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O pai da Lua fala sobre o papel dos homens no dia a dia não só dos filhos, mas principalmente das mães
O pai da Lua fala sobre o papel dos homens no dia a dia não só dos filhos, mas principalmente das mães

Desde a descoberta da gravidez da Lua, tudo mudou na vida do casal de influenciadores, Viih Tube e Eliezer. A chegada do Dia dos Pais, o primeiro do ex-BBB com a filha, trouxe muitas reflexões para ele sobre a exaltação dos pais quando eles fazem o mínimo no dia a dia. A convite do canal da Grão de Gente no YouTube, Eli trouxe verdades sobre a paternidade e o papel do homem não só na vida dos filhos, mas também da parceira.
O motivo de falar sobre o tema foi a percepção do influenciador ao postar momentos do cotidiano com os seguidores e ser exaltado por fazer atividades rotineiras com a Lua, como colocá-la para arrotar. “Quando eu dividia a rotina normal de um recém-nascido como madrugada em claro, banho, fralda, ajudar na amamentação, fazer um sanduíche, pegar uma água, essas coisas, gerava uma resposta do público e me surpreendeu muito. Estava sendo apenas pai e as pessoas estavam aplaudindo, aquilo que eu fazia era o mínimo e isso me deixava desconfortável, eu acredito que ser pai é ser presente, parceiro e participativo e ser um apoio”, explica Eli.
Ele ainda levanta outro ponto importante sobre esse apoio não só físico, mas emocional para mães que após a gestação ainda passam pelo puerpério, popularmente conhecido como resguardo, é o período de readaptação do corpo da mulher para o período anterior a gravidez. “Nessa fase a mulher precisa de um parceiro e as pessoas intitulam a figura do genitor com rede de apoio, e não é isso, a rede são as pessoas ao redor, família, amigos etc. Tem uma frase que é clássica, que diz assim: pai só é quando o bebê nasce. Eu discordo totalmente, para mim isso acontece desde o teste positivo”, comenta o influenciador.
Eliezer conta que fez diversos cursos antes do nascimento da Lua, entre eles aprendeu a Shantala, massagem de origem indiana que proporciona relaxamento e bem-estar, além de curso de amamentação, primeiros socorros, workshop sobre paternidade, parto e pós-parto. “Todos esses cursos foram para poder transmitir segurança para Viih e para me conectar ao máximo com minha filha, já que o laço com a mãe é algo muito mais profundo e diferente”, explica.
Durante o bate-papo , o pai de primeira viagem conta sobre as mudanças que a paternidade trouxe, pois segundo ele muda a forma de pensar, agir e de se relacionar com a família e até mesmo com a esposa. Além de reforçar a necessidade de olhar mais para a parceira, já que o bebê terá todos os olhos sobre ele. “Olhe mais para a sua mulher, não esqueça dela, pois o bebê precisa da mãe e vice-versa, quando um está bem o outro também estará. A amamentação dá sede e fome, a mulher provavelmente esquecerá de beber água, então esteja presente, leve água, prepare algo para ela comer, os detalhes são importantes para ela se sentir segura”, finaliza.
Grão de Gente
Criada em 2012, a marca é um e-commerce especializado em produtos para bebês e primeira infância. São mais de 50 mil itens no portfólio, com coleções capazes de solucionar as necessidades de mães e pais. Diariamente são enviados cinco mil produtos para todo o Brasil e mais de duas mil vendas são concluídas na plataforma. Com mais de 4,9 milhões de seguidores no Instagram e 5,1 milhões no Facebook, a Grão de Gente é a marca que mantém o segundo maior engajamento nas redes sociais. Para mais informações, acesse o site.
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Oficina de instrumentos andinos oferece imersão gratuita na cultura musical da américa do sul

Os sons que ecoam pelas cordilheiras e vales da América do Sul serão o foco de uma experiência cultural única. Na próxima segunda-feira, 14 de julho, a partir das 19h30, o Patio de Chile sediará a Oficina de Instrumentos Andinos. O evento, conduzido por um trio de músicos com mais de 20 anos de carreira – Nacha Moretto, Jorge Menares e Chico Pedro –, é um convite aberto a todos os interessados em explorar a rica linguagem musical do continente.
A oficina foi criada a partir de décadas de pesquisa e prática musical, com o objetivo de apresentar ao público a diversidade de instrumentos de sopro e cordas que formam a identidade sonora de países andinos. Os participantes terão a oportunidade não apenas de aprender sobre a teoria, mas também de interagir fisicamente com os instrumentos.
A oficina faz parte da contrapartida do edital da PNAB 2025 do projeto que vem sendo realizado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc/PAAR 2024, do Ministério da Cultura, operacionalizados pela Secretaria da Cultura do Tocantins.
O Módulo I da oficina é prático e interativo, incluindo:
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Apresentação teórica e funcional de instrumentos como quenas, zampoñas, antaras e rondadores.
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Manuseio dos instrumentos para uma maior conexão e aprendizado.
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Uma atividade prática guiada para experimentar os sons dos instrumentos de sopro.
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Uma demonstração fascinante sobre a confecção artesanal de uma quena e uma zampoña, incluindo técnicas de afinação e uso.
“A música andina carrega a história e a alma do nosso povo. Queremos compartilhar não apenas as melodias, mas o conhecimento por trás de cada som, cada sopro”, explica Nacha Moretto, uma das idealizadoras do projeto. “É uma oportunidade para as pessoas se conectarem com essa cultura de uma forma muito mais profunda, sentindo a música em suas próprias mãos.”
A oficina é destinada a músicos, estudantes, pesquisadores e a todos os amantes da cultura latino-americana, sem necessidade de conhecimento musical prévio.
SERVIÇO:
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O quê: Oficina de Instrumentos Andinos 2025
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Quando: 14 de julho (Segunda-feira)
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Horário: A partir das 19h30
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Onde: Patio de Chile – 1203 Sul
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Quanto: Entrada Franca
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Link para inscrição: https://forms.gle/
zkQLQ7Lzbor6C2f37
Sobre os oficineiros:
Nacha Moretto, Jorge Menares e Chico Pedro são músicos e pesquisadores dedicados à divulgação da cultura latino-americana. Com mais de duas décadas de experiência individual e em conjunto, eles unem seus conhecimentos para criar projetos que valorizam e difundem as tradições musicais do continente, promovendo a troca de saberes e a prática instrumental.
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Espetáculo ‘Minha Voz é Resistência’ celebra o Julho das Pretas em Paraíso
Show da nova temporada será nesta semana em celebração ao “Julho das Pretas”

