Hospital e Maternidade Dona Regina vacina servidores contra a influenza

Segundo a coordenadora do Núcleo de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalhador (NASST), Tereza Cristina Martins Araújo, “anualmente o NASST em parceria com a Semus, se preocupa em estar trazendo essa campanha de vacinação para estar amenizando, controlando ou mesmo erradicando o adoecimento do nosso trabalhador. A vacinação é a melhor arma para garantir a proteção contra a doença. Nesses três dias de campanha nós tivemos uma boa adesão dos nossos colaboradores, e cerca de 355 profissionais foram imunizados na unidade”.

Para a enfermeira, Jacieli Gonzatto, a vacinação é de extrema importância. “Nós profissionais precisamos estar com nossas carteiras de vacinação em dias, porque o ambiente hospitalar é muito propício a diversas doenças. Então precisamos estar imunizados, protegidos para o nosso bem estar e o do paciente”.

A técnica de enfermagem, Maria Duarte, falou da importância da imunização. “Eu vim tomar a minha dose para ficar protegida e fortalecer minha imunidade, dessa forma estou protegendo a mim e ao próximo. A vacina salva vidas”.

Campanha Nacional

O Ministério da Saúde reforça a importância de manter a caderneta de vacinação atualizada e procurar uma unidade de saúde em caso de agravamento dos sintomas. Entre os sinais e sintomas mais comuns estão coriza, febre, tosse, dor de garganta, dor de cabeça e dor no corpo.

A vacina utilizada é trivalente, ou seja, apresenta três tipos de cepas de vírus em combinação, protegendo contra os principais vírus em circulação no Brasil.

Podem se vacinar: 
• Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
• Crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos
• Trabalhadores da Saúde
• Gestantes
• Puérperas
• Professores dos ensinos básico e superior
• Povos indígenas
• Idosos com 60 anos ou mais
• Pessoas em situação de rua
• Profissionais das forças de segurança e de salvamento
• Profissionais das Forças Armadas
• Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade)
• Pessoas com deficiência permanente
• Caminhoneiros
• Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso)
• Trabalhadores portuários
• Funcionários do sistema de privação de liberdade
• População privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos)