Internacional
Lula e emir do Catar buscam soluções conjuntas para conflito na Faixa de Gaza
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O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e o emir de Catar, Tamim bin Hamad al-Zani, uniram esforços em busca de uma solução pacífica para o conflito prolongado na Faixa de Gaza. Em reunião recente, ambos concordaram sobre a importância crítica de estabelecer um corredor humanitário e libertar todos os reféns envolvidos no conflito.
Durante o diálogo, os líderes enfatizaram a necessidade iminente de um cessar-fogo, apontando os perigos de uma escalada na violência. Lula, reconhecendo os esforços de mediação do Catar, elogiou o papel da nação árabe nas tentativas de mediar as tensões entre Israel e Hamas. Neste contexto, Brasil e Catar reafirmaram seu compromisso com a solução de dois Estados, onde Israel e Palestina possam coexistir em harmonia.
Além disso, o presidente brasileiro compartilhou sua preocupação com a situação dos cidadãos brasileiros que ainda se encontram na Faixa de Gaza. Ele detalhou os esforços em andamento para evacuar esses cidadãos, mencionando que o avião presidencial está atualmente em posição no Cairo, pronto para a operação de repatriação. Ao retornarem ao Brasil, uma operação especial de acolhimento está planejada para esses repatriados.
Essa interação com o emir de Catar é uma entre várias conversas que Lula tem mantido com líderes mundiais. Desde o início do conflito, o presidente brasileiro dialogou com figuras como Isaac Herzog de Israel, Mahmoud Abbas da Autoridade Palestina, Ebrahim Raisi do Irã, Abdulfatah al-Sisi do Egito, Recep Tayyip Erdogan da Turquia, Emmanuel Macron da França, Vladimir Putin da Rússia, Mohamed bin Zayed Al Nahayan dos Emirados Árabes Unidos e Charles Michel do Conselho Europeu. Estas conversações demonstram a posição ativa do Brasil na busca por soluções diplomáticas em conflitos globais.
Internacional
Zohran Mamdani vence em Nova York
Zohran Mamdani é eleito prefeito de Nova York e promete um modelo progressista para os EUA, com foco em transporte, moradia e inclusão social.
Nova York (EUA) — Zohran Mamdani, de 34 anos, foi eleito prefeito de Nova York em 4 de novembro de 2025, tornando-se o primeiro muçulmano e o primeiro descendente de sul-asiáticos a governar a metrópole. Em discurso histórico, declarou que “Nova York pode mostrar ao país como derrotar Donald Trump”, posicionando-se como símbolo de renovação e resistência ao conservadorismo nos Estados Unidos.
Vitória histórica e símbolo de diversidade
A vitória de Zohran Mamdani rompe paradigmas políticos e culturais. O novo prefeito representa uma geração mais jovem e plural dentro do Partido Democrata, que busca reconectar-se a eleitores urbanos, trabalhadores precarizados e imigrantes. Analistas apontam que a eleição em Nova York pode redefinir o papel das cidades progressistas diante do avanço do populismo de direita.
Revolução no Partido Democrata
Autodeclarado socialista democrata, Zohran Mamdani representa a ala mais à esquerda do partido. Sua vitória desafiou o establishment nova-iorquino e provocou reações intensas em setores moderados. O prefeito-eleito venceu antigos aliados da elite política local com uma campanha baseada em justiça social, redistribuição de renda e participação popular.
Principais propostas de governo
- Transporte público gratuito e ampliação da malha de ônibus;
- Congelamento de aluguéis e mais moradias acessíveis;
- Creche universal e supermercado público municipal;
- Salário mínimo de US$ 30 por hora até 2030;
- Maior taxação de milionários e grandes corporações.
Segundo Zohran Mamdani, “cada nova política deve reduzir desigualdades e aumentar o poder das comunidades locais”.
Desafios da gestão
Com um programa ambicioso, o novo prefeito enfrentará resistência de empresários e do Legislativo estadual. Especialistas alertam para o equilíbrio entre responsabilidade fiscal e justiça social. O primeiro ano de mandato será decisivo para testar a viabilidade financeira do seu plano e a capacidade de formar coalizões estáveis.
Repercussão internacional
O resultado ganhou destaque em grandes jornais como The Guardian, Al Jazeera e The New York Times. Donald Trump reagiu chamando-o de “lunático comunista”, enquanto apoiadores celebraram o avanço da diversidade na política americana. Observadores veem em Nova York um modelo para outras cidades progressistas.
