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Ministério da Saúde garante o maior recurso da história para saúde bucal
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ara levar atendimento odontológico a todos os brasileiros, o Ministério da Saúde garante o maior orçamento da história em saúde bucal. Serão R$ 3,8 bilhões em 2024 para o Programa Brasil Sorridente chegar ao interior do país e regiões desassistidas. Representa um crescimento de 126% em relação ao orçamento deste ano. A iniciativa reconhece a importância deste atendimento no SUS e reforça o compromisso do Governo Federal com o cuidado integral da população brasileira.
A previsão é que, no próximo ano, a população passe a contar com 8.069 novos serviços e equipes de saúde bucal, além da capacitação profissional em parceria com universidades e compra de novos equipamentos, como cadeiras odontológicas e ultrassom dental. Com isso, mais de 22,8 milhões de brasileiros serão beneficiados. O Brasil Sorridente passará a cobrir 62,5% da população, que corresponde a 127 milhões de pessoas.
Também serão reajustados em até 188% os valores destinados a estados e municípios para o custeio dos serviços que estavam estagnados desde 2016. Isso deve impactar na maior adesão dos gestores locais ao programa, pois receberão mais incentivos para a manutenção do atendimento.
A saúde bucal voltou a ser uma prioridade do Governo Federal com a retomada do Brasil Sorridente em maio deste ano. Desde então, o Ministério da Saúde ampliou o número de equipes, habilitou novos serviços e criou uma modalidade inédita dentro do programa para atender municípios de até 20 mil habitantes.
O Brasil Sorridente está presente nas Unidades Básicas de Saúde, onde é feito o primeiro atendimento do paciente e o acompanhamento odontológico, incluindo ações de prevenção e tratamento dentário. O tratamento de casos mais complexos é feito nos serviços e centros de especialidades odontológicas, como tratamento de canal, de casos de câncer de boca, implantes dentários, colocação de aparelhos, entre outros.
Expansão do atendimento à população
Dentre as novas habilitações previstas para 2024, serão 6.536 novas equipes de Saúde Bucal, um incremento de mais de 20%, chegando a 36.779 equipes atendendo em todo o país.
Em relação aos serviços, serão 100 novos Centros de Especialidades (CEO), chegando ao total de 1.310 em funcionamento em todo o país. Outros 1.000 centros vão expandir as especialidades atendidas. Essas unidades oferecem serviços como diagnóstico bucal para detecção do câncer de boca, periodontia especializada, cirurgia oral menor dos tecidos moles e duros e endodontia, que é o tratamento de canal. Além disso, mais 100 centros passarão a ter qualificação para o atendimento de pessoa com deficiência, chegando a 766 unidades.
Mais serviços no interior e regiões de difícil acesso
O Ministério da Saúde também quer dobrar o número de Unidades Odontológicas Móveis (UOM) em funcionamento. Em 2024, serão habilitadas 300 novas unidades, totalizando 404 no país até o fim do próximo ano. São essas unidades, estruturadas em veículos adaptados, que chegam as regiões de difícil acesso.
As Unidades Odontológicas Móveis entraram como uma das prioridades do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal, com a aquisição de equipamentos para a implantação de 360 unidades até o fim de 2026. Um investimento na ordem de R$ 200 milhões.
Uma das novidades com a retomada do Brasil Sorridente é a criação de serviço odontológico no interior do país, com foco nos municípios de até 20 mil habitantes. O Serviço de Especialidades em Saúde Bucal (SESB) reforça o compromisso de garantir o acesso a atendimento odontológico em regiões desassistidas. Este ano, serão 34 serviços e, em 2024, serão criados 800 novos.
Para qualificar o atendimento, está em curso projeto piloto de Teleodontologia no SUS em 11 estados. O objetivo é melhorar o diagnóstico e tratamento precoce de doenças bucais por meio de um aplicativo, que ajudará também no encaminhamento para unidades especializadas. A nova ferramenta oferecerá oportunidades de formação continuada e contribuirá para a pesquisa e o desenvolvimento de políticas públicas. A expectativa é expandir para todo o país.
