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MinC seleciona bolsistas para programa de formação de Agentes Territoriais da Cultura

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O Comitê de Cultura do Tocantins divulga a seleção do programa Agentes Territoriais da Cultura, do Ministério da Cultura (MinC), em parceria com os Institutos Federais. Serão disponibilizadas 601 vagas para pessoas físicas de todo o País, sendo um total de 64 vagas para a região Norte e oito vagas para o Tocantins. A seletiva é voltada para pessoas que deverão ter conhecimento sobre as dinâmicas culturais e locais de suas comunidades, que irão desenvolver atividades de promoção do acesso à cultura nestas localidades.

As inscrições podem ser feitas até o dia 27 de Maio, por meio da plataforma Mapa Cultural. Podem participar apenas pessoas físicas que atendam aos seguintes requisitos: a partir de 18 anos de idade; alfabetizadas e com habilidades mínimas no uso de tecnologias digitais; residentes na Região Imediata do estado correspondente a vaga para a qual irá se inscrever; com reconhecida atuação na área cultural em seu território, o que compreende o fazer e a produção de atividades culturais; e disponibilidade de atuação de 20 horas semanais.

Serão atribuídos cinco pontos extras com base na inscrição e autodeclaração apresentadas para as candidaturas de mulheres; pessoas jovens (de 18 a 29 anos); pessoas negras (pretas ou pardas); pessoas indígenas; pessoas com deficiência; pessoas quilombolas; e pessoas trans.

A carga horária de atividades dos Agentes Territoriais de Cultura é de 20 horas semanais, distribuídas da seguinte forma: formação (5 horas), planejamento e orientação (2 horas), articulação e mobilização (10 horas) e sistematização (3 horas).

Benefícios

Cada selecionado receberá bolsa (mensal) de R$ 1.200,00 durante o período de 12 meses, podendo ser renovado por até igual período; auxílio inclusão digital – de R$ 1.000,00, depositado em parcela única; e auxílio inclusão digital (mensal) de R$ 25,00, durante o período de 12 meses, podendo ser renovado por até igual período.

Coordenador dos Agentes Territoriais no Tocantins, o professor Sebastião Silva explica que a proposta é de selecionar pessoas que já estão envolvidas no fazer cultural, com sensibilidade para perceber suas comunidades; que sejam animadoras culturais e reconheçam a importância dos saberes que permeiam o próprio território. “É um projeto a nível nacional, mas com um fundamento muito forte para as pessoas que residem na região Norte e voltado aos fazedores de Cultura”, declara o professor.

Qualificação

O edital busca qualificar profissionais para o desenvolvimento de ações culturais em suas comunidades e territórios, a partir dos princípios da educação popular, do combate a todas as formas de discriminação e da valorização da diversidade cultural, étnico-racial e regional, estimulando a economia da cultura e as cadeias produtivas locais.

Os agentes aprovados receberão formação continuada para a realização de atividades de mapeamento participativo, comunicação e mobilização social em seus territórios. Também estão previstos encontros, eventos, ações de mobilização e articulação nas comunidades.

Programa

A iniciativa é parte da estratégia de implementação do Programa Nacional dos Comitês de Cultura (PNCC). Em nota no site do Ministério da Cultura, a ministra Margareth Menezes, apontou que a concretização desse projeto mostra a preocupação do País. “É uma ação maravilhosa, de construção, de esperança, de novas oportunidades para quem nunca teve”, afirma. O secretário-Executivo do MinC, Márcio Tavares, destacou a importância do Programa para a juventude. “Desde 2016 nós não tivemos mais política pública para jovens no Brasil. Por meio do desenvolvimento das ações culturais, do talento das pessoas, a gente está dando oportunidades, além de vez, voz e espaço para uma geração que tem muito potencial”.

 

Articulação

O Programa Nacional dos Comitês de Cultura é uma articulação territorial nacional que visa promover iniciativas e ações de mobilização social, formação em direitos e políticas culturais, apoio à elaboração de projetos e parcerias, comunicação social e difusão de informação e conhecimento sobre as políticas culturais.

As atividades são feitas por meio da rede de parceiros do programa, dos Comitês de Cultura e de Agentes Territoriais de Cultura. Estão abertas à participação de todas as pessoas, uma vez que são espaços de debate, comunicação e mobilização da sociedade civil.