Símbolo de uma nova geração
A ascensão de Zohran Mamdani sinaliza que as metrópoles americanas podem assumir protagonismo na transformação social. Seu discurso de esperança e reforma estrutural ecoa entre jovens eleitores e movimentos sociais que buscam alternativas ao status quo. Ao tomar posse, ele assumirá o desafio de mostrar que é possível governar com inclusão, transparência e equilíbrio econômico.
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Internacional
Dama de Ferro no Japão: Sanae Takaichi é 1ª primeira-ministra
Parlamento elege Sanae Takaichi como a 1ª primeira-ministra do Japão. Conservadora e fã de Thatcher, prioriza defesa e reformas.
O Japão elegeu, nesta terça-feira, 21 de outubro de 2025, sua primeira primeira-ministra. A conservadora Sanae Takaichi, de 64 anos, foi escolhida pelo Parlamento após vencer a disputa interna no Partido Liberal-Democrata (PLD/LDP). Admiradora de Margaret Thatcher — a “Dama de Ferro” britânica —, Takaichi já havia afirmado que pretendia ser a “dama de ferro do Japão”. Ela substitui o premiê Shigeru Ishiba, encerrando um período de instabilidade política.
Quem é Sanae Takaichi
- Veterana do PLD, integra a ala mais à direita do partido governista.
- Defende revisão da Constituição pacifista para ampliar as capacidades de defesa do Japão e o fortalecimento da aliança com os EUA.
- Tem posições conservadoras em temas sociais e já indicou que igualdade de gênero não será prioridade neste início de governo.
- Curiosidade: já foi baterista de heavy metal na juventude.
Como ela chegou ao topo
Takaichi assumiu a liderança do PLD no início de outubro e costurou apoio parlamentar para a votação desta terça (21). A transição ocorre após três meses de impasses políticos e negociações de coalizão que sucederam a saída de Ishiba, com rearranjos entre aliados tradicionais e novos parceiros.
Desafios imediatos
- Economia: inflação persistente, crescimento fraco e necessidade de balizar a política fiscal.
- Segurança e diplomacia: tensões regionais com foco em China e Coreia do Norte; atualização das capacidades de defesa.
- Agenda social: baixa participação feminina na política e no gabinete; debate sobre reformas de gênero seguirá sensível.
Contexto político
O PLD governa o Japão pela maior parte do período pós-Segunda Guerra. A vitória de Takaichi mantém os conservadores no poder, com um perfil mais assertivo em defesa e prudente nas reformas sociais. A composição final do gabinete e a articulação com partidos aliados serão termômetros das prioridades efetivas do novo governo.
Fontes
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Internacional
Última pessoa a usar joia roubada no Louvre era bisneta de Dom Pedro II
Conjunto de safiras e diamantes roubado do Louvre pertenceu à família Orleans e foi usado por bisneta de Dom Pedro II, revela pesquisadora.
Criminosos levaram oito peças em menos de sete minutos; entre elas, um conjunto de safiras e diamantes com longa trajetória pela realeza europeia e pela família imperial brasileira.
No domingo, 19 de outubro de 2025, uma quadrilha entrou em plena luz do dia e, com ferramentas elétricas, subtraiu oito joias da Galeria Apolo. Entre os itens, um conjunto de safiras do Sri Lanka com quase 2 mil diamantes (diadema e colar), além de outras peças históricas ligadas à monarquia francesa.
Como as joias se conectam ao Brasil

De acordo com pesquisadores, parte do conjunto passou por Josefina (primeira esposa de Napoleão), foi herdada por sua filha e vendida ao rei Luís Filipe, que presenteou a rainha Maria Amélia de Bourbon. Com a família Orleans, os itens alcançaram a corte brasileira por laços de parentesco: a última pessoa a usá-los foi uma neta da Princesa Isabel — portanto, bisneta de Dom Pedro II. Posteriormente, as joias foram vendidas ao Estado francês e integradas ao acervo do Louvre.
Por que o caso importa
- Patrimônio cultural: peças simbolizam a memória da monarquia europeia e suas conexões transatlânticas.
- Valor histórico e financeiro: estimadas em milhões de euros, são insubstituíveis do ponto de vista museológico.
- Linha do tempo imperial: a trajetória evidencia vínculos entre França e Brasil no século XIX e XX.
A história das joias no louvre
Situação das buscas
Autoridades francesas correm contra o tempo: especialistas alertam que, sem prisões nas 24–48 horas subsequentes ao crime, peças podem “desaparecer para sempre” no mercado ilegal.
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