Outra estratégia, amplamente conhecida no âmbito da saúde bucal, são as ações protagonizadas pelo Programa Saúde na Escola (PSE), como as visitas de profissionais de saúde no ambiente escolar para a realização da escovação dental supervisionada e a aplicação tópica de flúor.
Aumento do repasse para estados e municípios
Outro avanço é o reajuste dos valores destinados ao custeio dos serviços. Para o funcionamento dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), por exemplo, a média dos recursos transferidos pela União para estados e municípios crescerá em 188%, chegando a R$ 36,9 mil/mês em 2024.
Já as equipes de saúde bucal, o salto nos repasses federais será cerca de 74%, atingindo valor médio de R$ 5.039 por equipe. Além disso, o Ministério da Saúde também vai custear 233 novos Laboratórios de Próteses Dentárias, reforçando o custeio de R$ 15 mil por unidade, para mais de R$ 25 mil, crescimento de 67%.
Monitoramento da fluoretação da água
Está em processo de implementação uma sala de situação que garantirá o monitoramento do teor de flúor na água tratada. O Governo Federal, em parceria com estados e municípios, fornece recursos para melhorar o acesso à água tratada e fluoretada nas cidades brasileiras. A fluoretaçaõ da água de abastecimento público, que já completa 70 anos no Brasil, representa um salto significativo e transformador para a prevenção e proteção da saúde bucal.
Retomada do Brasil Sorridente como prioridade do Governo Federal
Em maio deste ano, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou lei que incorpora a saúde bucal como política obrigatória do SUS. Com isso, a saúde bucal passou a ser um direito de todos os brasileiros garantido por lei.
Como primeira medida para o fortalecimento do programa, o Ministério da Saúde credenciou 3.685 novas equipes de saúde bucal e 630 novos serviços e unidades de atendimento realizados no primeiro semestre.
A oferta de atendimento especializado em saúde bucal para municípios com até 20 mil habitantes também foi ampliada, viabilizando que esses locais ofertem até 3 especialidades odontológicas.
Além disso, também foi instituído o pagamento por desempenho para equipes de saúde bucal. Isso significa um acréscimo no valor mensal com base em resultados obtidos a partir do monitoramento de indicadores, além do valor mensal regular. Esse valor também contempla as novas Equipes de Saúde Bucal (eSB) que forem implantadas.
Saiba mais sobre o Brasil Sorridente
Criado em 2004, o Programa Brasil Sorridente busca garantir acesso a serviços odontológicos de forma gratuita no SUS. As principais diretrizes do programa são baseadas no direito de todos os brasileiros à um sorriso saudável, parte fundamental para uma vida digna, aumento da autoestima e o exercício da cidadania. Após o desmonte da política durante a última gestão, a saúde bucal volta a ser uma prioridade do Ministério da Saúde.
Os serviços odontológicos são ofertados em Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidades de Saúde da Família (USF), Unidades Odontológicas Móveis (UOM), Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), hospitais e, agora, no Serviço Especializado de Saúde Bucal (SESB). Além desses serviços que compõe a rede de saúde bucal, a Política Nacional de Saúde Bucal conta com Laboratórios Regionais de Prótese Dentária (LRPD).
NOVOS SERVIÇOS E EXPANSÃO DOS INVESTIMENTOS EM 2024

Ministério da Saúde
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Lula inaugura a nova Ponte de Xambioá no Araguaia
Presidente Lula inaugura a Ponte de Xambioá, obra estratégica que liga Tocantins e Pará e impulsiona o desenvolvimento logístico do Norte. A cerimônia está marcada para a próxima terça-feira, 18.
Xambioá (TO) se prepara para viver um dos momentos mais aguardados das últimas décadas: a inauguração oficial da Ponte de Xambioá, marcada para a próxima terça-feira, 18, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A grandiosa estrutura de 1.724 metros, erguida sobre o rio Araguaia, liga definitivamente os municípios de Xambioá, no Tocantins, e São Geraldo do Araguaia, no Pará. A obra representa um marco para a infraestrutura nacional e para o desenvolvimento da região Norte, integrando um corredor logístico essencial para o escoamento de grãos.
