Economia
Sistema OCB/TO movimenta final de semana com grandes eventos para o cooperativismo tocantinense

O 17º Encontro Tocantinense de Cooperativismo e o 15º Encontro de Mulheres Coops do Tocantins, foram marcados por debates, compartilhamento de experiências e conhecimentos, além do estabelecimento de metas para o futuro do cooperativismo no Estado.
O 17º Encontro Tocantinense de Cooperativismo, realizado no Hotel Girassol Plaza em Palmas na última sexta-feira, 17, reuniu líderes e cooperados das cooperativas. Sob a temática “Rumo ao 5.25.80”, os participantes discutiram estratégias fundamentais para alcançar até 2027 metas ambiciosas, como 5 bilhões em faturamento, 25 mil cooperados (em cooperativas com matiz no Tocantins) e um índice de satisfação do cliente de 80%. A programação incluiu debates sobre o futuro do Sistema Cooperativo Brasileiro e a consolidação do Plano de Trabalho até 2024, delineando estratégias e ações para impulsionar o crescimento e a solidez do cooperativismo no Tocantins.
O presidente do Sistema OCB/TO, Ricardo Khouri, destacou a importância de fortalecer laços, promover a troca de experiências e consolidar estratégias para um futuro próspero. Já Fabíola Nader, uma das palestrantes do evento, trouxe em sua fala que o cooperativismo se encontra em constante evolução, e o Sistema OCB desempenha um papel crucial no apoio às cooperativas para que continuem se desenvolvendo.
Já o 15º Encontro de Mulheres Coops do Tocantins, que teve início também na sexta-feira, 17, e se estendeu até sábado, 18, no Hotel Girassol Plaza, concentrou-se em promover e fortalecer a participação ativa das mulheres nas cooperativas do Estado. Divani de Souza, analista do Sistema OCB, relata que durante o evento destacaram a importância do Comitê Nacional Elas pelo Coop e foram desenvolvidas estratégias que darão visibilidade ao papel das mulheres como fator de desenvolvimento na liderança no cooperativismo. “O Comitê foi estabelecido com a missão de promover, incentivar, disseminar, estimular, capacitar e preparar as lideranças para reconhecerem e potencializarem as lideranças femininas que contribuem para o avanço do cooperativismo e da sociedade brasileira”, disse.
Maria José, Superintendente do Sistema OCB, pontuou que no segundo dia do encontro as mulheres presentes puderam entender como funciona o Comitê Elas pelo Coop. “Pensamos durante o evento em diretrizes que serão implementadas nas cooperativas de origem de cada mulher aqui presente. E para o futuro, o Sistema OCB está trabalhando para a instalação do comitê estadual”, destacou.
O Encontro de Mulheres é um ponto de referência significativo no reconhecimento essencial do papel das mulheres no êxito das cooperativas. “Durante o evento o Sistema OCB reconheceu lideranças femininas que atualmente ocupam o cargo de presidentes nas cooperativas tocantinenses, as cooperadas Gleiciane Ferreira, Santana Silva, Cristiane Santos foram homenageadas durante o encontro, elas representam respectivamente as lideranças da Coopefa, Xambiart e Cepar”, finalizou Maria José, Superintendente do Sistema OCB.
Ambos os eventos se destacaram, pelo ambiente propício para a colaboração, networking e o estabelecimento de diretrizes que impulsionarão o desenvolvimento sustentável das cooperativas no Tocantins. A intensa participação e engajamento demonstram o compromisso da comunidade cooperativista em buscar um futuro próspero e inclusivo.
Economia
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Agronegócio
Aprosoja Tocantins alerta para safra desafiadora e reforça importância da tecnologia e do manejo eficiente
Planejamento, inovação e gestão estratégica serão determinantes para assegurar produtividade e sustentabilidade na safra 2025/2026

Planejamento, inovação e gestão estratégica serão determinantes para assegurar produtividade e sustentabilidade na safra 2025/2026
À medida que o novo ciclo agrícola se aproxima, produtores de soja e milho do Tocantins se preparam para uma safra que exigirá atenção à produtividade e ao uso racional de insumos, diante de custos elevados e limitações logísticas. O planejamento pré-plantio inclui a adoção de tecnologias de precisão e práticas de manejo adequadas às condições de solo e clima do Estado, com foco em otimizar recursos, garantir sustentabilidade e preservar a competitividade no cenário nacional de grãos.
O vice-presidente da Aprosoja Tocantins e produtor rural, Thiago Facco, avalia que o ciclo 2025/2026 demandará decisões assertivas em todas as etapas. “Com o custo de produção elevado, precisamos ser estratégicos tanto na comercialização quanto na aquisição e aplicação de insumos, especialmente fertilizantes, que seguem caros. Ferramentas como agricultura de precisão permitem aplicar o produto apenas onde é necessário e, nas áreas com excesso, aproveitar a chamada ‘poupança do solo’”, comenta.
Ele acrescenta que a inovação e o manejo eficiente são essenciais para manter a competitividade. “O Tocantins está no mesmo nível tecnológico de outros estados produtores, mas, por ser uma fronteira agrícola, enfrenta custos logísticos mais altos e fluxo de caixa mais apertado. É fundamental extrair o máximo das tecnologias e conduzir os tratos culturais de forma eficiente para garantir rentabilidade, mesmo com margens de lucro reduzidas”, aponta Facco.
A Aprosoja Tocantins tem trabalhado para fortalecer a produção sustentável no Estado. Entre as diretrizes da entidade estão o aumento do aporte de matéria orgânica no solo, a prevenção de queimadas e a adoção de práticas que conciliem produtividade e conservação ambiental. No trabalho junto aos produtores, incentiva medidas como o enriquecimento do solo com matéria orgânica e a redução no uso de produtos químicos, buscando consolidar um modelo agrícola que preserve a qualidade do solo e assegure a viabilidade econômica das lavouras no longo prazo.
Para reforçar as informações técnicas e orientar os produtores no início da safra, a Aprosoja Tocantins consultou o engenheiro agrônomo e inspetor de Defesa Agropecuária da ADAPEC, Cleovan Barbosa, responsável pela fiscalização e monitoramento fitossanitário no Estado. Ele destaca que os produtores devem ficar atentos à janela oficial de plantio da soja, de 1º de outubro a 15 de janeiro, e à regra de que o plantio só pode ocorrer uma vez por ciclo na mesma área. “O cadastro anual da lavoura é obrigatório e pode ser feito em qualquer escritório da ADAPEC. Agora é hora de garantir que os insumos estejam adquiridos e o maquinário revisado para iniciar o plantio assim que a janela for aberta”, destaca.
Cleovan também enfatiza que a adoção de novas tecnologias é estratégica para a competitividade e sustentabilidade do setor. “O Tocantins é hoje o maior produtor de grãos da região Norte e o segundo da região Norte-Nordeste, atrás apenas da Bahia. Incorporar tecnologias que melhorem a eficiência e preservem o patrimônio fitossanitário é fundamental para manter essa posição”, afirma.
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