Turismo
Jornalista Luiz Pires é eleito presidente da Abrajet Nacional

O jornalista Luiz Pires, atual presidente da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo do Tocantins (Abrajet TO) foi eleito, por unanimidade, presidente da Abrajet Nacional, para o biênio 2025/2026.
A eleição foi na manhã desta quarta-feira, dia 18 de dezembro, em Assembleia Geral do 39º Congresso Nacional da entidade, realizado em Piratuba, Santa Catarina.
Com quase 70 anos de existência, a Abrajet, representada pelas seccionais de todas regiões do Brasil, alcança um marco inédito em sua trajetória: pela primeira vez, terá como presidente um representante da Região Norte do país, marcando um momento histórico e de grande representatividade para o Tocantins.
“Essa eleição representa um momento decisivo para a Abrajet, saindo mais fortalecida, pela união demonstrada entre todos os membros”, destacou Luiz Pires, ressaltando o caráter consensual e harmonioso que permeou o processo eleitoral.
O novo presidente assume o desafio de liderar a entidade, fortalecendo ainda mais o jornalismo especializado em turismo e promovendo a integração das diferentes regiões do país, valorizando suas singularidades culturais e turísticas.
Biografia
Luiz de Sousa Pires, conhecido como Luiz Pires, é natural de Floriano, no Piauí, e jornalista formado pela Universidade Federal de Goiás (UFG).
Servidor público do Estado do Tocantins, Luiz Pires é também documentarista, escritor e membro da Academia Tocantinense de Letras (ATL). Sua trajetória profissional é marcada por uma atuação destacada na comunicação, no turismo e na cultura.
O jornalista foi vice-presidente da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet Nacional) e exerceu também o cargo de diretor administrativo da entidade. Além disso, presidiu a seccional do Tocantins da Abrajet (Abrajet-TO), promovendo a valorização do turismo regional.
Pires contribuiu significativamente para a gestão cultural no Tocantins, sendo membro titular do Conselho Estadual de Cultura por duas gestões. Atualmente, integra os Conselhos Municipal e Estadual de Turismo, o Fórum Estadual de Turismo e o Palmas Convention & Visitors Bureau, fortalecendo o diálogo entre turismo, cultura e desenvolvimento local.
Presidiu a Associação Tocantinense de Cinema, Vídeo e Televisão (ATCV) e, é diretor da Associação Brasileira de Documentaristas e Curtametragistas (ABD). Além disso, é editor do blog especializado Melhor Viagem LP, com sede em Palmas, que aborda temas relacionados a turismo, cultura e meio ambiente.
Turismo
Mirante Janela do Sol é inaugurado em Palmas
Empresário Daniel Bezerra inaugura o Mirante Janela do Sol, novo ponto para brindar ao pôr do sol em Palmas. Ingresso a R$ 30 inclui taça de espumante. Qui–Dom, 17h30–21h.

Palmas ganhou um novo atrativo para quem aprecia natureza, paisagens deslumbrantes e experiências únicas. No sábado, 9 de agosto, o empresário Daniel Bezerra inaugurou o Mirante Janela do Sol, espaço localizado a 607 metros acima do nível do mar e com vista privilegiada da capital de norte a sul, abrangendo todo o Lago de Palmas.
A Experiência Única no Mirante Janela
Com funcionamento de quinta a domingo, das 17h30 às 21h, o local oferece ao visitante a oportunidade de brindar ao pôr do sol considerado um dos mais bonitos do Brasil.
O ingresso e inclui uma taça de espumante para celebrar o momento. Também há venda de drinks variados no espaço.
O Mirante Janela do Sol não é apenas um local para contemplação, mas também um espaço versátil para eventos como pré-wedding, casamentos e confraternizações de empresas. Além disso, a cada lua cheia, serão realizados eventos fechados, sempre mediante reserva prévia.