Comitê de Cultura no Tocantins

O Comitê de Cultura no Tocantins é gerido pela Federação Tocantinense de Artes Cênicas do Tocantins (Fetac), presidida por Kaká Nogueira, ator, produtor e coordenador geral do Comitê. As Organizações da Sociedade Civil (OSCs) foram selecionadas, por meio de edital, em dezembro de 2023. O termo de colaboração com as organizações tem duração de 24 meses.

Cada comitê tem uma atribuição importante para o fortalecimento do Estado Democrático de Direito, a partir “do” direito à Cultura.

A seguir

Serviço proporciona alívio às famílias A morte é um tema delicado e muitas vezes evitado no dia-a-dia, como revela uma pesquisa encomendada pelo Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil (Sincep) e realizada pelo Studio Ideias em 2018. Entre os brasileiros entrevistados, 74% afirmaram não falar sobre a morte no cotidiano. Além disso, a associação da morte a sentimentos difíceis, como tristeza (63%), dor (55%), saudade (55%), sofrimento (51%) e medo (44%), reflete o tabu e a dificuldade em lidar com esse tema tão natural da vida. Apenas uma pequena parcela dos entrevistados faz associação a sentimentos que não estão no campo da angústia, como aceitação (26%) e libertação (19%). Em momentos de perda, o luto pode ser uma experiência avassaladora para os familiares enlutados. Nesse contexto, a presença de uma personal organizer se destaca como um suporte fundamental. Por meio da organização e destinação cuidadosa dos pertences do falecido, a profissional ajuda a aliviar o peso emocional dos familiares, permitindo que enfrentem o luto de maneira mais tranquila, desempenhado um papel vital no processo de lidar com a perda. Em uma conversa com José Roberto Campanelli, diretor da rede de franquias Mary Help, ele destacou a importância da profissional nesse contexto sensível. “A morte é um evento que gera um impacto profundo nas famílias, tanto emocional quanto organizacionalmente. Muitas vezes, os familiares estão tão sobrecarregados pelo luto que lidar com as questões práticas se torna ainda mais difícil. É neste ponto que a personal organizer oferece suporte na organização de documentos, objetos pessoais e até mesmo na destinação de pertences à descarte e doações”, explicou. Para Sheyla Manoel, que recentemente perdeu sua mãe, a ajuda de uma personal organizer foi fundamental. “Eu estava tão perdida no meio de toda essa dor que não sabia por onde começar. A profissional veio e me ajudou a colocar as coisas em ordem, desde os documentos até a organização das lembranças da minha mãe, tudo com muito carinho e respeito. Isso me permitiu vivenciar o processo de luto sem me sentir sobrecarregada”, compartilhou emocionada. A Mary Help, rede de franquias de intermediação de profissionais para serviços domésticos dispõe, em seu portfólio diversos profissionais, inclusive personal organizer. A rede intermedia a contratação de forma rápida, fácil e ágil, através do site, aplicativo próprio (Android e IOS), whatsapp ou telefone. Considerando as dificuldades que as famílias enfrentam ao lidar com a morte e os desafios emocionais durante o luto, a atuação da personal organizer torna-se cada vez mais essencial e significativa. Ao fornecer apoio prático e assistência aos entes enlutados, a profissional desempenha um papel crucial na promoção da saúde emocional e na criação de um ambiente favorável para lidar com o processo tão doloroso. Saiba mais em: www.maryhelp.com.br / Instagram: @maryhelp.franchising Sobre a Mary Help A Mary Help faz cerca de 700 mil diárias por ano e tem cadastradas mais de 9 mil diaristas preparadas para atender os clientes de forma prática, rápida e segura.