Considerada uma das obras mais importantes do país no segmento de transportes, a Ponte de Xambioá recebeu investimento superior a R$ 230 milhões, valor que inclui a construção da ponte e dos acessos viários. A etapa final, responsável por conectar a estrutura de forma segura à malha rodoviária, foi concluída em 2025 após aporte de mais R$ 28,6 milhões do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Com isso, a ligação física entre Tocantins e Pará está completamente viabilizada.

Ponte de Xambioá, ligação estratégica entre Tocantins e Pará
A entrega da ponte traz profundas transformações para a logística nacional. Ela consolida um trecho estratégico do corredor da BR-155, principal rota utilizada para o escoamento da produção agrícola do Matopiba — região formada por partes de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, reconhecida como uma das fronteiras agrícolas mais dinâmicas do Brasil. A estrutura substitui de maneira definitiva o antigo sistema de balsas, reduzindo custos, tempo de viagem e riscos enfrentados pelos transportadores.
Mais do que travessia: um eixo de desenvolvimento regional
Além da travessia sobre o Araguaia, o projeto da Ponte de Xambioá inclui intervenções urbanas fundamentais para o município, como ruas marginais e um contorno viário projetado para melhorar o fluxo de veículos pesados. A obra reduz significativamente o tráfego de caminhões dentro da área urbana de Xambioá, oferecendo mais segurança para os moradores e maior organização no trânsito da cidade.
Esses investimentos ampliam a capacidade de circulação e criam condições para um desenvolvimento mais equilibrado e sustentável da região. O novo contorno viário também prepara o município para receber novos empreendimentos e para acompanhar o crescimento natural da economia local, impulsionada por sua localização estratégica.
Para especialistas e para o setor produtivo, a ponte representa a abertura de um ciclo de oportunidades. A substituição das balsas por uma ligação rodoviária permanente corrige um gargalo histórico enfrentado por motoristas e produtores rurais, que dependiam de um sistema lento e frequentemente sujeito a interrupções por fatores climáticos.
Redução de custos logísticos e mais competitividade
A inauguração da Ponte de Xambioá promete impactar diretamente o custo do frete e a eficiência logística da região Norte e de todo o corredor do Matopiba. A ligação permanente diminui filas, elimina a necessidade de espera pela travessia fluvial e reduz significativamente o tempo de deslocamento entre Tocantins, Pará e os portos localizados mais ao norte do país.
Para o presidente do Sindicato Rural de Xambioá, José Ricardo Almeida, o impacto econômico será expressivo. “Com a ponte, eliminamos um gargalo histórico. A redução no tempo de viagem e a garantia de um fluxo contínuo devem diminuir substancialmente o custo do frete para escoar a produção rumo aos portos do Norte e Nordeste”, destaca.
Além dos ganhos no escoamento agrícola, a ponte estimula a circulação de pessoas, fortalece o comércio regional, facilita o acesso a serviços e amplia a integração entre comunidades antes separadas pelo rio. A obra também fortalece o eixo de ligação entre as regiões Norte e Centro-Oeste, ampliando a competitividade econômica de todo o entorno.
Marco histórico para Tocantins e Pará
Há décadas esperada pela população, a entrega da Ponte de Xambioá simboliza o fechamento de um ciclo de demandas antigas das comunidades locais, gestores públicos e empresários. A obra traz respostas concretas para problemas que afetavam o desenvolvimento do Vale do Araguaia, representando uma conquista para toda a região.
A integração permanente entre Tocantins e Pará reforça o papel estratégico do Araguaia na economia nacional e fortalece o potencial da BR-155 como um dos principais corredores logísticos do país. A presença do presidente Lula na inauguração destaca a relevância do empreendimento e marca um momento de celebração para os moradores da região.
Com infraestrutura moderna, fluxos mais rápidos e maior segurança, a ponte inaugura uma nova etapa para Xambioá e para todo o Matopiba, preparando a região para crescer com mais força, competitividade e conectividade.
