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Leticia Coelho revela os bastidores do Evento “Let’s Talk” em entrevista exclusiva para o Portal Jaciarabarros
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Em uma conversa inspiradora, Leticia Coelho compartilha os bastidores e a visão por trás do evento “Let’s Talk”, realizado em 12 de agosto no Pier 4, em Palmas. Nesta entrevista, ela revela a origem da ideia, suas inspirações e a importância de criar um espaço para a moda com propósito. Leticia discute também os desafios da organização, a escolha dos parceiros e o impacto do evento na moda tocantinense. Não perca essa oportunidade de conhecer mais sobre a jornada de uma das principais figuras do empreendedorismo de moda no Tocantins e as suas expectativas para o futuro do “Let’s Talk”.
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Como você avalia o sucesso da edição realizada no dia 12 de agosto? Quando surgiu a ideia de criar o evento “Let’s Talk” e qual foi a inspiração por trás dessa iniciativa?
Essa edição do “Let’s Talk” foi um marco significativo e representou a realização de uma visão que venho cultivando há anos. O evento, realizado no Pier 4 em Palmas, simbolizou não apenas o crescimento do mercado de moda local, mas também a evolução contínua do nosso compromisso com o empoderamento feminino e o empreendedorismo. A ideia de criar o “Let’s Talk” surgiu da necessidade de proporcionar um espaço genuíno para mulheres empreendedoras se conectarem e se inspirarem. Com minha trajetória começando na venda de capinhas e bijuterias, passando pela gestão da loja Letslo e da confecção Lilée, sempre procurei oferecer uma plataforma que não apenas celebra a moda, mas também destaca a riqueza e o potencial do Tocantins. A inspiração para o evento vem da ideia de transformar o potencial local em uma força reconhecida nacionalmente, alinhando-se ao conceito de moda com propósito que busco implementar em minha carreira.
O que motivou a escolha do Pier 4 como local para esta edição? Como surgiu a ideia de incluir elementos como a música clássica e o violino na atmosfera do evento?
O Pier 4 foi escolhido por sua localização única e pela vista deslumbrante do pôr-do-sol, criando um cenário perfeito para uma experiência de moda que fosse ao mesmo tempo visualmente inspiradora e reflexiva. A escolha desse local é um reflexo da minha crença na importância de criar ambientes que ressoem com a mensagem do evento, algo que sempre procurei refletir em minhas iniciativas. A inclusão de música clássica e violino teve a intenção de adicionar uma camada de profundidade e sofisticação ao evento, criando uma atmosfera introspectiva que permitisse aos convidados se conectarem mais profundamente com a proposta. Esse elemento artístico é uma extensão da filosofia de moda com propósito, buscando unir beleza e significado em cada aspecto do evento.
Qual foi o principal objetivo ao reunir moda, empreendedorismo e empoderamento feminino em um único evento? A essência da moda tocantinense foi o tema central desta edição. O que essa essência representa para você?
O principal objetivo ao reunir moda, empreendedorismo e empoderamento feminino foi criar um espaço onde essas dimensões pudessem se interligar e fortalecer umas às outras. Minha trajetória na moda sempre foi guiada pelo desejo de empoderar e inspirar. A essência da moda tocantinense, celebrada nesta edição, representa a autenticidade e a riqueza cultural únicas da nossa região, é uma expressão vibrante de nossa identidade local, alinhada com a filosofia de criar impacto e valor através de uma moda com propósito.
Como foi o processo de escolha das marcas participantes, como Lilée, B+C, Brotherhood e Kelly Areiro? Qual critério principal você utilizou para selecionar os parceiros e palestrantes, como a Mônica Salgado, e qual impacto a presença dela trouxe ao debate?
A escolha das marcas participantes foi fundamentada na sua capacidade de refletir a essência da moda local e de contribuir para a diversidade e inovação do mercado regional. Optamos por parceiros e palestrantes de forma estratégica para assegurar que o evento abordasse temas relevantes e autênticos com profundidade. Mônica Salgado, com sua vasta experiência e foco na autenticidade, trouxe uma perspectiva enriquecedora ao debate. Sua presença elevou o nível das discussões e ofereceu aos participantes valiosos insights sobre o impacto da moda e do marketing digital. Sua contribuição foi essencial para aprofundar o conceito de moda com propósito, alinhando-se perfeitamente à nossa missão de promover uma moda que é ao mesmo tempo estética e significativa.
Você mencionou que o evento também foi uma “jornada interior”. Como a moda pode refletir esse equilíbrio entre o interior e o exterior das pessoas? O desfile “Equilibrium” fechou o evento com chave de ouro. Qual foi a mensagem que você queria transmitir com essa coleção?