Segundo Daniel Bezerra, a proposta é oferecer uma experiência que una natureza, contemplação e momentos especiais. “Queremos que as pessoas guardem na memória o cenário do pôr do sol mais lindo do Brasil”, afirma o empresário.
📍 Reservas e informações: +55 63 9215-1004
📸 Instagram: @janeladosol.to
Turismo
Brasil fica fora de caução para visto dos EUA
Estados Unidos lançam programa piloto que exige caução para visto de turismo e negócios, mas Brasil fica fora da lista. Taxa pode chegar a US$ 15 mil.

O governo dos Estados Unidos anunciou um programa piloto que exigirá pagamento de caução para emissão de alguns vistos de turismo e negócios. No entanto, o Brasil ficou de fora da lista inicial de países cujos viajantes precisarão pagar a nova taxa, que pode chegar a até US$ 15 mil (cerca de R$ 82,5 mil).
Por enquanto, apenas Zâmbia e Maláui foram incluídos no programa, que terá duração de 12 meses a partir de 20 de agosto. A relação de países pode ser atualizada durante o período de testes.
Por que os EUA estão exigindo caução para vistos?
Segundo comunicado do governo norte-americano, a medida tem como objetivo combater o número crescente de visitantes que permanecem nos Estados Unidos além do prazo autorizado em seus vistos para os EUA. O programa concede aos agentes consulares autonomia para solicitar o depósito caução de solicitantes oriundos de países com altos índices de permanência irregular.
Os valores estipulados variam entre US$ 5 mil, US$ 10 mil e US$ 15 mil. O valor é reembolsado caso o visitante retorne ao seu país dentro do prazo determinado pelo visto.
Além de coibir a permanência irregular, a iniciativa também tem foco em países que não possuem mecanismos robustos de verificação e triagem de segurança. Entre os exemplos citados como prioritários estão Chade, Eritreia, Haiti, Mianmar e Iêmen.
Brasil fica fora da nova exigência para visto para os EUA
A exclusão do Brasil da lista inicial representa um alívio para os viajantes brasileiros que pretendem solicitar vistos de turismo ou negócios para os Estados Unidos. O Departamento de Estado americano não informou se o país poderá ser incluído futuramente, mas confirmou que a medida será avaliada periodicamente.
A decisão faz parte da política migratória do ex-presidente Donald Trump, que sempre defendeu o aumento da segurança nas fronteiras e o controle rigoroso da imigração. Em junho, o republicano assinou um decreto que restringe, total ou parcialmente, a entrada de cidadãos de 19 países, sob o argumento de proteger a segurança nacional.
Nova taxa de “integridade de visto” também entra em vigor
Outro ponto que impactará os viajantes brasileiros é a nova “taxa de integridade de visto”, no valor de US$ 250 (cerca de R$ 1.376). Essa cobrança entrará em vigor em 1º de outubro e se aplica a qualquer pessoa com visto de não imigrante aprovado, inclusive brasileiros. A taxa será reembolsada caso o solicitante cumpra as condições do visto.
Valores atuais dos vistos para os EUA
Veja abaixo os valores vigentes para os vistos de não imigrante:
- US$ 185 – Visto B (turismo/negócios), C-1, D, F, I, J, M, TN/TD, S, T e U
- US$ 205 – Vistos H, L, O, P, Q e R
- US$ 265 – Visto K (noivo ou cônjuge de cidadão americano)
- US$ 315 – Visto E (comerciante/investidor ou profissional australiano)
Essas taxas são cobradas independentemente da nova política de caução e continuam válidas para todos os países, incluindo o Brasil.
Para mais informações sobre vistos, acesse o site da Embaixada dos EUA no Brasil.
Turismo
Lago de Palmas se consolida como polo de turismo náutico com crescimento de eventos e empreendimentos à beira lago
Com estrutura natural privilegiada, capital do Tocantins vê expansão de negócios náuticos e aposta em eventos como o Open Lake e em novos empreendimentos como o Five Senses Resort para impulsionar o turismo de lazer e gerar desenvolvimento econômico

A capital do Tocantins está descobrindo a força econômica e turística do seu maior tesouro natural, o Lago de Palmas. Com cerca de 170 km de extensão, ele vem atraindo empreendedores e turistas em busca de experiências náuticas, eventos à beira lago e contato com a natureza.