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COP30 Belém: Portugal investe e Lula faz apelo global
COP30 Belém: Portugal anuncia investimento e Lula convoca líderes mundiais a agir pela Amazônia e pela transição climática.
O governo brasileiro, sob o comando do presidente Lula, prometeu contribuir com US$ 1 bilhão, enquanto a Indonésia já havia se comprometido com valor idêntico. O aporte português foi recebido como sinal de engajamento europeu na luta climática.
Portugal reforça compromisso ambiental
O primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro, confirmou durante a abertura da COP30 um aporte de € 1 milhão ao Tropical Forests Forever Facility (TFFF) — fundo internacional voltado à conservação de florestas tropicais.
Montenegro declarou que “Portugal ficará como um país fundador” do mecanismo e que o governo português pretende “participar desde o início de uma iniciativa concreta de preservação florestal, alinhada ao desenvolvimento sustentável e à justiça climática”. A iniciativa posiciona Portugal como um dos primeiros países europeus a assumir compromisso financeiro direto com o TFFF, reforçando os laços entre conservação, financiamento climático e cooperação internacional.
O investimento foi recebido positivamente pelo Brasil e pela comunidade internacional como um sinal de que o continente europeu passa a dar passos mais visíveis na agenda de financiamento para florestas tropicais.
Lula exalta papel da Amazônia e critica inércia global
Ao abrir a sessão plenária, Lula classificou a COP30 como “a COP da verdade” e cobrou que os países “levem a sério os alertas da ciência”. Citando que 2024 foi o primeiro ano com a temperatura média global acima de 1,5°C, o presidente referiu o relatório do PNUMA, segundo o qual o planeta ruma a 2,5°C até 2100, e o Mapa do Caminho Baku-Belém, que projeta mais de 250 mil mortes por ano e queda de até 30% do PIB global se a inação persistir.
Ele também apontou dois descompassos a superar — a distância entre diplomacia e vida real e o descompasso entre geopolítica e urgência climática — e defendeu acelerar a transição energética e proteger a natureza como as formas mais efetivas de conter o aquecimento.
Apelo por justiça climática e união global
No momento mais simbólico de seu discurso de abertura da Cúpula dos Líderes da COP30, Lula evocou a crença dos povos indígenas Yanomami — de que “cabe aos seres humanos sustentar o céu, para que ele não caia sobre a Terra” — para ilustrar a responsabilidade coletiva diante da crise climática.
Ele reforçou que “temos que abraçar um novo modelo de desenvolvimento mais justo, resiliente e de baixo carbono” e declarou: “Espero que esta Cúpula contribua para empurrar o céu para cima e ampliar nossa visão para além do que enxergamos hoje”.
O presidente ainda destacou que a justiça climática está diretamente ligada ao combate à fome, à pobreza e às desigualdades sociais, e chamou atenção para o papel das comunidades tradicionais e povos indígenas na defesa da floresta.
COP30 Belém como marco histórico
Ao sediar pela primeira vez uma conferência global sobre o clima no coração da Amazônia, o Brasil marca um momento inédito na trajetória das COP30. Desde a realização da primeira reunião das Partes da United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) em Berlim, em 1995, esta conferência já passou por dezenas de edições — mas nenhuma havia sido realizada em uma região tão diretamente conectada ao principal sumidouro de carbono do planeta.
A escolha de Belém, no Pará, não se trata apenas de uma mudança geográfica: é simbólica. Conforme destaca a plataforma oficial de divulgação da COP30, a cidade “oferece ao mundo uma plataforma única para discutir soluções climáticas, ancoradas no coração da Amazônia”.
Analistas apontam que o evento pode representar um ponto de virada, não apenas para revisar compromissos, mas para mudar o modo como florestas tropicais, justiça climática e agenda de desenvolvimento são tratados globalmente. Americas Quarterly+1
Por que Belém e por que agora
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A cidade de Belém e a região amazônica simbolizam múltiplos desafios ambientais e sociais: desmatamento, perda de biodiversidade, vulnerabilidade de comunidades tradicionais, bem como riqueza natural incomparável. Americas Quarterly+1
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A preparação para a COP30 inclui investimentos em infraestrutura urbana, mobilidade e governança local, reforçando que o evento busca também gerar legado para o território anfitrião — e não apenas um palco para discursos.