Em celebração ao Julho das Pretas, o grupo Vozes de Ébano apresenta o espetáculo gratuito “Minha Voz é Resistência” nesta quarta-feira, 10 de julho, às 19h30, no Teatro Cora Coralina, em Paraíso do Tocantins. A apresentação marca o encerramento da primeira etapa da segunda temporada do show, que tem emocionado plateias com sua força cênico-musical e protagonismo negro.
Nova temporada, novas emoções
A nova fase do espetáculo traz arranjos inéditos, cenas renovadas e músicas autorais que refletem as vivências da equipe após a primeira temporada. Segundo as cantoras e produtoras Cinthia Abreu, Malusa e Fran Santos, o espetáculo cresceu, amadureceu e está ainda mais potente, mantendo a missão de contar histórias negras por meio da música, do corpo e da palavra.
Representatividade e inclusão
O projeto envolve mais de 50 profissionais, com cerca de 90% de mulheres e 80% de pessoas negras, incluindo pessoas trans e com deficiência. Além da apresentação em Paraíso, o espetáculo passou por Porto Nacional e Palmas, reafirmando seu compromisso com a valorização da cultura negra no Tocantins.
Julho das Pretas e empoderamento negro
O espetáculo integra as ações do Julho das Pretas, movimento criado para dar visibilidade às pautas das mulheres negras no Brasil. No Tocantins, onde 75% da população se identifica como negra, os dados mostram que ainda há baixa representatividade e altos índices de violência. “Colocamos nossa arte a serviço dessa luta”, afirma Cinthia Abreu.
Homenagens e inspirações
A nova temporada homenageia ícones como Elza Soares, Alcione, Leci Brandão, Iza e Liniker, além de incorporar textos de autoras como Conceição Evaristo e Carolina Maria de Jesus. A apresentação conta com banda ao vivo, iluminação cênica, sonoplastia, video mapping e intérprete de Libras, garantindo acessibilidade e imersão total.
Serviço
📍 Paraíso do Tocantins – 10 de julho (quarta), às 19h30
📌 Local: Teatro Cora Coralina – Entrada Franca
📧 Contato: vozesdebano@gmail.com | Instagram: @vozesdebano
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Festival de Circo de Taquaruçu movimenta economia criativa
Festival de Circo de Taquaruçu gera R$ 22 mil em lucros e atrai público de 13 estados, fortalecendo turismo, inclusão e sustentabilidade.

O Festival Internacional de Circo de Taquaruçu, em sua 12ª edição, reafirma seu papel como motor da economia criativa e da cultura regional. A pesquisa realizada pela produção do evento revelou que comerciantes locais obtiveram lucros entre R$ 250 e R$ 5 mil, somando mais de R$ 22 mil. Com público vindo de 13 estados, o festival também impulsionou o turismo e reforçou seu compromisso com inclusão e sustentabilidade.
Lucros diretos e confiança no retorno
Mais de 90% dos comerciantes entrevistados afirmaram ter tido lucro durante o evento, a maioria entre R$ 1.000 e R$ 5.000. Os investimentos para participar chegaram a R$ 15 mil, principalmente em mercadorias e estrutura. Um dos empreendedores relatou retorno de 60% sobre o valor investido, destacando o potencial do festival como espaço de negócios.
Turismo cultural e público fiel
A pesquisa com o público mostrou que 70% dos visitantes são de Palmas e 30% de outros estados. Mais de 40% participaram pela primeira vez, mas uma parcela significativa acompanha o festival há várias edições. Metade dos visitantes pernoitou em Taquaruçu, movimentando o setor de hospedagem.
Satisfação e consumo elevado
A maioria absoluta do público recomendaria o evento e retornaria em edições futuras. O gasto médio diário ficou entre R$ 50 e R$ 150, com muitos visitantes ultrapassando esse valor. Além dos espetáculos, os participantes também visitaram atrativos turísticos da região, ampliando o impacto econômico local.
Sustentabilidade e acessibilidade em destaque
A edição 2025 fortaleceu a política de lixo zero, com coleta seletiva, compostagem e copos reutilizáveis. Também garantiu acessibilidade com rampas, banheiros adaptados, Libras, audiodescrição e monitores especializados. Nove profissionais com deficiência atuaram na organização, reforçando o compromisso com a inclusão em todos os níveis.
Expansão e valorização cultural
Além de gerar renda, o festival fomenta a cultura, mobiliza a comunidade e projeta Taquaruçu no cenário nacional. Com base nos resultados da pesquisa, o evento consolida-se como modelo de gestão cultural integrada e sustentável, com potencial para crescer ainda mais nas próximas edições.
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