Entretenimento
Série documental “Criança de Raiz” é finalista do Festival comKids, celebrando as infâncias ligadas à natureza, cultura e tradição
Primeira produção internacional liderada por uma produtora do Tocantins, realizada no Brasil e em Cabo Verde, a série documentário segue o olhar e acompanha a vivência das crianças sobre as tradições culturais de seus territórios, com estreia na principal mostra ibero-americana de conteúdo infantojuvenil dia 13 de agosto
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As infâncias cercadas de natureza, saberes tradicionais e brincadeiras que atravessam gerações é o ponto de partida da série documental Criança de Raiz,com 13 episódios de 13 minutos, dirigida por Juliane Almeida e produzida pela Jubalina Produções (TO) em coprodução com a Círculo Filmes (TO) e a K.S. Cinema (CV), contando com produção associada da Sucupira Filmes (SP). Foi selecionada dentre as obras finalistas na competição oficial do comKids 2025, que é o principal festival ibero-americano dedicado aos conteúdos audiovisuais infantojuvenil.
A produção concorre na categoria “7 a 10 anos – Não Ficção”, ao lado de obras do México, Chile, Argentina e Colômbia. Além de júris profissional, infantil e adolescente, haverá votação popular online durante a programação do evento.
Segundo a diretora Juliane Almeida, a participação no festival marca um importante reconhecimento à proposta da série, que aposta na escuta sensível da infância como ponto central da narrativa. “Não é uma série sobre crianças. É um projeto conduzido pelas crianças. Elas são as guias, e no percurso, nós lhes acompanhamos”, afirma.
Filmada em territórios do interior do Tocantins, Brasil, como Monte do Carmo e terras indígenas Xerente, e em comunidades de Cabo Verde, nas ilhas de Santiago e Santo Antão, a série apresenta núcleos de crianças que vivem conectadas às tradições populares, manifestações culturais e atividades comunitárias, narrando suas experiências por meio de jogos, brincadeiras, celebrações e rituais cotidianos.
“Nossa intenção não foi fazer um inventário folclórico ou um registro etnográfico acadêmico. Queríamos, acima de tudo, registrar a forma como as crianças compreendem as tradições às quais pertencem. E isso passa por emoção, fantasia, e uma espécie de entendimento lúdico da própria história”, explica Juliane.
Cada episódio estrutura-se em três blocos, explorando diferentes territórios e realidades. No Tocantins, a série acompanha de perto as crianças e jovens, e eventualmente seus mestres e anciões, nos eventos como a Folia Mirim de Monte do Carmo e a Festa Cultural Xerente, e em Cabo Verde, a Tabanka e a Festa de Son Jon.
A produção foi realizada com recursos do Prodav TVs Públicas 2018 (Ancine/FSA/BRDE/EBC) e finalizada em 2024. Em seguida ao Festival comKids, outro episódio da série será exibido no Festival Ojo de Pescado (Chile), selecionado para a 14ª edição do projeto, e todos os episódios serão exibidos ainda em 2025 na TV Brasil.
Para Juliane, que atua há mais de uma década na criação de conteúdos audiovisuais com base no Tocantins, a série também é uma afirmação de um modo de produção que valoriza narrativas regionais, descentralização e trabalho coletivo. “A gente vem de um lugar onde quase tudo é feito com muito esforço e pouco recurso. E ainda assim conseguimos construir uma obra afetiva, cheia de beleza, visual e sonora, e acolhendo uma diversidade de infâncias que merecem proteção – e promoção. Ver a obra cotada a um prêmio internacional ao lado de grandes nomes da América Latina é motivo de muita alegria pra toda a equipe, que se dedicou por três anos”, conclui.
FICHA TÉCNICA PRINCIPAL
Criança de Raiz (2024)
Série documental | 13 episódios de 13’ | Classificação: Livre
Produção: Jubalina Produções
Coprodução: Círculo Filmes
Produção associada: K.S. Cinema e Sucupira Filmes
Investimento: Ancine, FSA, BRDE, EBC
Produtora e diretora: Juliane Almeida
Roteiro: Juliane Almeida e Vanessa Fort
Coprodutor, diretor de produção e fotografia: Ricardo Nogueira
Produtor associado: Pedro Soulé
Produtora de frente e diretora de arte: Érika Mariano
Produtora de frente: Ediléne Bartolomeu
Montador, editor e cinegrafista: Ernesto Duarte
2º fotógrafo: Éder Martins
Cinegrafista e assistente de montagem: André Rodrigues
Diretor e técnico de som: Diogo Goltara
Técnico de som: Oliver Oliveira
Trilha sonora: Carlinhos Borges
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Música
Tiago Iorc será anfitrião da Première do Latin Grammy 2025
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1 dia atrássobre
07/11/2025Por
Jaciara BarrosTiago Iorc será anfitrião da Première do Latin Grammy 2025 em Las Vegas ao lado de Kany García. Cantor brasileiro soma cinco vitórias na premiação.
