Governo do Tocantins
Primeira dama do Tocantins, Karynne Sotero prestigia encerramento da Feira da Beleza de Araguaina; evento destaca o avanço do empreendedorismo
Madrinha da Febeara, Karynne Sotero foi homenageada na feira que movimenta economicamente a área da beleza da região

A primeira dama do Estado do Tocantins, Karynne Sotero, prestigiou o encerramento da VI Feira da Beleza de Araguaína (Febeara), na tarde desta segunda-feira, 9. A convite da idealizadora do evento, Karine Cássia Silva, a primeira dama se tornou madrinha da Feira, que auxilia na movimentação financeira e no fomento do empreendedorismo da área em Araguaína.
Uma das coisas que fez com a primeira dama, Karynne Sotero, aceitasse o convite para se tornar a madrinha da Febeara, foi a iniciativa social do evento, que, até a sua quinta edição, arrecadou mais de 4 toneladas de alimentos e distribuiu para a população em situação de vulnerabilidade social em Araguaína.
“Quando se trata de criança e mulher, tem todo o meu apoio e atenção e eu não poderia deixar de prestigiar esse evento, tão importante para mulheres empreendedoras de Araguaína e região”, citou Karynne Sotero em sua fala.
“Recebi o convite para ser madrinha da Febeara Da minha chará, Karine, e aceitei de primeira porque eu acredito que as mulheres juntas são mais fortes”, continuou a primeira dama, ao citar a satisfação de ver mulheres empreendendo no Tocantins, contribuindo para o crescimento do Estado, sem esquecer do lado social.
Para a idealizadora da Febeara, Karine Cássia Silva, a presença da primeira dama representa apoio aos microempreendedores de Araguaína e do Estado do Tocantins, sobretudo aqueles do mercado da Beleza . “Fico até emocionada em observar toda a movimentação que a simples presença dela traz para o evento”, pontuou Karine Cássia. “A gente tá com coração cheio de alegria e muita gratidão, porque a primeira dama, desde quando eu a conheci e fiz o convite para ser madrinha da Feira, aceitou de primeira. Há muitos anos o Estado do Tocantins não via uma primeira dama a altura da Karynne, engajada e apoiadora de ações como a Febeara”.
Outro diferencial da Febeara é que ela não visa lucro para os organizadores, mas procura facilitar negócios e fomentar a economia dessa área. “Outras feiras cobram apenas para você entrar, enquanto que aqui nós nunca cobramos. Nosso objetivo é criar uma ponte entre nossos expositores e os profissionais da beleza, tanto que negócios são fechados durante e após o evento, nas pós-vendas”, salienta a idealizadora Karine Cássia Silva.
Expositor desde a primeira edição da feira, José Almeida atribui aos negócios fechados durante a Febeara como o fator determinante na sua mudança de vida. Representante comercial nas primeiras edições, ele ia até o local em uma bicicleta. Hoje ele é empresário, dono da própria marca, e leva seus produtos em um carro importado. “A feira mudou minha vida. Quando eu era apenas vendedor, a Karine me chamou para representar uma marca lá da Bahia. Eu comecei a representar essa marca. Ganhava muito pouco, hoje eu ganho como empresário e tenho a minha marca própria, graças à Feira da Beleza”, narrou. “Só tenho a agradecer a Karine e o que ela vem proporcionando para muitas pessoas, que, assim como eu, mudaram de vida por conta do mercado da beleza. Eu tinha uma bicicleta, depois uma moto e hoje eu tenho o meu carro importado, eu tenho minha marca”, comemorou.
O empreendedorismo foi destacado como fator determinante para a mudança na vida das pessoas na área da beleza. Quem fez a observação foi a presidente da Facit, Angela Mota. A Febeara é realizada nas instalações da Faculdade. A presidente ainda destacou que, apenas em Araguaína, são mais de 10 mil profissionais da beleza e que o mercado movimenta cerca de R$ 70 milhões anualmente. “O mercado da beleza está com tudo porque todo mundo quer se cuidar e tem investido em produtos e serviços de beleza e estética”, avaliou.
Febeara
A Feira da Beleza de Araguaína surgiu em 2014, com um curso profissionalizante de maquiagem para profissionais da área. Hoje está em sua sexta edição, que ocorreu nos dias 8 e 9 de outubro. O evento apresentou várias novidades, tendências e técnicas inovadoras de profissionais de vários segmentos, como cabeleireiros, maquiadores, esteticistas e expositores, do ramo da beleza do Tocantins e de outros estados. O objetivo futuro é realizar a feira em Palmas e em outros municípios do Tocantins.
A Febeara é uma organização da empresa Cássias Publicidades & Eventos e conta com parceria do Governo do Tocantins, da Faculdade Facit, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Prefeitura de Araguaína, Bennas Hair Studio e Cicomunica.