A moda sempre foi para mim mais do que apenas roupas; é uma forma de expressão profunda que reflete nosso interior. Desde minhas primeiras experiências no mundo da moda, com vendas de bijuterias na universidade até a criação de coleções na Lilée, sempre acreditei que a verdadeira beleza reside em refletir nossa essência. O desfile “Equilibrium” simboliza essa filosofia, mostrando que a moda deve ser um reflexo da autenticidade pessoal. A mensagem que quis transmitir foi sobre encontrar harmonia entre o que somos internamente e o que mostramos externamente. A coleção foi projetada para destacar a importância de alinhar a expressão pessoal com a autenticidade, uma crença fundamental que molda toda a minha abordagem à moda e ao empreendedorismo.
O que você acredita que os participantes levaram de mais importante após essa experiência no “Let’s Talk”? Que feedbacks você recebeu dos participantes e há algum que se destacou para você?
Acredito que os participantes saíram com uma nova perspectiva sobre como integrar autenticidade e profissionalismo em suas jornadas pessoais e empreendedoras. O feedback mais significativo foi sobre a profundidade das discussões e a sensação de comunidade e apoio que o evento proporcionou. Receber reconhecimento por criar um espaço tão inspirador e enriquecedor, que reflete minha própria trajetória e dedicação ao desenvolvimento local, foi especialmente gratificante. Os participantes valorizaram a combinação de insights profundos e a oportunidade de se conectar com outras mulheres empreendedoras, o que reforça a importância de eventos como o “Let’s Talk” na construção de uma rede de apoio e inspiração.
Como você vê a evolução da moda no Tocantins nos últimos anos? De que forma eventos como o “Let’s Talk” contribuem para o fortalecimento da moda local? A parceria com o SEBRAE tem sido constante. Qual a importância dessa colaboração para o desenvolvimento do empreendedorismo feminino no Tocantins?
A moda no Tocantins tem evoluído de forma impressionante, com um crescente reconhecimento da nossa identidade única e das contribuições locais. Eventos como o “Let’s Talk” desempenham um papel relevante ao proporcionar uma plataforma para que a moda local ganhe visibilidade e seja apreciada em um cenário maior.
A parceria com o SEBRAE tem sido fundamental, oferecendo suporte vital que permite que empreendedores como eu continuem a expandir e a promover o empreendedorismo feminino.
Quais foram os maiores desafios que você enfrentou na organização desta edição do “Let’s Talk”? Como você enxerga o futuro do evento? Há planos para expandi-lo para outras cidades ou estados?
Os maiores desafios foram coordenar todos os elementos do evento e garantir que a experiência fosse coesa e impactante. A experiência adquirida ao longo dos anos, desde minha trajetória de sacoleira até empreendedora reconhecida, ajudou a superar esses desafios. Estamos em uma fase de inovação e há muitas novidades a caminho. Quem sabe no futuro possamos expandir o “Let’s Talk” para outras regiões, talvez em colaboração com parceiros em potencial? Estou entusiasmada com as possibilidades e ansiosa para explorar novas oportunidades para o grupo.
O evento reuniu um público diversificado. Como você trabalha para atrair tanto jovens empreendedoras quanto mulheres mais experientes?
Para nós, a diversidade do público é fundamental, e nos esforçamos para garantir que nossa programação seja inclusiva e inspiradora para todas as faixas etárias e níveis de experiência. No “Let’s Talk”, nosso objetivo foi criar um ambiente que ressoe com diferentes perspectivas e histórias. Isso é feito ao combinar temas e palestrantes que atendem a uma ampla gama de interesses e necessidades, permitindo que tanto jovens empreendedoras quanto mulheres mais experientes se sintam conectadas e motivadas. Acreditamos que a diversidade enriquece o evento e oferece oportunidades para que todas as participantes encontrem algo valioso e relevante para suas próprias jornadas.
A moda, para você, é mais do que roupas. Como você define o verdadeiro significado de moda no contexto atual? Como o evento impactou você pessoalmente e o que você leva dessa experiência?
A moda, para mim, é uma forma de expressão que vai além do vestuário; é um reflexo da nossa identidade e valores mais profundos. No contexto atual, a moda deve servir como um meio para expressar a autenticidade pessoal e a visão interior. O impacto pessoal do evento foi profundo, reforçando a importância de permanecer fiel às nossas convicções e valores enquanto continuamos a inspirar e a transformar o cenário da moda e do empreendedorismo. O “Let’s Talk” não só celebrou o potencial e a autenticidade da moda tocantinense, mas também me proporcionou uma renovada sensação de propósito e compromisso com a missão de empoderar e inspirar.
