Saúde e Bem Estar
No Dia Mundial dos Gatos, é fundamental saber como lidar com alergias aos felinos

Especialista traz dicas para um ambiente saudável tanto para o gato quanto para seu tutor
De acordo com pesquisas da marca de ração Purina Por Plan, uma a cada cinco pessoas possui alergia a gatos. O dado revela que, além da ausência da possibilidade de ter um felino, esse público encontra dificuldades em frequentar ambientes de pessoas que possuem, por conta da presença dos alérgenos. Contudo, com o avanço da ciência, existem produtos no mercado e medidas que podem ser tomadas no intuito de tornar possível a convivência saudável entre o pet e seu tutor.
“O Fel d1 é identificado como o principal alérgeno felino. O componente, presente na saliva, urina e glândulas sebáceas dos felinos, é responsável por cerca de 95% dos casos de sensibilização em indivíduos suscetíveis”, explica Julinha Lazaretti, bióloga e cofundadora da Alergoshop, marca nacional de produtos hipoalergênicos. “Quando os gatos se acariciam, lambem ou eliminam urina, o Fel d1 é liberado no ambiente, tornando-se uma fonte significativa de exposição para aqueles que compartilham o espaço com esses animais de estimação. A presença desse alérgeno pode desencadear reações alérgicas em algumas pessoas, como espirros, coceira nos olhos e problemas respiratórios”, acrescenta.
Lazaretti pontua que compreender a natureza do Fel d1 é essencial para abordar eficazmente as alergias felinas, permitindo que os indivíduos adotem estratégias para reduzir a exposição e melhorem a qualidade de vida em ambientes onde gatos estão presentes.
Como identificar a alergia?
A identificação da alergia a gatos geralmente envolve a observação cuidadosa dos sintomas e a busca por correlações entre a exposição aos felinos e as reações adversas. Os sinais comuns incluem espirros frequentes, coriza, coceira nos olhos, garganta irritada e até mesmo erupções cutâneas. Caso esses sintomas ocorram de maneira recorrente ou exacerbem em ambientes com gatos, é aconselhável procurar a avaliação de um profissional de saúde, como um alergista.
Testes específicos, como os testes cutâneos ou exames de sangue, podem ser conduzidos para determinar a presença de anticorpos relacionados à alergia felina. Além disso, a anamnese detalhada sobre a exposição aos gatos e a manifestação dos sintomas é fundamental para um diagnóstico preciso.
O que fazer após a reconhecer o quadro?
Após o reconhecimento da condição alérgica, é crucial adotar medidas para minimizar a exposição aos alérgenos presentes nos felinos. Em ambientes domésticos, recomenda-se criar áreas livres de gatos, onde o acesso seja restrito e a presença de alérgenos seja reduzida. Vale ressaltar que investir em sistemas de purificação de ar com filtros HEPA pode ajudar a reter partículas alergênicas suspensas, proporcionando um ambiente mais saudável para indivíduos com alergia a gatos.
Somadas às adaptações no ambiente, é aconselhável considerar opções de tratamento para aliviar os sintomas alérgicos. Manter uma comunicação aberta com um alergista ou imunologista é fundamental para desenvolver estratégias personalizadas de gestão da alergia, garantindo uma abordagem abrangente e eficiente para melhorar a qualidade de vida do indivíduo afetado.
Existe solução permanente?
“No momento, não existe uma solução definitiva para a alergia a gatos. Embora não haja uma cura definitiva, existem estratégias de gestão eficazes. Inclusive, o setor de saúde e bem-estar tem, cada vez mais, investido no desenvolvimento de soluções que visam melhorar a qualidade de vida dos pets e tutores”, conta Julinha.
A especialista exemplifica com o surgimento de itens que têm com o objetivo prevenir e reduzir as alergias decorrentes de alérgenos presentes nos pets e nos ambientes em que eles permanecem.
Andre Sobanski, CEO da Alergoshop, revela que percebeu o crescimento na busca por produtos que atendessem a essa demanda, o que motivou a marca a lançar um kit exclusivo para o propósito. “A solução ADF Pet tem ação acaricida, fungicida e bactericida, e é utilizada para a higienização de ambientes e superfícies onde os animais e seus humanos têm contato. Já a loção higienizante é depositada em um pano e aplicada no pelo do pet, protegendo contra a descamação, e eliminando os alérgenos presentes na pelagem, explica.
O kit se destaca no mercado em função do oferecimento de uma solução alternativa. Enquanto antialérgicos atuam na redução de sintomas após a instalação do processo alérgico, o produto previne o desencadeamento de crises, dispensando a necessidade de receitas médicas.
A veterinária Paula Traldi, especialista na área, reforça – “Atuando nas duas pontas – ambiente e animal – combos como esse resolvem os problemas de alergia de forma prática e rápida deixando para a família somente a parte deliciosa que é ter um companheiro peludo”.