A cerimônia, que antecede o evento principal do Latin Grammy, será realizada no hotel Mandalay Bay, em Las Vegas, no dia 13 de novembro, a partir das 17h (horário de Brasília), com transmissão ao vivo pelas plataformas digitais da Academia Latina.
Tiago Iorc e Kany García comandam a cerimônia
Tiago Iorc, ganhador de cinco estatuetas do Latin Grammy, e Kany García, reconhecida por sua carreira autoral e passagem pelo programa Objetivo Fama, serão responsáveis por apresentar a cerimônia que revela grande parte dos vencedores das categorias da premiação.
O evento também contará com performances especiais de artistas convidados pela Academia, que serão anunciados nos próximos dias pela dupla de apresentadores.
Uma parceria musical e cultural
Tiago e Kany se conheceram há pouco mais de dois anos durante um festival de música e criaram uma conexão imediata nos bastidores.
O desejo de colaboração se concretizou no início de 2025 com o lançamento da canção “Quédate Otra Vez”, uma releitura bilíngue do sucesso “Amei Te Ver”, um dos maiores hits da carreira de Tiago.
A nova versão, que mistura português e espanhol, expressa a afinidade estética e afetiva entre os artistas e tem sido amplamente elogiada pela crítica, reforçando o diálogo cultural entre o Brasil e os países de língua hispânica — um reflexo que se estende agora à coapresentação do Latin Grammy.
Trajetória de sucesso e reconhecimento internacional
Com quase duas décadas de carreira, Tiago Iorc consolidou-se como um dos principais nomes da música brasileira contemporânea.
O artista soma nove indicações e cinco vitórias no Latin Grammy, além de prêmios nacionais e o respeito de artistas consagrados.
Sua primeira estatueta veio com o álbum “Troco Likes” (2015), seu primeiro projeto totalmente em português, que atingiu o status de platina com a versão ao vivo.
Com o álbum “Reconstrução” (2019), Tiago alcançou um marco histórico ao colocar todas as faixas simultaneamente no Top 50 do Spotify Brasil.
A faixa “Desconstrução” foi premiada como Melhor Canção em Língua Portuguesa e também indicada à categoria Canção do Ano.
Latin Grammy: a maior celebração da música latina
O Latin Grammy é considerado o prêmio mais importante da música latina, reunindo artistas de diversas nacionalidades.
A edição 2025 promete ser uma das mais representativas da década, celebrando o talento de músicos que promovem a diversidade sonora da América Latina.
A cerimônia principal acontecerá logo após a Première, e será transmitida pela Univision e plataformas oficiais da Academia Latina da Gravação.
A força da música brasileira no Latin Grammy
Tiago Iorc se junta a uma lista de artistas brasileiros que marcaram presença na história do prêmio, como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Anitta, Marisa Monte e Djavan.
Sua atuação como apresentador reflete o reconhecimento internacional da música brasileira e a valorização da produção artística nacional em um dos palcos mais prestigiados do mundo.
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Cultura
Exposição do Povo Krahô encanta público na COP30
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07/11/2025Por
Jaciara BarrosMostra de Emerson Silva sobre o Povo Krahô celebra a cultura indígena do Tocantins e emociona o público durante a COP30, em Belém.Exposição do Povo Krahô encanta público durante a COP30 em Belém
O evento ocorre de 10 a 21 de novembro e reúne chefes de Estado, ministros, diplomatas, cientistas, ativistas e representantes de mais de 190 países.
Arte tocantinense na COP30
Além das discussões globais sobre o clima, a COP30 também é palco de manifestações culturais que celebram a diversidade amazônica.
Entre elas, está a Exposição do Povo Krahô, em cartaz no Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso, selecionada pelo Sesc Pará dentro do projeto Sesc Amazônia das Artes 2025.
Segundo Emerson Silva, a decisão de manter a mostra em Belém durante a COP30 partiu do Sesc Pará, como forma de ampliar o acesso do público internacional à arte tocantinense.
“É uma honra ter um trabalho que poderá ser visto por pessoas do mundo inteiro durante a COP30. A cultura indígena é essencial nos debates sobre o meio ambiente e o clima”, destacou o artista.
Histórias e saberes do Povo Krahô
A Exposição do Povo Krahô retrata a cosmologia, o cotidiano e os rituais da etnia por meio de fotografias, documentário e livro bilíngue.
