa; Cláudio Macagi, poeta, músico e produtor audiovisual; e Orion Milhomem, escritor e membro da Academia Palmense de Letras. O artista visual Elpídio de Paula, natural de Araguaína e radicado em Palmas, também participa com obras que transitam entre o grafite, o artesanato e as artes sacras.
Durante o evento, o público poderá conferir o lançamento do livro “Não Toco Cover”, do músico e escritor Felipe Kuroda, que apresenta uma narrativa sensível sobre o universo da música autoral tocantinense e os caminhos criativos que nascem do improviso.
Mais do que uma programação artística, o Sarau Cultural propõe um encontro aberto, em que o público é convidado a participar, compartilhar sua arte e sentir o pulsar da cultura viva do Tocantins.
📍 Pátio de Chile – Palmas (TO)
🗓️ Sexta-feira, 24 de outubro, às 20h
🎟️ Entrada gratuita
O evento é realizado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc – PNAB, do Ministério da Cultura e do Governo Federal, operacionalizado pela Secretaria de Cultura do Estado do Tocantins.

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Cultura
Concerto ROCK.BR mistura coral e rock em Palmas
Publicadas
1 dia atrássobre
24/10/2025Por
Jaciara Barros
Concerto ROCK.BR mistura coral e rock em Palmas nos dias 31/10 e 01/11, com entrada gratuita e regência da maestrina Renate Stephanes.
O Coral Municipal de Palmas sobe ao palco do Centro de Convenções Arnoud Rodrigues para apresentar o espetáculo Concerto ROCK.BR, nos dias 31 de outubro e 1º de novembro de 2025. O evento integra a agenda cultural da Fundação Cultural de Palmas (FCP) e promete uma fusão única entre o canto coral e os clássicos do rock brasileiro.
Sob a regência da maestrina Renate Stephanes, o concerto contará com a participação especial do Coral Juvenil de Palmas e do grupo Vocifer, em um espetáculo que celebra a diversidade sonora e a força da música nacional. O repertório promete emocionar o público ao revisitar grandes sucessos do rock em arranjos vocais inéditos.
Com entrada gratuita e classificação livre, o Concerto ROCK.BR oferece uma experiência artística envolvente, aproximando gerações e estilos em uma mesma harmonia. A proposta do espetáculo é reafirmar o poder da música como expressão cultural, unindo técnica, emoção e repertório popular em um mesmo palco.
Serviço
- Evento: Concerto ROCK.BR
- Apresentação: Coral Municipal de Palmas
- Regência: Maestrina Renate Stephanes
- Participações especiais: Coral Juvenil de Palmas e Vocifer
- Datas: 31/10/2025 (às 20h) e 01/11/2025 (às 19h)
- Local: Centro de Convenções Arnoud Rodrigues, Palmas – TO
- Classificação: Livre
- Entrada: Gratuita
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