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Chefe do Executivo estadual concedeu entrevista à emissora de notícias na manhã deste sábado, 23 Governo do Tocantins Em entrevista à CNN Brasil, na manhã deste sábado, 23, o governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, falou sobre os R$ 2,5 bilhões que o Tocantins deve receber pela venda de créditos de carbono gerados pelo estado entre 2020 e 2030. A projeção potencial é de mais de 50 milhões de créditos, caso o estado tenha sucesso na redução do desmatamento e degradação de suas florestas. A entrevista ocorreu uma semana após o Governo do Tocantins submeter o documento de registro do Programa Jurisdicional de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+) ao padrão ART TREES, durante a 29ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 29), no Azerbaijão. “O Tocantins saiu à frente já em 2023. Assinamos o primeiro contrato do país com uma empresa multinacional suíça (Mercuria Energy Trading), que tem feito investimento no nosso território de maneira que ocorra a preservação ambiental das nossas terras e associado com o desenvolvimento econômico do Estado. Esse projeto já está vigente. Temos cuidado das comunidades tradicionais, com projetos definidos neste aspecto, e das comunidades ribeirinhas também. Temos ainda políticas direcionadas ao combate aos focos de incêndio’, ressaltou o Governador já no início da entrevista. R$ 1 bilhão para 2025 Ao ser questionado sobre o plano do estado na venda de crédito de carbono para o ano de 2025, Wanderlei Barbosa explicou que o Tocantins foi o primeiro estado brasileiro a negociar créditos de carbono no mercado internacional e espera receber cerca de R$ 1 bilhão no próximo ano. Ele explicou também que esses recursos serão divididos entre vários setores. “Temos 20 milhões de toneladas para serem vendidas, já podemos receber em torno de R$ 1 bilhão das vendas de carbono em 2025. Esses recursos serão repartidos aos beneficiários de maneira percentual”, frisou. Para as comunidades tradicionais e ribeirinhas, ele comentou que estão sendo acordados investimentos em projetos da ordem de 25% desses recursos. Para o agronegócio, algo em torno de 25% para que o setor tenha a responsabilidade de continuar preservando parte do seu território. “Ou seja, produzir em menor espaço já aberto”, pontuou. Já para obras de infraestrutura, educação, rodovias, hospitais, Wanderlei Barbosa garantiu que serão destinados 50% desse capital do crédito de carbono. Crescimento econômico sustentável Ainda durante a entrevista à CNN, o governador destacou a importância do crescimento econômico, alinhado a políticas de preservação do meio ambiente. “Estamos em amplo crescimento econômico. Mas esse crescimento econômico precisa, também, ver a questão ambiental. Temos que preservar as matas, as nossas nascentes. Os nossos empresários do setor têm feito migração da pecuária para a produção de grãos. Nós já somos o maior produtor de grãos do Norte do nosso país”, destacou. O Chefe do Executivo tocantinense também foi questionado sobre a ida do Estado a COP 29. Ele comentou que o Tocantins foi apresentado em Baku, no Azerbaijão, como um Estado atrativo.”O que fazemos no Tocantins é uma política de segurança jurídica. Nós queremos que o investidor, que tenha a vocação para esse negócio, tenha responsabilidade ambiental consigo. Não permitimos que crimes ambientais sejam promovidos no nosso território. Então, dessa forma, tanto no agronegócio, que é a nossa vertente mais importante, como também no setor industrial, que o Tocantins vem se destacando, e ainda no comércio e nas áreas urbanas, temos que ter o cuidado ambiental especial”, enfatizou. COP 29 Durante a 29ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 29), realizada em Baku, no Azerbaijão, entre os dias 11 e 21 de novembro deste ano, o Governo do Tocantins destacou seu trabalho com o Programa Jurisdicional REDD+ (Redução de Emissões dos gases de efeito estufa provenientes de Desmatamento e Degradação Florestal), apresentando o estado como um território seguro para investidores do mercado de carbono. Na ocasião, em um marco histórico para o Brasil e para o mercado de créditos de carbono, o Governo do Tocantins anunciou, no dia 14, a submissão oficial do documento de registro do Programa Jurisdicional de Redução de Emissões dos Gases de Efeito Estufa por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+) ao padrão ART TREES. Em parceria com a Mercuria Energy Group, o projeto prevê a transação dos créditos de carbono a serem gerados pelo estado até 2030, com uma projeção potencial de mais de 50 milhões de créditos, o que representa uma receita estimada superior a R$ 2,5 bilhões, caso o estado tenha sucesso na redução do desmatamento e degradação florestal. Estes recursos serão aplicados em ações de combate ao desmatamento, especialmente voltados para a sociedade, e no fortalecimento das políticas ambientais do estado.

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