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Lab Cerrado Criativo: Inscrições abertas para laboratórios de roteiros de curta-metragem

Oportunidade única para aspirantes a roteiristas e produtores de audiovisual. Estão abertas as inscrições para o I Lab Cerrado Criativo – Laboratório de Roteiros de Curta-Metragem, que visa oferecer mentoria online para projetos audiovisuais ficcionais e/ou documentais de curta-metragem dedicado ao desenvolvimento criativo e profissional de conteúdos originais com autoria de roteiristas e produtores (as) residentes no estado do Tocantins em todas as suas diversidades.
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas em dupla, até o dia 18 de Maio, através de formulário disponível na bio do Instagram @Cerrado Criativo. Os resultados serão anunciados no dia 24 de Maio com início do Laboratório previsto para o dia 3 de Junho.
A iniciativa é voltada para a formação e desenvolvimento de roteiristas e produtores audiovisuais, oferecendo uma imersão completa no processo de criação, desenvolvimento e produção de roteiros para curtas-metragens. Com foco na iniciação profissional, o laboratório visa proporcionar aos participantes uma compreensão abrangente dos aspectos técnicos e criativos envolvidos na construção de um roteiro, bem como na produção executiva de seus projetos.
São incentivadas a participação de pessoas amadoras na produção audiovisual e também de pessoas do interior do Estado, bem como a inclusão de comunidades quilombolas e indígenas, sendo reservadas duas vagas para jovens talentos dessas comunidades, garantindo a representatividade e diversidade no projeto.
De acordo com a diretora-geral do projeto, a roteirista e produtora Cláudia Roberta, a proposta é a oferta de uma jornada intensiva e enriquecedora no universo da escrita e produção cinematográfica. “O objetivo é de criar um ambiente de aprendizado e colaboração que reflita a rica cultura tocantinense, enriquecendo o processo criativo e promovendo o desenvolvimento de curtas-metragens que contemplem uma variedade de perspectivas e experiências”, relata a cineasta.
Ela reforça ainda que o projeto pretende desempenhar um papel significativo na formação da identidade cultural e no fortalecimento do sentimento de pertencimento do povo tocantinense. “O laboratório contribui para a construção de uma comunidade mais unida e culturalmente enriquecida. Além disso, o Lab Cerrado Criativo é justificado pela necessidade de fortalecer a indústria audiovisual local, capacitar novos talentos, promover a importância do curta-metragem, celebrar a diversidade cultural e criar impacto social e cultural na região”, complementa.
Bolsa de estudo
O projeto prevê a distribuição de bolsas de estudos no valor de R$ 500,00 como forma de estimular o acesso, a participação e a qualidade das entregas propostas.
O laboratório é aberto a todos os públicos que tenham ideias para desenvolvimento de um curta-metragem. Ao todo serão selecionados oito projetos que deverão ser conduzidos por uma dupla – roteirista e/ou produtor(a), embora ambos possam exercer as duas funções.
Laboratório
As atividades ocorrem durante o mês de junho de 2024 e encerram com um evento presencial onde as equipes terão a chance de apresentar seus trabalhos para especialistas do audiovisual.
Cerrado Criativo
Sob a gestão da cineasta e produtora cultural Cláudia Roberta, a empresa Cerrado Criativo é sediada em Porto Nacional (TO) e atua com Consultoria em Economia Criativa e Desenvolvimento e Produção em projetos Audiovisuais. É responsável pela produção de projetos como a Semana do Audiovisual de Porto Nacional e o Curta-Metragem A Fórmula e o Roteiro “De Geração em Geração” vencedor da Região Centro Oeste do Concurso Cultural de Cinema Feminino e Instituto Dona de Si. Além disso, neste ano de 2024, a empresa desenvolverá o longa-metragem comédia “O Julgamento de Arlete”.
Projeto
O projeto é uma realização da empresa Cerrado Criativo com patrocínio do edital 023 – Audiovisual, via Lei Paulo Gustavo, da Secretaria Estadual de Cultura do Tocantins.