Quais são as suas expectativas para a próxima edição do “Let’s Talk”? Já tem algo planejado? Qual conselho você daria para mulheres que desejam entrar no mundo do empreendedorismo de moda?
Para a próxima edição, estou animada com a possibilidade de explorar novas direções e trazer um frescor ao “Let’s Talk”. Embora ainda esteja em fase de planejamento, posso adiantar que estamos considerando algumas ideias inovadoras que prometem adicionar uma nova dimensão ao evento. Meu conselho para mulheres interessadas em empreender na moda é começar com paixão e persistência, estar aberta ao aprendizado contínuo e buscar sempre colaborações enriquecedoras. A minha caminhada até aqui, que começou com pequenas vendas e evoluiu para projetos de grande impacto, é uma prova de que é possível começar pequeno, sonhar grande e conquistar esses sonhos.
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Por fim, que mensagem você gostaria de deixar para as mulheres que participaram e para aquelas que acompanham o seu trabalho?
Continuem a buscar sua verdade, a se apoiar mutuamente e a transformar seus sonhos em realidade, sempre com a confiança de que têm o poder de fazer uma diferença significativa no mundo.
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Heldmar Menezes lança o livro Os Centauros
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4 horas atrássobre
28/10/2025Por
Jaciara BarrosHeldmar Menezes lança o livro Os Centauros no Cineteatro do Grupo Artpalco
Romance-poema une mitologia e poesia em uma nova epopeia literária
O público de Araguaína tem um encontro marcado com a literatura no dia 6 de novembro, às 19h30, no Cineteatro do Grupo Artpalco, durante o lançamento do livro Os Centauros, romance-poema do escritor Heldmar Menezes. O projeto foi realizado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc | PAAR 2024, do Ministério da Cultura, operacionalizados pela Secretaria de Cultura do Estado do Tocantins.
Em Os Centauros, o autor revisita o mito dos centauros como símbolo da busca humana pelo equilíbrio entre a sabedoria e o instinto animal. Heldmar Menezes mistura poesia, prosa em versos e artigo, erudição clássica e linguagem contemporânea, entrelaçando narrativas da mitologia grega e romana — Quíron, Héracles, Prometeu, Tirésias, Deméter e Perséfone, os Mistérios de Elêusis e Helena, entre outras — com uma nova epopeia poética: o rapto de Alcíone, irmã de Hipodâmia, pelo centauro Cirilo, por ocasião das bodas de Hipodâmia e Perítoo.
Segundo o autor, o livro “reconta o mito dos Centauros, como quem acende novamente uma chama antiga. A literatura, quando toca o sagrado do mito, tem o poder de revelar verdades humanas profundas e atemporais.” Ele destaca ainda que a obra “nasceu da vontade de unir o erudito e o popular, a força mítica da Grécia e a riqueza simbólica dos povos originários brasileiros, do folclore nacional e do bioma Cerrado.”
A publicação também dialoga com leitores de diferentes gerações. “Os jovens que conheceram os Centauros em autores como C. S. Lewis, J. K. Rowling e Rick Riordan poderão, agora, encontrar neles novas perguntas — e talvez novos espelhos sobre si mesmos”, afirma Heldmar.
Além de Os Centauros, Heldmar Menezes é autor dos livros de poesias Perto Dois e Sinfonia do Cerrado, e na prosa, está finalizando a novela Os Pequenos Boêmios. Nascido em Goiânia, o escritor escreve desde os 15 anos e é reconhecido por seu estilo poético lírico e reflexivo.
O evento de lançamento será aberto ao público e contará com sessão de autógrafos, bate-papo com o autor e apresentação artística.
Serviço
📘 Lançamento do livro: Os Centauros, de Heldmar Menezes
📅 Data: 6 de novembro de 2025
🕖 Horário: 19h30
📍 Local: Cineteatro do Grupo Artpalco – Espaço Cultural de Araguaína
🎟️ Entrada: Gratuita
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Entretenimento
Som, rua e resistência: Meninos do Bairro viram arte
Publicadas
4 dias atrássobre
24/10/2025Por
Jaciara BarrosJovens da Portelinha transformam vivências em música e cinema no projeto Meninos do Bairro, que celebra a força e os sonhos da juventude periférica de Palmas.
Olha os menino do bairro aí! O som e as histórias da periferia de Palmas ganham força e visibilidade com o projeto Meninos do Bairro, que vai transformar em videoclipes as músicas “Meninos do Bairro”, “Rasga Mortalha” e “Ex-Amores”, interpretadas pelos artistas Ekko e Kyojin. A iniciativa tem patrocínio da Lei Aldir Blanc, por meio da Secretaria Estadual da Cultura e do Ministério da Cultura.
