Agronegócio
Prêmio Mulheres do Agro 2023: Reconhecendo o Protagonismo Feminino no Agronegócio
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As inscrições para a sexta edição do Prêmio Mulheres do Agro estão oficialmente abertas, oferecendo uma oportunidade única para as mulheres que estão à frente da gestão de propriedades agrícolas demonstrarem suas boas práticas agropecuárias baseadas nos pilares ESG (econômico, social e ambiental). Idealizado pela Bayer, em parceria com a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), o prêmio busca reconhecer e valorizar o protagonismo feminino no campo e está com inscrições abertas até o dia 15 de agosto, permitindo que produtoras interessadas e que atendam aos critérios estabelecidos possam participar.
A edição deste ano dá uma ênfase especial ao escopo da premiação, buscando casos de sucesso que envolvam ações como uso racional de recursos naturais, aumento da eficiência de produção com gestão inovadora, projetos que promovam o desenvolvimento social da comunidade ou colaboradores da propriedade, bem-estar animal e valorização do capital humano. Segundo Isabela Fagundes, Especialista em Comunicação Corporativa da Divisão Agrícola da Bayer, o objetivo é destacar a importância de práticas sustentáveis e o impacto positivo que as mulheres têm no setor.
Desde a sua primeira edição, o Prêmio Mulheres do Agro tem sido um sucesso, atraindo mais de 900 inscrições e reconhecendo 45 agropecuaristas de diferentes regiões do país. Neste ano, a organização acredita que ampliando o tema, será possível demonstrar que as ações implementadas por essas mulheres, no dia a dia de suas propriedades, são suficientes para tornar suas atividades mais sustentáveis, inovadoras e com um impacto positivo na sociedade ao redor.
Gislaine Balbinot, diretora executiva da Abag, destaca que o setor agropecuário ainda tem um longo caminho a percorrer em termos de equidade de gênero, apesar de haver avanços recentes nessa questão. Ela ressalta que o Prêmio Mulheres do Agro desempenha um papel fundamental ao evidenciar as histórias e conquistas das mulheres que são protagonistas nesse setor tão importante para o país. Com o enfoque nos pilares ESG, o prêmio destaca ainda mais o quanto essas produtoras rurais são exemplos em práticas que vão além das ambientais.
Além das inscrições, a premiação também aceita indicações de mulheres com potencial para participar do prêmio. Qualquer pessoa pode indicar uma produtora rural, fornecendo informações básicas como nome, e-mail e telefone. A Bayer e a Abag entrarão em contato com as indicadas para incentivá-las a participar da premiação e auxiliá-las no processo de inscrição. Em 2023, o projeto já recebeu 30 indicações através do formulário.
Para alcançar um número ainda maior de mulheres, sete novas entidades parceiras se uniram à Bayer e à Abag, incluindo a Embrapa Nacional, Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas (Andav), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Sistema OCB, Faculdade de Tecnologia (Fatec) Pompeia, Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (Fealq) e Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia. Com essas parcerias, a ideia é aumentar a capilaridade do projeto e transformar efetivamente o setor, reconhecendo e incentivando ainda mais o trabalho das mulheres que lideram suas propriedades no campo.
Outro destaque desta edição é o reforço no time de embaixadores internos, contando com 21 colaboradores da Bayer, incluindo homens, que trabalham no campo com agricultoras e estão engajados em incentivar a participação dessas mulheres no prêmio.
A premiação abrange as três primeiras colocações de cada categoria (pequena, média e grande propriedade), totalizando nove finalistas. Desde 2018, o Prêmio Mulheres do Agro já reconheceu 45 mulheres por suas boas práticas agrícolas, destacando sua inovação e comprometimento com a sustentabilidade. As vencedoras deste ano serão reveladas durante o Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, marcado para 25 e 26 de outubro de 2023, em São Paulo.
O Prêmio Mulheres do Agro é uma iniciativa que surgiu em 2018, com a parceria entre a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e a Bayer. Seu objetivo é valorizar o trabalho das produtoras rurais, incentivando uma gestão inovadora no setor. A premiação reconhece empreendedoras de pequenas, médias e grandes propriedades que adotam boas práticas agropecuárias e uma gestão sustentável, com foco nos pilares econômico, social e ambiental.
A Bayer é uma empresa global com atuação nas áreas de ciências da vida, saúde e nutrição, buscando contribuir para o desenvolvimento sustentável e gerar um impacto positivo em seus negócios. A marca Bayer representa confiança, confiabilidade e qualidade em todo o mundo.
