Em relação à zika, dois casos foram confirmados em 2024 e nenhum em 2025. Sobre a chikungunya, ocorreu um aumento atípico de casos, que elevaram os dados gerais da Capital, em 2025, com 191 registrados confirmados e 40 em 2024.
O principal objetivo da Semus é reduzir os índices de infestação do Aedes aegypti. Uma das ações permanentes é a vistoria domiciliar em regiões com maior ocorrência do mosquito. Para isso, de janeiro a junho de 2025, foram inspecionados 209.794 imóveis em toda a cidade.
Além disso, a Semus intensificou a instalação de armadilhas chamadas ovitrampas, promoveu mutirões de limpeza, realiza o monitoramento semanal das arboviroses, executa o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) para mapear áreas críticas, além de manter campanhas educativas e de conscientização na imprensa e nas redes sociais.
Outras medidas incluem aplicação de fumacê, pulverização com bomba costal e uso de larvicidas. O Levantamento de Índice (LI) na rotina de visitas domiciliares também auxilia na identificação de áreas de risco e na definição de prioridades de intervenção.
Parceria
Palmas conta ainda com o Comitê Intersetorial de Controle da Dengue, Chikungunya e Zika, que reúne representantes de diferentes órgãos e instituições. O comitê atua no monitoramento do cenário epidemiológico e entomológico das arboviroses, permitindo planejar e executar ações estratégicas de combate ao vetor de forma mais precisa e eficaz.