O enredo traz memórias e vivências dos jovens da comunidade Portelinha, território que abriga histórias, sonhos e desafios que inspiraram a criação do projeto. As gravações acontecem em Palmas, especialmente dentro da comunidade. Mais do que videoclipes, Meninos do Bairro é um retrato sensível e potente da juventude periférica, que transforma dor em arte e resistência em ritmo.
As produções audiovisuais exploram temas como amizade, amor, perda, superação e fé — sentimentos que moldam a identidade de quem cresce nas margens, mas busca ocupar o centro com sua arte e sua voz. “A ideia é mostrar o que somos de verdade, sem romantizar, mas também sem esconder a beleza de resistir. O Meninos do Bairro é sobre acreditar mesmo quando o mundo tenta te convencer do contrário”, afirma Ekko, que cresceu na Portelinha e hoje usa a música como instrumento de expressão e transformação.
“A gente veio de um lugar onde o fracasso parece destino, mas quando você começa a sonhar e agir, isso se torna um ato de revolução. Esse projeto é isso: seguir acreditando, continuar rimando, continuar vivendo”, completa Kyojin, parceiro de Ekko. Ele destaca que o projeto busca dar significado às trajetórias da juventude periférica: “Dar significado à nossa própria correria, ao ato de continuar tentando, de prosseguir, já é uma forma de subversão”.
Narrativa e identidade
A proposta estética e narrativa do projeto parte de um conceito nascido dentro da própria comunidade: a naturalidade de ser e fazer. A obra traduz o espírito que ecoa pelas ruas de Palmas — “quem são esses dois?” “são os menino do bairro que cantam”. Um diálogo simples, mas carregado de reconhecimento e força de presença.
Em Meninos do Bairro, o tempo também é personagem. Os artistas dizem que os meninos do bairro são amigos do tempo — porque ele passa de qualquer forma, e eles escolhem passar com ele, deixando marcas, memórias e inspiração.
A produtora executiva do projeto, Bely Bittencourt, destaca o valor simbólico e social da iniciativa: “Essas produções representam um ato de resistência e de afirmação da identidade periférica. São jovens que constroem narrativas sobre si mesmos, sobre suas vivências, afetos e dores. O projeto é um espelho e, ao mesmo tempo, um farol para muitos outros jovens que sonham em se ver e ser vistos.”
O álbum e seus clipes expressam a jornada de dois artistas que cresceram rimando nas esquinas e hoje transformam suas experiências em arte — mostrando que da Portelinha também nasce poesia, ritmo e potência. No fim das contas, ser um menino do bairro é seguir acreditando, mesmo quando o futuro é incerto. É fazer parte de uma geração que se recusa a parar, porque entende que o simples ato de continuar já é um gesto de vitória.
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Cultura
Sarau Cultural celebra arte tocantinense no Pátio de Chile
Publicadas
4 dias atrássobre
24/10/2025Por
Jaciara BarrosSarau Cultural reúne nesta sexta (24), no Pátio de Chile, artistas tocantinenses em uma noite de música, poesia e artes visuais com entrada gratuita.
O Pátio de Chile, em Palmas, será palco de uma grande celebração à arte tocantinense nesta sexta-feira, 24 de outubro, às 20h, com o Sarau Cultural — evento gratuito que reúne nomes expressivos da literatura, música e artes visuais do Estado.
Entre os convidados estão Nacha Moretto, cantora e ex-vocalista do grupo Raíces de América; Denyzia Brito, poeta e idealizadora do Sarau Flutuante da Deusa; Cláudio Macagi, poeta, músico e produtor audiovisual; e Orion Milhomem, escritor e membro da Academia Palmense de Letras. O artista visual Elpídio de Paula, natural de Araguaína e radicado em Palmas, também participa com obras que transitam entre o grafite, o artesanato e as artes sacras.
Durante o evento, o público poderá conferir o lançamento do livro “Não Toco Cover”, do músico e escritor Felipe Kuroda, que apresenta uma narrativa sensível sobre o universo da música autoral tocantinense e os caminhos criativos que nascem do improviso.
Mais do que uma programação artística, o Sarau Cultural propõe um encontro aberto, em que o público é convidado a participar, compartilhar sua arte e sentir o pulsar da cultura viva do Tocantins.
📍 Pátio de Chile – Palmas (TO)
🗓️ Sexta-feira, 24 de outubro, às 20h
🎟️ Entrada gratuita
O evento é realizado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc – PNAB, do Ministério da Cultura e do Governo Federal, operacionalizado pela Secretaria de Cultura do Estado do Tocantins.

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