O projeto foi viabilizado com recursos próprios e apoio da Secretaria de Cultura do Tocantins, via Lei Paulo Gustavo, além de incentivo do Projeto Sesc Cultura ConVida.
A mostra já foi exibida em Palmas, São Luís e Teresina, ampliando o alcance da cultura tocantinense e promovendo o diálogo entre arte, ancestralidade e sustentabilidade.
Trajetória do artista
Com mais de 23 anos de carreira, o fotojornalista Emerson Silva é um dos principais nomes da fotografia tocantinense.
Ele já participou de exposições nacionais e internacionais, como Women That Make a Difference, na sede da ONU em Genebra, e o Panorama da Arte Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Atualmente, Emerson integra a Associação de Arte Ninho Cultural e o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI/IFTO), além de colaborar com o WWF Brasil e o MAM-SP.
A cultura indígena como pilar da sustentabilidade
Para Emerson, expor a arte do Povo Krahô durante a COP30 é uma forma de reforçar a importância dos povos originários na preservação ambiental.
“A voz indígena sempre foi central na defesa do planeta. Ao conhecer a cultura Krahô, entendemos o valor da convivência respeitosa com a natureza”, afirmou.
Mais notícias
O Cerrado encontra a Amazônia: Tocantins em Concerto emociona público em Rio Branco e segue para Porto Velho
Espetáculo da Associação Viva Música celebra a integração cultural entre Tocantins e Amazônia em turnê nacional patrocinada pela Petrobras
Turnê nacional conecta o Tocantins à Amazônia
Com realização da Associação Viva Música e direção artística do maestro Bruno Barreto, o espetáculo integra a turnê nacional do projeto contemplado no edital Seleção Petrobras Cultural – Novos Eixos, via Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, com patrocínio da Petrobras.
A turnê já passou por Palmas, Araguaína, Goiânia e Maceió, e agora percorre o Norte do país, revelando as conexões entre o Tocantins e a Amazônia — duas regiões unidas por laços culturais, linguísticos e musicais.
Música tocantinense emociona público acreano
O concerto levou ao palco obras de artistas consagrados do Tocantins, como Juraildes da Cruz, Dorivã, Lucimar e Braguinha Barroso, interpretadas por uma orquestra formada por músicos tocantinenses.
O público aplaudiu de pé a fusão entre o popular e o erudito, que deu nova roupagem às canções que retratam a alma do Norte do País.
“A música é ponte que une territórios e histórias”, diz maestro Bruno Barreto
O maestro Bruno Barreto, diretor artístico do projeto, celebrou a recepção calorosa do público acreano:
“Foi uma noite muito especial. O público de Rio Branco demonstrou uma sensibilidade incrível para acolher nossa proposta, que é justamente valorizar a cultura do Cerrado e encontrar nela um ponto de encontro com a Amazônia. A música é essa ponte que une territórios e histórias”, destacou.
Depoimentos e reconhecimento
A coordenadora de Cultura da Universidade Federal do Acre (UFAC), Fabiana Nogueira Chaves, destacou:
“O Tocantins em Concerto é um espetáculo de rara sensibilidade. Ele une diferentes mundos musicais e mostra que a cultura popular e a música de concerto podem caminhar lado a lado. Foi uma noite de arte, de pertencimento e de valorização das nossas raízes.”
O coordenador da Usina de Artes João Donato, Manoel Luiz Bem-vindo, ressaltou o impacto do projeto na democratização do acesso à cultura:
“Um espetáculo que é um presente para o Acre. É uma oportunidade de o público vivenciar a música orquestral de forma acessível, com repertório que fala das belezas naturais, das pessoas e das origens”, disse.
Educação, inspiração e integração cultural
O diretor da Escola de Música do Acre, Adson de Souza Barbosa, afirmou que iniciativas como essa têm valor educativo e inspirador:
“Projetos como esse ampliam horizontes e inspiram novos talentos. Muitos alunos da nossa escola estiveram presentes e saíram empolgados para aprender mais e se profissionalizar. A arte desperta sonhos e reafirma a importância da música na formação humana.”
O músico Alberan Moraes, convidado especial da noite, celebrou o encontro entre Cerrado e Amazônia: “Foi emocionante ver a força da música amazônica e do Cerrado se encontrando. É uma celebração das nossas identidades e da riqueza musical do Brasil.”
Próxima parada: Porto Velho
Após o sucesso em Rio Branco, o Tocantins em Concerto segue para Porto Velho (RO), onde se apresentará na sexta-feira, 7 de novembro, no Teatro Banzeiros, às 20h, com entrada franca.
O concerto promete mais uma noite de celebração à música brasileira e à integração entre o Cerrado e a Amazônia, levando ao público uma experiência única de som, emoção e pertencimento cultural.
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