Ficha Técnica
Ficha Técnica
Mentoras- Cláudia Roberta e Kecia Ferreira
Coordenação Geral do LAB – Samira Ramalho
Assessoria de Imprensa – Cinthia Abreu
Redes Sociais – Hyvanna Corrêa
Coordenação publicitária – Rodrigo Paschoal
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Oficina de instrumentos andinos oferece imersão gratuita na cultura musical da américa do sul

Os sons que ecoam pelas cordilheiras e vales da América do Sul serão o foco de uma experiência cultural única. Na próxima segunda-feira, 14 de julho, a partir das 19h30, o Patio de Chile sediará a Oficina de Instrumentos Andinos. O evento, conduzido por um trio de músicos com mais de 20 anos de carreira – Nacha Moretto, Jorge Menares e Chico Pedro –, é um convite aberto a todos os interessados em explorar a rica linguagem musical do continente.
A oficina foi criada a partir de décadas de pesquisa e prática musical, com o objetivo de apresentar ao público a diversidade de instrumentos de sopro e cordas que formam a identidade sonora de países andinos. Os participantes terão a oportunidade não apenas de aprender sobre a teoria, mas também de interagir fisicamente com os instrumentos.
A oficina faz parte da contrapartida do edital da PNAB 2025 do projeto que vem sendo realizado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc/PAAR 2024, do Ministério da Cultura, operacionalizados pela Secretaria da Cultura do Tocantins.
O Módulo I da oficina é prático e interativo, incluindo:
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Apresentação teórica e funcional de instrumentos como quenas, zampoñas, antaras e rondadores.
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Manuseio dos instrumentos para uma maior conexão e aprendizado.
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Uma atividade prática guiada para experimentar os sons dos instrumentos de sopro.
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Uma demonstração fascinante sobre a confecção artesanal de uma quena e uma zampoña, incluindo técnicas de afinação e uso.
“A música andina carrega a história e a alma do nosso povo. Queremos compartilhar não apenas as melodias, mas o conhecimento por trás de cada som, cada sopro”, explica Nacha Moretto, uma das idealizadoras do projeto. “É uma oportunidade para as pessoas se conectarem com essa cultura de uma forma muito mais profunda, sentindo a música em suas próprias mãos.”
A oficina é destinada a músicos, estudantes, pesquisadores e a todos os amantes da cultura latino-americana, sem necessidade de conhecimento musical prévio.
SERVIÇO:
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O quê: Oficina de Instrumentos Andinos 2025
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Quando: 14 de julho (Segunda-feira)
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Horário: A partir das 19h30
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Onde: Patio de Chile – 1203 Sul
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Quanto: Entrada Franca
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Link para inscrição: https://forms.gle/
zkQLQ7Lzbor6C2f37
Sobre os oficineiros:
Nacha Moretto, Jorge Menares e Chico Pedro são músicos e pesquisadores dedicados à divulgação da cultura latino-americana. Com mais de duas décadas de experiência individual e em conjunto, eles unem seus conhecimentos para criar projetos que valorizam e difundem as tradições musicais do continente, promovendo a troca de saberes e a prática instrumental.
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Espetáculo ‘Minha Voz é Resistência’ celebra o Julho das Pretas em Paraíso
Show da nova temporada será nesta semana em celebração ao “Julho das Pretas”

Em celebração ao Julho das Pretas, o grupo Vozes de Ébano apresenta o espetáculo gratuito “Minha Voz é Resistência” nesta quarta-feira, 10 de julho, às 19h30, no Teatro Cora Coralina, em Paraíso do Tocantins. A apresentação marca o encerramento da primeira etapa da segunda temporada do show, que tem emocionado plateias com sua força cênico-musical e protagonismo negro.
Nova temporada, novas emoções
A nova fase do espetáculo traz arranjos inéditos, cenas renovadas e músicas autorais que refletem as vivências da equipe após a primeira temporada. Segundo as cantoras e produtoras Cinthia Abreu, Malusa e Fran Santos, o espetáculo cresceu, amadureceu e está ainda mais potente, mantendo a missão de contar histórias negras por meio da música, do corpo e da palavra.