Sobre a Alergoshop:
Referência em desenvolvimento e comercialização de produtos hipoalergênicos, a rede atua há 30 anos no mercado e é líder no país para atender as necessidades das pessoas sensíveis e com tendência a alergias. Conta com mais de 180 produtos em seu catálogo, livres de 95 substâncias agressivas para o nosso corpo. A marca é preferência comprovada pela opinião de médicos especialistas, com mais de 90% de aprovação, avaliada em 9,4. Saiba mais em: https://alergoshop.com.br/
Saúde e Bem Estar
Sabin oferece curso gratuito para PCDs em Palmas
Capacitação tem inscrições abertas e será realizada de 25 a 29 de agosto em Palmas, com turmas híbridas

Com o compromisso de promover a inclusão e ampliar oportunidades de epregabilidade para pessoas com deficiência, o Grupo Sabin lança o Curso Preparatório para o Mercado de Trabalho, com uma turma exclusiva para PCDs. A formação é gratuita, semipresencial e acontece entre os dias 25 e 29 de agosto de 2025 em Palmas-TO.
As inscrições são realizadas exclusivamente pelo site https://www.even3.com.br/
A iniciativa integra o Programa de Diversidade, Equidade e Inclusão do Grupo Sabin e tem como objetivo preparar os participantes para processos seletivos, estimular a autonomia e fortalecer o protagonismo profissional de pessoas com necessidades especiais que, ao final do curso, serão avaliadas para vagas abertas no Grupo Sabin.
“Acreditamos no poder da inclusão. Ao abrir uma turma exclusiva para pessoas com deficiência, estamos oferecendo ferramentas para que esses profissionais se sintam preparados, confiantes e valorizados. Nossa missão vai além da capacitação, queremos gerar oportunidades reais de inserção no mercado de trabalho e fortalecer uma cultura genuinamente diversa”, destaca Marly Vidal, Diretora Administrativa e de Pessoas do Grupo Sabin.
Sobre o curso
Com carga horária de 16 horas, o conteúdo aborda temas como autoconhecimento, empregabilidade, construção de currículo, postura em entrevistas e marketing pessoal. O curso também traz o módulo “Inclusão e Acessibilidade”, com orientações sobre direitos, adaptações no ambiente de trabalho e empoderamento.
As aulas são práticas, com dinâmicas de grupo, simulações de entrevistas e atividades colaborativas. Ao final, os participantes recebem certificado e passam por processo seletivo para vagas no Sabin ou em empresas parceiras de acordo com o perfil, interesse e disponibilidade de vagas.
Sabin no Tocantins
No Tocantins desde 2012, o Sabin Diagnóstico e Saúde conta com 15 unidades de atendimento, nas cidades de Palmas, Porto Nacional, Paraíso do Tocantins, Gurupi, Guaraí e Colinas do Tocantins. A empresa é referência em exames laboratoriais no estado, com serviços de saúde com excelência, inovação e responsabilidade socioambiental. Além disso, o Sabin atua no mercado com a plataforma integradora de serviços de saúde Rita Saúde, uma solução digital que conta com diversos parceiros como farmácias, médicos e outros profissionais, promovendo acesso à saúde com qualidade e eficiência.
Saúde e Bem Estar
Grupo Sabin no maior congresso de análises clínicas
Pelo 21º ano, o Grupo Sabin participa do ADLM 2025 em Chicago, com sete trabalhos científicos e debates sobre inteligência artificial e nanotecnologia.

O Grupo Sabin participou pelo 21º ano consecutivo do ADLM 2025, o maior congresso do mundo sobre análises clínicas, promovido pela Association for Diagnostics & Laboratory Medicine, realizado entre 27 e 31 de julho, em Chicago, nos Estados Unidos. O encontro reuniu especialistas internacionais e destacou as principais tendências de inteligência artificial e nanotecnologia aplicadas aos diagnósticos laboratoriais.
Produção científica do Grupo Sabin em evidência
O Grupo Sabin levou sete trabalhos científicos, com seis estudos voltados aos avanços da Genômica do Sabin e um trabalho sobre o Painel de Arborivrores, solução que diagnostica, a partir de uma única amostra, seis doenças transmitidas por vetores: dengue, zika, chikungunya e as febres do mayaro, oropouche e amarela. A iniciativa reforça a oferta de diagnósticos mais rápidos e precisos para a comunidade médica e para os pacientes.
Atualização técnica e compromisso com a excelência
Segundo a presidente executiva do Grupo Sabin, Lídia Abdalla, a participação no congresso é parte da estratégia de atualização contínua das equipes e estímulo à produção científica reconhecida em eventos internacionais. A presença no ADLM 2025 reafirma o compromisso da organização com qualidade, inovação e contribuição para a ciência e a saúde.