Por sua vez, a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) trabalha para o fortalecimento e equilíbrio nas cadeias produtivas do agronegócio, valorizando e disseminando o papel estratégico do setor para o desenvolvimento sustentável do Brasil e para a segurança alimentar e energética global.
Em um cenário que busca a valorização do trabalho feminino no campo, o Prêmio Mulheres do Agro se mostra como uma importante iniciativa, reconhecendo e impulsionando o protagonismo das mulheres no setor agrícola brasileiro.
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Agronegócio
COP30: Carta-Manifesto dos Produtores de Soja é apresentada no Senado
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6 dias atrássobre
07/11/2025Por
Jaciara Barros

Aprosoja lança Carta-Manifesto para a COP30 com propostas de métricas tropicais, fórum internacional e revisão das metas de emissões brasileiras.
Brasil protagonista na COP30
A Carta destaca que, apesar de o Brasil ser o único grande produtor de alimentos que alia alta produtividade, conservação ambiental e geração de energia renovável, o debate global ainda ignora o papel do país e de outras nações tropicais na solução dos problemas climáticos.
O documento, com 27 páginas, foi apresentado em evento conduzido pelo senador Jaime Bagatoli (RO) e contou com a presença de Maurício Buffon, presidente da Aprosoja Brasil, e Gilson Antunes de Melo, vice-presidente Oeste da Aprosoja MT.
Sistema Nacional de Métricas e Padrões Tropicais
Entre as propostas, o texto defende que o Brasil articule órgãos científicos como Embrapa e INPE para desenvolver metodologias compatíveis com os ciclos tropicais de carbono e os sistemas integrados de produção.
O autor do documento, o professor Daniel Vargas, doutor e mestre em Direito pela Universidade de Harvard e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), destacou que o país precisa liderar o debate com base científica e tropical.
Propostas apresentadas para a COP30
A Carta-Manifesto propõe que a presidência da COP30 crie um Fórum Internacional de Agricultura e Clima Tropical com métricas e parâmetros comuns aos países tropicais.
Também defende submeter as metas de emissões brasileiras à análise do Congresso Nacional, garantindo soberania democrática e técnica nas decisões climáticas.
“O Brasil responde por apenas 2,47% das emissões globais, enquanto a China representa 28% e os EUA 15%. As metas precisam refletir essa proporção e se tornar política de Estado”, afirma o texto.
Contra o neocolonialismo ambiental
A Carta alerta que regulamentações internacionais unilaterais — como o EUDR (Regulamento Europeu de Produtos Livres de Desmatamento) e o CBAM (Mecanismo de Ajuste de Fronteira de Carbono) — impõem custos adicionais entre 15% e 20%, distorcem a concorrência e ameaçam a cooperação global.
Segundo o documento, “essas práticas criam um neocolonialismo ambiental que transfere o ônus da transição verde aos trópicos”.
Eixos temáticos da Carta para a COP30
A Carta-Manifesto apresenta três princípios centrais: Verde como Valor, Clima como Desenvolvimento e Soberania como Caminho.
• Verde como Valor: reconhecer as áreas preservadas nas propriedades rurais como ativos ambientais que prestam serviços de regulação hídrica, sequestro de carbono e estabilidade climática.
• Clima como Desenvolvimento: tratar o clima como vetor de investimento, inclusão e renda, considerando que o maior risco ambiental dos trópicos é a pobreza.
• Soberania como Caminho: fortalecer a legitimidade democrática e científica das políticas climáticas brasileiras, respeitando a Constituição e o Código Florestal.
Eixos estratégicos e oportunidades
A Carta também propõe quatro eixos estratégicos para orientar políticas públicas:
Segurança Alimentar — o Brasil poderá responder por até 40% do aumento global da produção de alimentos até 2050, segundo a FAO.
Segurança Energética — o agro já é responsável por 32% da matriz energética brasileira e 90% da eletricidade nacional é renovável.
Ciência Tropical e Governança — criação de um sistema de métricas tropicais e fórum internacional de agricultura.
Produtivismo Verde — substituição de certificações estrangeiras por padrões regionais, baseados em reconhecimento mútuo e rastreabilidade digital.
COP30 e o protagonismo brasileiro
“O Brasil, sede da COP30, tem a responsabilidade de liderar uma virada no debate global. É hora de mostrar ao mundo a contribuição do agro brasileiro”, destacou Daniel Vargas.
Ele será um dos participantes do Agrizone COP30 Grãos e Cereais, que acontece no dia 12 de novembro, em Belém, com presença de entidades como Abramilho, Abrapa, Aprofir BR, Aprosoja Brasil, Aprosoja MT e CNA.