“O potencial é enorme e ainda pouco explorado”, afirma Marcelo Perim, presidente do Conselho Empresarial de Turismo (CETUR) da Fecomércio Tocantins. Desde 2022, o Conselho atua diretamente na estruturação do turismo náutico, com destaque para o projeto de desenvolvimento sustentável do Lago da UHE Lajeado. “A iniciativa abrange seis municípios e busca promover o uso sustentável dos recursos hídricos, fortalecer a infraestrutura local e atrair turistas e investidores”, explica.
Entre as ações práticas, está a finalização da planta batimétrica do lago — um mapa detalhado do relevo submerso. “Ela é essencial para garantir a segurança da navegação, orientar a construção de marinas e portos, facilitar atividades recreativas como pesca e esportes aquáticos, além de contribuir para o monitoramento ambiental”, completa Perim.
Esse movimento de valorização já começa a refletir em eventos e empreendimentos voltados para o lazer náutico. Um exemplo é o Open Lake, evento que chega à terceira edição no próximo sábado (2), no píer do Five Senses Resort, localizado às margens do lago.
“O Open Lake nasceu da vontade de confraternizar com amigos, famílias, outras embarcações. No começo, tínhamos medo se ia dar certo, mas o evento foi um sucesso. E a cada edição ele cresce”, relata Lucas Hagestedt, organizador. “Neste ano, estamos propondo uma nova experiência: mostrar que o usuário do lago pode viver muito além do roteiro tradicional. Ter o Five Senses como parceiro é fundamental para isso.”
Com estrutura de bar, restaurante, piscina e vista para o pôr do sol, o Five Senses Resort aposta na força do turismo náutico como pilar de negócios. “O lago é o nosso principal ativo e precisa ser mais valorizado enquanto destino de lazer”, afirma Jimmy Reile, CEO do Five Senses. “A estrutura do resort foi pensada para receber esse visitante que busca experiências ligadas à natureza, à navegação e ao bem-estar. Com o Open Lake, por exemplo, mostramos que o lago pode ser também palco de eventos sofisticados e acessíveis.”
Segundo Reile, o turismo náutico movimenta diversos setores econômicos e pode impulsionar o desenvolvimento regional. “Além do entretenimento, ele ativa a cadeia de serviços, desde manutenção de embarcações até gastronomia. Palmas precisa assumir esse protagonismo que o lago oferece. O Five Senses quer ser parte disso”, reforça.
Essa visão é compartilhada pelo CETUR. “O turismo impacta diretamente mais de 56 atividades econômicas. No Tocantins, também há potencial para aquicultura e mineração sustentáveis no entorno do lago, com geração de emprego e renda”, afirma Perim.
Mesmo com avanços, os especialistas destacam que o segmento ainda enfrenta desafios. “O fomento ainda é tímido diante do potencial que temos. Precisamos evoluir nas questões legais, na conservação do lago e na estrutura pública e privada”, avalia Perim. “Mas o caminho está sendo construído com diálogo entre setor produtivo e poder público.”
Com clima favorável o ano inteiro, localização estratégica no centro do país e uma crescente oferta de infraestrutura, Palmas avança para se consolidar como destino náutico do Brasil Central. E o lago, antes subutilizado, começa a ocupar o lugar de protagonista na economia do turismo tocantinense. “O Lago de Palmas é um patrimônio natural com potencial para transformar o turismo da capital e do estado. O que estamos construindo aqui vai muito além de um empreendimento: é uma nova forma de viver e valorizar o que temos. O Five Senses quer ser a porta de entrada para quem deseja explorar esse lago de maneira consciente, confortável e inesquecível”, finaliza Jimmy.
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