Representatividade e inclusão
O projeto envolve mais de 50 profissionais, com cerca de 90% de mulheres e 80% de pessoas negras, incluindo pessoas trans e com deficiência. Além da apresentação em Paraíso, o espetáculo passou por Porto Nacional e Palmas, reafirmando seu compromisso com a valorização da cultura negra no Tocantins.
Julho das Pretas e empoderamento negro
O espetáculo integra as ações do Julho das Pretas, movimento criado para dar visibilidade às pautas das mulheres negras no Brasil. No Tocantins, onde 75% da população se identifica como negra, os dados mostram que ainda há baixa representatividade e altos índices de violência. “Colocamos nossa arte a serviço dessa luta”, afirma Cinthia Abreu.
Homenagens e inspirações
A nova temporada homenageia ícones como Elza Soares, Alcione, Leci Brandão, Iza e Liniker, além de incorporar textos de autoras como Conceição Evaristo e Carolina Maria de Jesus. A apresentação conta com banda ao vivo, iluminação cênica, sonoplastia, video mapping e intérprete de Libras, garantindo acessibilidade e imersão total.
Serviço
📍 Paraíso do Tocantins – 10 de julho (quarta), às 19h30
📌 Local: Teatro Cora Coralina – Entrada Franca
📧 Contato: vozesdebano@gmail.com | Instagram: @vozesdebano
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Festival de Circo de Taquaruçu movimenta economia criativa
Festival de Circo de Taquaruçu gera R$ 22 mil em lucros e atrai público de 13 estados, fortalecendo turismo, inclusão e sustentabilidade.

O Festival Internacional de Circo de Taquaruçu, em sua 12ª edição, reafirma seu papel como motor da economia criativa e da cultura regional. A pesquisa realizada pela produção do evento revelou que comerciantes locais obtiveram lucros entre R$ 250 e R$ 5 mil, somando mais de R$ 22 mil. Com público vindo de 13 estados, o festival também impulsionou o turismo e reforçou seu compromisso com inclusão e sustentabilidade.
Lucros diretos e confiança no retorno
Mais de 90% dos comerciantes entrevistados afirmaram ter tido lucro durante o evento, a maioria entre R$ 1.000 e R$ 5.000. Os investimentos para participar chegaram a R$ 15 mil, principalmente em mercadorias e estrutura. Um dos empreendedores relatou retorno de 60% sobre o valor investido, destacando o potencial do festival como espaço de negócios.
Turismo cultural e público fiel
A pesquisa com o público mostrou que 70% dos visitantes são de Palmas e 30% de outros estados. Mais de 40% participaram pela primeira vez, mas uma parcela significativa acompanha o festival há várias edições. Metade dos visitantes pernoitou em Taquaruçu, movimentando o setor de hospedagem.
Satisfação e consumo elevado
A maioria absoluta do público recomendaria o evento e retornaria em edições futuras. O gasto médio diário ficou entre R$ 50 e R$ 150, com muitos visitantes ultrapassando esse valor. Além dos espetáculos, os participantes também visitaram atrativos turísticos da região, ampliando o impacto econômico local.
Sustentabilidade e acessibilidade em destaque
A edição 2025 fortaleceu a política de lixo zero, com coleta seletiva, compostagem e copos reutilizáveis. Também garantiu acessibilidade com rampas, banheiros adaptados, Libras, audiodescrição e monitores especializados. Nove profissionais com deficiência atuaram na organização, reforçando o compromisso com a inclusão em todos os níveis.
Expansão e valorização cultural
Além de gerar renda, o festival fomenta a cultura, mobiliza a comunidade e projeta Taquaruçu no cenário nacional. Com base nos resultados da pesquisa, o evento consolida-se como modelo de gestão cultural integrada e sustentável, com potencial para crescer ainda mais nas próximas edições.
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