Por que o ADLM é referência mundial
O congresso reúne as mais recentes pesquisas e tecnologias em análises clínicas, com trilhas dedicadas a inteligência artificial, automação, biologia molecular, genômica e qualidade laboratorial. Para o Grupo Sabin, a troca de conhecimento com pares de diversos países acelera a adoção de boas práticas e a incorporação de soluções de impacto no cuidado ao paciente.
Saiba mais
- Site oficial do ADLM: Association for Diagnostics & Laboratory Medicine
- Conteúdos relacionados no Portal: especial saúde e inovação
Serviço
Evento: ADLM 2025, congresso internacional de análises clínicas
Local: Chicago, Estados Unidos
Data: 27 a 31 de julho de 2025
Saúde e Bem Estar
Colesterol elevado: um inimigo silencioso da saúde cardiovascular

Cerca de 40% dos adultos brasileiros e 20% das crianças e adolescentes têm colesterol total acima do ideal. Silenciosa e frequente, a condição é um dos principais fatores de risco para infartos, AVCs e outras doenças cardiovasculares, que causam cerca de 400 mil mortes por ano no Brasil. Celebrado neste 8 de agosto, o Dia Nacional de Prevenção e Controle do Colesterol busca minimizar esse problema de saúde pública por meio da informação.
Um dos maiores perigos do colesterol elevado é justamente sua natureza silenciosa. A alteração no corpo passa despercebida até que alterações mais graves surjam. O excesso de colesterol favorece o acúmulo de placas de gordura nas artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo e dificultando a oxigenação adequada dos órgãos.
Um estudo da organização Global Heart Hub apontou que mais da metade (53%) dos participantes brasileiros com colesterol alto só procurou atendimento médico após sentir sintomas.
O cardiologista Leonardo Severino, consultor médico do Sabin Diagnóstico e Saúde, destaca que adultos saudáveis devem realizar exames para monitoramento do colesterol pelo menos uma vez por ano. No entanto, algumas situações exigem atenção mais frequente.
“Há que se lembrar também que, embora sendo saudável, nada impede que esse paciente tenha muitos fatores de risco gerais, como a hereditariedade. Se ele tem um histórico familiar para doenças cardiovasculares, a frequência de exames pode ser semestral ou, às vezes, até menor. Cabe ao médico definir o perfil de risco que o paciente tem, as avaliações a que ele deve se submeter e com que frequência”, explica.
Diagnóstico
O diagnóstico do colesterol elevado é feito por meio de um exame de sangue chamado perfil lipídico, que mede os níveis de colesterol total, LDL (o ‘ruim’), HDL (o ‘bom’) e triglicerídeos (gorduras sanguíneas). Em alguns casos, o exame é solicitado em jejum de 8 a 12 horas para garantir resultados mais precisos, embora hoje muitos laboratórios aceitem a coleta sem esse pré-requisito.
“Pacientes com alto risco cardiovascular devem atingir níveis de LDL abaixo de 50, enquanto outros, de menor risco, podem estar dentro da meta adequada com LDL abaixo de 100 ou até 130. O médico precisa estabelecer o nível de risco e a meta de LDL”, afirma o cardiologista.
“O LDL, sem dúvida, é a principal ferramenta na definição do risco. Existe ainda o HDL, que é também importante, e geralmente figura como a segunda linha de prioridade na atenção. Em geral, para pacientes de muito alto risco, procurar mantê-lo acima de 50 é o ideal”, complementa.
Tratamento
O controle do colesterol elevado envolve, principalmente, mudanças no estilo de vida — com alimentação equilibrada e prática regular de atividade física — e, quando necessário, o uso de medicamentos. No entanto, a adesão a essas mudanças é um dos principais desafios no tratamento.
“A primeira grande dificuldade é a adesão às medidas não medicamentosas, que são a base do tratamento. De nada adianta tratar com medicação se o paciente não estiver comprometido com dieta, atividade física e controle do peso. O paciente precisa se envolver, entender a necessidade de estar ativo fisicamente, ter uma mudança positiva em seus hábitos alimentares e obter um peso ideal”, aconselha o médico.
Outro obstáculo comum é o uso contínuo dos remédios prescritos. “Tomar remédios diariamente exige disciplina. A adesão, às vezes, é dificultada pela ocorrência eventual de efeitos colaterais, que devem ser adequadamente abordados pelo médico, para que não reflitam interrupção desnecessária do tratamento”, pontua.
Leonardo Severino encerra com um alerta sobre os riscos da desinformação. Ele ressalta que é comum encontrar, especialmente na internet, publicações que questionam a eficácia dos medicamentos usados no controle do colesterol. “O que não é verdade”, destaca
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