Madrinha da Febeara, Karynne Sotero foi homenageada na feira que movimenta economicamente a área da beleza da região.

O empreendedorismo foi destacado como fator determinante para a mudança na vida das pessoas na área da beleza;

Presidente da Facit, Angela Mota, destaca a importância do empreendedorismo na área da beleza, tanto na prestação de serviços quanto na revenda de produtos;

Expositor desde a primeira edição da feira, José Almeida atribui aos negócios fechados durante a Febeara como o fator determinante na sua mudança de vida;

Primeira dama do Estado do Tocantins, Karynne Sotero, prestigiou a Feira da Beleza de Araguaína na tarde dessa segunda-feira, 9

Para a idealizadora do evento, Karine de Cássia, a presença da primeira dama é uma validação e apoio a todos os microempreendedores da área;
Governo do Tocantins
Em Portugal, governador Wanderlei Barbosa articula parceria com a Universidade de Lisboa
Governador Wanderlei Barbosa articula parceria com a Universidade de Lisboa para trabalhos de iniciação científica e pesquisa em conjunto com a Unitins – Foto: Tharson Lopes/Governo do Tocantins

O objetivo é estreitar os laços entre as instituições para promover trabalhos de iniciação científica e pesquisa. “Esta é uma oportunidade de realizar pesquisas e formações conjuntas, abrir horizontes e trocar experiências que vão gerar um impacto muito positivo para as duas instituições”, ressaltou o governador Wanderlei Barbosa, durante a visita.
O reitor da Unitins, Augusto Rezende, que participou do encontro por videochamada, reforçou a importância da iniciativa. “É uma possibilidade de avançar com o intercâmbio institucional de acadêmicos, como também ampliarmos as pesquisas e os eventos científicos”, pontuou.
Na ocasião, também foi discutida uma parceria com a Escola de Governo do Tocantins (Egov) e a Escola de Gestão Fazendária (Egefaz), para ofertar capacitações na área de gestão pública para os servidores do Estado.
O secretário de Estado de Parcerias e Investimentos, Thomas Jefferson, enfatizou que esta é uma ação estratégica que vai possibilitar resultados na área de gestão. “Ofertar esse tipo de qualificação fomenta a qualidade do trabalho desenvolvido pelos nossos servidores, que desempenham um papel tão significativo e propositivo para o Governo do Tocantins”, salientou.
“Este é mais um passo, do ponto de vista internacional, para a nossa instituição. Para nós, é importante estreitar laços com as instituições de ensino do Tocantins”, evidenciou o coordenador do departamento administração pública do ISCSP, João Catarino.
Instituto superior de ciências sociais e políticas
O ISCSP é uma unidade da Universidade de Lisboa, fundada em 1906. É uma das instituições de ensino superior mais antigas de Portugal dedicadas às ciências sociais e políticas.
O Instituto oferece formação acadêmica em áreas como Ciência Política, Relações Internacionais, Administração Pública, Antropologia, Serviço Social, Sociologia, Gestão, Recursos Humanos e Comunicação Social. Dispõe de cursos de licenciatura, mestrado e doutoramento, além de investigação científica, por meio de centros como o Centro de Administração e Políticas Públicas (CAPP).
Governo do Tocantins
Governador Wanderlei Barbosa reforça compromisso com o campo em acordo histórico para governança fundiária

Com o objetivo de garantir segurança jurídica aos produtores rurais e avançar na regularização fundiária no Tocantins, o presidente do Republicanos e governador, Wanderlei Barbosa, assinou um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com o Governo Federal, nesta sexta-feira (27), que contempla a governança fundiária de aproximadamente 1,9 milhão de hectares no estado.
A iniciativa vai permitir a identificação, mapeamento e a titulação de imóveis rurais em diversas regiões do Tocantins, beneficiando diretamente famílias que vivem e produzem no campo.
O ACT prevê a criação de uma Unidade Estadual de Cadastro, além do intercâmbio de tecnologias e informações entre os órgãos envolvidos, otimizando processos e promovendo mais transparência e agilidade nos pedidos de regularização.
“Temos muitos projetos de assentamento em andamento e já publicamos edital para asfaltar trechos de vias estaduais, com previsão de início das obras em agosto. Desenvolvemos diversas ações em parceria porque, aqui no Tocantins, valorizamos o trabalho conjunto”, afirmou o governador.
A partir do novo acordo, serão realizados mutirões técnicos com foco em georreferenciamento, cadastro e titulação das terras, etapa essencial para garantir o direito à propriedade aos produtores e promover o desenvolvimento sustentável no meio rural.
Governo do Tocantins
Governo do Tocantins contribui para o resgate da língua Inỹ entre o povo Karajá-Xambioá

