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Governo do Tocantins

LACEN-TO capacita profissionais sobre coleta, acondicionamento e transporte das amostras de água para consumo humano

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Participaram profissionais do Tocantins que atuam em unidades de saúde e demais órgãos públicos

Com objetivo de ofertar o consumo de água potável para a população tocantinense nos estabelecimentos de saúde e demais órgãos públicos, o Laboratório Central de Saúde Pública do Tocantins (LACEN-TO) realizou na terça-feira, 28, capacitação presencial, de profissionais de saúde sobre procedimento de coleta, acondicionamento e transporte das amostras de água para consumo humano. Na ocasião, 41 técnicos que atuam nos municípios do Tocantins realizando coletas de amostras de água para o consumo humano, foram capacitados para proporcionar o consumo de água tratada adequada, sem nenhum risco à saúde.

A técnica da recepção de Amostras de Água e Produtos do (LACEN-TO), Valdirene Carneiro, falou sobre como é importante capacitar os profissionais que realizam as coletas de amostras de água no Estado. “Hoje nós estamos com uma equipe aqui para capacitação, para que eles tragam essas amostras dentro do padrão, protocolo. Aqui no setor nós recebemos água, alimentos e produtos, e estavam ocorrendo muitas não conformidades nas amostras de água. É importante que eles conheçam como funciona o processo da coleta correta, de forma que não seja contaminada e eles não tenham prejuízo no programa de qualidade da água de consumo humano. Eles precisam ter esse suporte, para que não haja não conformidade ao município, e não exista o descarte da amostra. Não é bom para o programa, para a população, nem para o trabalho da gente aqui. Nós estimulamos para os municípios fazerem essa capacitação para que o processo de trabalho aconteça de forma hábil e qualificada”.

A fiscal de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde de Gurupi (SEMUS/Gurupi), Gleide Regino de Lima, relatou que “nós atuamos com toda a agenda da saúde pública, e especificamente no trabalho do Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano, que é muito importante. Fazemos o monitoramento da qualidade da água que é oferecida nos comércios, como hotéis, hospitais, escolas, postos de saúde e na própria distribuidora de água do município. Nós fazemos as coletas para o LACEN para monitorar a qualidade da água, então, essa capacitação é muito importante para nós. A gente sabe que os procedimentos sempre estão inovando, avançando, e também é sempre bom relembrar as coisas. Então, aprender mais e levar o conhecimento para o município, repassar para os colegas, secretários, coordenadores, é essencial para melhorar cada vez mais”.

O agente de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde de Lizarda (SEMUS/Lizarda), Benedito Noronha Júnior, afirmou que “essa capacitação é muito importante porque contribui para a promoção da saúde do município. A partir dos resultados das coletas de amostras, podemos ter os resultados e assim, se detectar alguma coisa, podemos modificar os processos para que não existam inconformidades. Eu faço a coleta da água nas unidades básicas de saúde, nas residências e também no ponto de tratamento, no caso a empresa que fornece o tratamento de água no município. Então é uma capacitação muito importante para nós, porque adquirimos muitos conhecimentos”.

A bióloga e analista técnica do (LACEN-TO), Adriane Valadares, afirmou que “hoje essa prática da coleta de água em campo é para que eles possam se apropriar melhor da metodologia correta sobre a questão de assepsia, da quantidade de água que tem que ser coletada, os equipamentos de segurança que precisam ser utilizados, e outros. É preciso ter todo cuidado para que não haja contaminação na água. Eles fizeram também uma visita guiada dentro do laboratório, para conhecer os nossos equipamentos e verificar onde processamos as amostras, para entender todo o processo de análise quando chegam as amostras. Foi essencial para que eles pudessem ter noção da importância do papel que eles têm no momento de coleta,  porque uma coleta feita de forma inadequada, pode haver contaminação. E aí, não tem como emitir um resultado confiável. Essa qualificação é para que cada vez mais eles possam ter um olhar de cuidado e vigilância no ato da coleta”.

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