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A realização da COP30 no Brasil ocorre num momento em que a própria UNFCCC exige aceleração: relatórios recentes apontam que embora progressos existam, não estão no ritmo necessário para alcançar os objetivos do Acordo de Paris.
O esperado legado
Com a COP30 em Belém, espera-se que se avancem compromissos mais firmes em três frentes principais:
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Financiamento climático — fundos para adaptação, mitigação e participação de países vulneráveis.
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Transição energética — acelerar a saída dos combustíveis fósseis e adotar fontes renováveis com justiça social.
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Metas de descarbonização e florestas tropicais — valorizar florestas como ativos no combate à mudança do clima, integrando povos indígenas e comunidades tradicionais nas decisões.
Em Belém, ciência, política e espiritualidade se cruzam: a Amazônia, com sua diversidade e complexidade, oferece um palco onde o discurso de proteção ambiental se vincula diretamente à vida das pessoas e das comunidades que convivem com ela. Este contexto torna a COP30 não apenas mais um encontro diplomático, mas um marco histórico — uma convocação global para agir com urgência, responsabilidade e equidade.
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Renan Filho visita obras das pontes de Xambioá e Aguiarnópolis
Renan Filho visita obras das pontes de Xambioá e Aguiarnópolis
Ministro dos Transportes acompanha obras estratégicas no Tocantins durante a caravana Rota COP30
Renan Filho vistoria ponte sobre o rio Araguaia, em Xambioá
Durante a agenda, Renan Filho visitou o canteiro de obras da ponte sobre o rio Araguaia, que conecta Xambioá (TO) a São Geraldo do Araguaia (PA). Com investimento de R$ 28 milhões via Novo PAC, a estrutura é considerada um marco logístico e social para o Norte do Brasil, ligando de forma definitiva os estados do Tocantins e Pará.
Segundo o Ministério, a ponte fortalecerá o corredor de transporte da BR-153 e facilitará o escoamento da produção agropecuária e industrial da região. O projeto integra a estratégia de desenvolvimento sustentável alinhada à Rota COP30, que percorre estados amazônicos até Belém (PA), sede da Conferência do Clima de 2025.
Ponte de Aguiarnópolis – Estreito avança 75%
Ainda no Tocantins, Renan Filho acompanhou o andamento das obras da nova ponte sobre o rio Tocantins, entre Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). A obra já atingiu 75% de execução e está prevista para ser entregue em dezembro de 2025. Com 630 metros de extensão e 19 metros de largura, a estrutura recebeu investimento total de R$ 171,1 milhões e terá um vão livre de 154 metros.
Para o ministro, o projeto reforça o papel estratégico do Tocantins na integração rodoviária nacional. “Estas pontes são fundamentais para o desenvolvimento regional, ampliam a competitividade do agronegócio e fortalecem os laços entre o Cerrado e a Amazônia”, afirmou Renan Filho.
Rota COP30 conecta infraestrutura e sustentabilidade
A caravana do Ministério dos Transportes percorre estados da região amazônica até Belém, promovendo ações voltadas à sustentabilidade e à integração logística. No Tocantins, a visita de Renan Filho reafirma o compromisso com obras estruturantes e de impacto socioeconômico.
O ministro destacou que as obras têm foco na mobilidade verde e no fortalecimento da economia de baixo carbono, em consonância com os eixos da COP30. “Infraestrutura sustentável é o caminho para o futuro do Brasil”, disse o ministro durante a coletiva de imprensa realizada no Sest Senat, em Palmas.
Serviço
- Evento: Rota COP30 – Ministério dos Transportes no Tocantins
- Data: Quarta-feira, 5 de novembro de 2025
- Horário: 17h30
- Local: Sest Senat – Rodovia TO-050 – Plano Diretor Sul, Palmas (TO)
- Fonte: Assessoria Especial de Comunicação – Ministério dos Transportes
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