A aldeia Ixybiowa, do povo Karajá-Xambioá, em Santa Fé do Araguaia, será transformada numa sala de aula ao ar livre a partir desta terça-feira, 1° de julho. Até o dia nove, um grupo, comandado por Mairu Karajá, desenvolverá a fase inicial do projeto “Inỹrybè – Fortalecimento e Revitalização da Cultura Inỹ”, com foco no resgate da língua materna. A Secretaria dos Povos Originários e Tradicionais (SEPOT) apoia a realização do trabalho de campo com suporte logístico.
O diretor de Proteção aos Povos Originários da SEPOT, Igor Pankará, ressalta que apoiar ações como o projeto é uma das atribuições da pasta, visando ao fortalecimento da identidade e do modo de vida dos povos indígenas. “A proteção dos povos originários passa pela preservação dos seus costumes, e contribuir para que as atividades de campo sejam realizadas é uma forma de fortalecer o povo e o seu território”, explica o diretor.
Contemplado pelo Edital 31/2024, da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), o projeto propõe uma imersão linguística e cultural intensa, com aulas planejadas a partir do cotidiano da comunidade para ensinar o alfabeto, números e nomes dos frutos típicos da região, por exemplo. Outro ponto que também receberá atenção é o grafismo, para que haja entendimento da função de cada elemento e como desenhar. Transmissão oral, visual e material de apoio impresso serão usados no decorrer do projeto, que também tem como meta a produção de materiais pedagógicos para as escolas indígenas.
Mairu Karajá explica que a língua é um componente essencial da identidade dos povos originários e que vem se perdendo em muitas comunidades, restando poucos falantes – geralmente os anciãos, como é o caso das cinco aldeias que serão impactadas pelo projeto. Mairu lembra que muitos indígenas até compreendem a língua, mas não conseguem se comunicar.
As histórias contadas pelos anciãos na língua Inỹ farão parte da metodologia de ensino. As aulas têm como público prioritário pessoas de 10 a 40 anos e serão voltadas a toda comunidade, incluindo lideranças e professores. Após a imersão, a comunidade poderá contar com material impresso e videoaulas gravadas. Mairu diz que a intenção é retornar ao território a cada seis meses para mensurar os avanços da iniciativa.
Legado
Ciente da sua responsabilidade social, Mairu Karajá, nascido na aldeia São Domingos, na região do Araguaia, estado do Mato Grosso, relata que certa vez se deu conta que ele próprio estava deixando de falar o Inỹ e que não havia muito material disponível na sua língua materna. Junto com este despertar, veio a preocupação de como seria a realidade do povo Karajá dentro de 50 anos. “Precisamos manter a língua viva em memória dos nossos antepassados. A língua é um elo muito forte para entender a nossa cultura”, observa.
Mairu acredita que o processo de resgate e revitalização da língua também afetará a autoestima da população, especialmente entre os mais jovens. “A negação da nossa língua, muitas vezes, está relacionada a necessidade de se adequar à cultura fora do território. É essencial que nosso povo entenda a importância das duas línguas, sendo o Português a segunda língua, para esse resgate de pertencimento ancestral”, considera.
Atenção internacional
O projeto junto aos Karajá-Xambioá é apenas a base de uma aspiração maior: a criação de um instituto que seja referência para outras línguas indígenas do Brasil. Mairu Karajá informa que até o ano de 2032 estamos na “Década Internacional das Línguas Indígenas”, uma iniciativa da Unesco e da Organização das Nações Unidas, com o objetivo de sensibilizar a população sobre as línguas dos povos originários de todos os continentes e mobilizar esforços para que sejam preservadas. “Essa demonstração de apoio institucional, como o da SEPOT e da Funai, é muito importante para que tenhamos projetos mais robustos”, enfatizou Mairu, acrescentando que o aporte financeiro, por meio de parcerias e editais como os da Lei Aldir Blanc/Secult, faz toda a diferença.
Equipe
Mairu Karajá, formado em Relações Internacionais, é mestre em Direito e faz doutorado na mesma área. A equipe de campo conta com a expertise da linguista Clarissa Prado; da antropóloga Marília Moraes; do advogado e antropólogo Henrique Entratice; e da professora auxiliar Tuinaki Karajá. Todo o trabalho será registrado pela equipe de comunicação, formada por Milena Kanela, Nandiala Karajá e Wellis Carvalho.
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