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Agronegócio
Chuvas irregulares atrasam plantio da soja no Tocantins e acendem alerta para a safrinha de 2026
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2 semanas atrássobre
31/10/2025Por
Jaciara Barros

Vice-presidente da Aprosoja Tocantins alerta para impacto das chuvas irregulares e orienta produtores sobre mercado e safrinha de 2026
Segundo o vice-presidente da Aprosoja Tocantins, o engenheiro agrônomo Thiago Facco, a falta de umidade no solo tem impedido a continuidade do plantio. “Começamos o mês com algumas chuvas pontuais, o que permitiu o início do plantio em áreas isoladas. Mas logo depois o clima secou. As últimas precipitações significativas foram por volta do dia 14, e desde então as temperaturas estão muito elevadas. Hoje, praticamente todo o estado está parado”, explicou Facco em entrevista ao portal Notícias Agrícolas.
Ele destacou que há regiões onde o plantio ainda nem começou, enquanto outras deverão realizar o replantio das áreas semeadas no início de outubro. “Estamos apreensivos, porque as previsões indicam o retorno das chuvas apenas a partir do dia 1º de novembro. Isso representa atraso e pode comprometer a janela ideal para a safrinha de milho de 2026”, alertou.
Safrinha em risco
Com menos de 20% da área total semeada, o Tocantins registra um dos começos de safra mais lentos dos últimos anos. O atraso preocupa, já que reduz o período ideal para o plantio do milho safrinha — cultura que depende da colheita antecipada da soja.
“A melhor janela para a safrinha seria agora, em outubro. Como o plantio da soja não avançou, é provável que tenhamos redução de área e de produtividade na segunda safra”, avaliou o dirigente.
Atenção ao mercado
Mesmo diante das dificuldades climáticas, Facco recomenda que os produtores acompanhem as movimentações de mercado. “Nos últimos dias, o mercado internacional reagiu, especialmente com o avanço das negociações entre Estados Unidos e China. É um momento para avaliar custos e, quem puder, realizar algum travamento ou venda parcial”, orientou.
Para ele, é natural que o ânimo dos agricultores caia diante das adversidades, mas é preciso manter a atenção ao cenário de preços. “O produtor tocantinense é muito competente na lavoura, mas quando o clima não ajuda, o desânimo aparece. Ainda assim, é hora de olhar para Chicago, acompanhar o câmbio e buscar oportunidades. Mesmo com incertezas, este pode ser um bom momento para garantir parte da rentabilidade.”
Expectativa para novembro
Enquanto o clima não se regulariza, a expectativa do setor é de que as chuvas retornem no início de novembro, permitindo retomar o plantio e minimizar os prejuízos. “A gente segue com fé e esperança de que as condições melhorem. O produtor tocantinense é resiliente e vai seguir firme, como sempre fez”, concluiu Facco.
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Agronegócio
GIIR Agro lança livro que propõe um novo olhar sobre a falência
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2 semanas atrássobre
29/10/2025Por
Jaciara Barros

Durante o GIIR Agro em Palmas, juíza Clarissa Somesom Tauk lança o livro Fresh Start e propõe um olhar humanista sobre a falência e o recomeço empresarial.


A proposta do livro é ampliar o debate sobre as leis de insolvência e recuperação judicial, aproximando o Direito das realidades humanas que permeiam o empreendedorismo. Clarissa argumenta que o empresário de boa-fé merece o direito de reconstruir sua vida profissional e contribuir novamente com a economia, em um sistema que valorize o esforço, a ética e a reintegração produtiva.
Evento reúne inovação, sustentabilidade e diálogo jurídico
O lançamento integra a programação do GIIR Agro, evento que se consolida como um dos principais fóruns de diálogo sobre inovação, gestão e sustentabilidade no agronegócio tocantinense. O encontro ocorre a partir das 17 horas, na Chácara Recantto do Petrel, reunindo produtores, empresários, investidores, magistrados e startups empenhados em fortalecer um campo mais tecnológico, sustentável e colaborativo.
Idealizado pela advogada e administradora judicial Jéssica Farias, o GIIR Agro nasceu da convicção de que o conhecimento e a conexão são pilares para o futuro do agronegócio.
“O GIIR Agro é uma oportunidade de unir o setor produtivo e o judiciário em torno de soluções inteligentes para os desafios do campo. Queremos fortalecer produtores, estimular a inovação e criar pontes entre a realidade rural e as exigências de um mercado cada vez mais competitivo e responsável”, ressalta Jéssica.
O evento reflete uma nova fase de integração entre o mundo jurídico e o setor produtivo, propondo um diálogo que ultrapassa fronteiras e incentiva o empreendedorismo responsável como caminho de prosperidade e renovação.
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