Procon Municipal de Palmas divulga nova pesquisa de preço de combustíveis

O Procon Municipal de Palmas realizou nova pesquisa de preço dos combustíveis que são comercializados na Capital. Entre os dias 28 a 30 de março os fiscais do órgão percorreram 55 estabelecimentos nas diversas regiões da cidade. Foram avaliados os valores do litro da gasolina, etanol, diesel S10, diesel S500, sejam eles pagos na modalidade dinheiro ou cartão de crédito.

O menor preço encontrado na gasolina para pagamento realizado em dinheiro foi de R$ 5,74 e o maior foi de R$ 6,09. Já para quem vai abastecer o carro e realizar o pagamento no cartão os preços variam entre de R$ 5,75 a R$ 6,15.

O levantamento apontou ainda que o álcool continua sendo o combustível com o menor valor entre os pesquisados. Os valores variam de R$ 4,31 a R$ 4,88 para o pagamento realizado em dinheiro. Já com cartão os valores variam de R$ 4,31 a R$ 5,12.

De acordo com a pesquisa o diesel S10, está sendo comercializado pelo menor preço de R$ 5,25 e o maior de R$ 6,89, para pagamento realizado em dinheiro.  No cartão os preços variam entre de R$ 5,47 a R$ 7,25. Em contrapartida o diesel S500 foi encontrado de R$ 5,23 até R$ 6,30, para pagamento realizado em dinheiro. Para pagamento no cartão os preços variam de R$ 5,43 a R$ 6,40. Entre os postos de combustíveis pesquisados existe apenas um que não oferece desconto para quem paga em dinheiro.

Segundo o presidente da Agência de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos de Palmas, Cristian Sendic Sudbrack, é importante que o consumidor esteja atento à pesquisa realizada para poder escolher qual estabelecimento é mais vantajoso na hora de abastecer. “Nosso objetivo com essa pesquisa é, além de estar atento às variações injustificadas, auxiliar a população na hora da compra, visando maior economia no orçamento familiar. É clara a diferença de preço entre um estabelecimento e outro, devendo o consumidor sempre exigir comprovante de pagamento caso venha a ter problemas e seja preciso formalizar uma reclamação,” destacou.

A pesquisa completa pode ser conferida aqui.