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Sons de Jalapão: Conheça Arnon Tavares e sua história de amor e resistência pela Viola de Buriti
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Ao se falar de Jalapão muito se pensa no capim dourado, que projeta a região para o mundo através do artesanato. Contudo, no coração dessa região rica de belezas naturais, na comunidade quilombola Mumbuca, a Viola de Buriti é considerada outro importante símbolo deste povoado. Um dos personagens que projeta essa tradição através de suas raízes é o músico Arnon Tavares, 39 anos, cuja história se entrelaça com as raízes culturais e naturais da região.
Para o tocador da viola de buriti, o som da viola ecológica representa muito mais que um instrumento musical, mas sim um modo de vida. “É a memória da minha família, trazida ainda pelo meu avô, pai de Dona Miúda (precursora do capim dourado). A viola de buriti é tudo na minha vida, o sustento da minha casa, o sonho do meu futuro e a minha vida”, relata.
Desde criança, a música de Arnon tem sido marcada pela paixão pela viola de buriti, um instrumento que ele aprendeu a tocar com os mais velhos da comunidade, especialmente seu tio – o violeiro Josias–, e seu cunhado Maurício Ribeiro, falecido em 2021, aos 46 anos, vítima de complicações da Covid-19. Herdeiro dessa tradição local, Arnon toca e também confecciona a viola de buriti. “Eu toco, mas também confecciono. Eu já perdi as contas porque já faço desde menino, com certeza é pra quase 1 mil. Só esse mês já foram 20 violas”, comemora ele com um sorriso tímido, típico de quem carrega em si o orgulho de suas raízes.
Crescendo entre palmeiras, riachos e histórias contadas entorno de tantas belezas naturais, ele transformou o som da viola em sua forma de expressão. “A viola sempre esteve ali, como se fosse uma parte da nossa família. Aprendi de menino e já envolvo e ensino todos os meus filhos e a minha comunidade”, diz. Com o passar dos anos, Arnon se tornou um dos guardiões dessa tradição na comunidade, adaptando ritmos e histórias ao seu modo de tocar.
A cada apresentação, a cada toque na viola de buriti, Arnon reafirma sua ligação profunda com a terra e com seu povo. Em um mundo em constante mudança, ele se mantém firme como um elo vivo entre o passado e o presente do Jalapão. Para ele, tocar a viola é mais do que uma escolha artística; é um ato de amor e resistência, uma maneira de manter viva a alma da Mumbuca.
Viola de Buriti
A viola de buriti é um instrumento musical que foi criado na década de 1940 pelo avô de Maurício. Fabricado com a palmeira do buriti (uma árvore) e linhas de pesca, a viola é totalmente feita de forma artesanal, um patrimônio artístico da região. O instrumento requer habilidade e sensibilidade para ser tocado.
Na comunidade, pouco se encontra apresentações culturais com violões, como forma de se fortalecer a viola de vereda. Para dar vazão à sua musicalidade, e sem acesso a instrumentos industrializados, os antigos músicos da região pegavam talos maduros de buriti, tão comum nas veredas do Cerrado, e usando apenas materiais locais construíam as suas violas.
Multiplicador
Para Arnon, é uma honra representar a história e tradição da família. “A Viola do Buriti é uma memória, é um legado do nosso povo, estamos firmes e fortes para manter essa história”, ressaltou Arnon, que gravou CD de músicas regionais em 2008 e junto com Maurício já foi semifinalista do concurso “Voa Viola”, apresentando-se na etapa realizada em Belo Horizonte (MG), em novembro de 2010.
O encantamento até mesmo das crianças do povoado é visível pela Viola de Buriti, perpetuando a tradição para as demais tradições. E é esta a proposta do projeto “Sons do Jalapão: Práticas e Difusão Musical no Tocantins”, onde Arnon Tavares é professor. Para o músico, o objetivo é de fortalecer e expandir as atividades culturais no Estado do Tocantins, por meio de capacitação em instrumentos locais e ritmos autênticos, abordando elementos fundamentais da herança musical tocantinense. “É uma forma da nossa história e da nossa tradição viver para sempre. As crianças, os jovens valorizam a nossa cultura e aprendem a continuar com a nossa tradição”, disse.
Além das oficinas, o projeto criará espaços de conscientização e formação para artistas, agentes culturais e a comunidade em geral. A meta é capacitar esses grupos para se tornarem multiplicadores de conhecimentos e expressões culturais do Estado, garantindo a continuidade e a renovação das tradições tocantinenses. As atividades seguem até o mês de novembro, sendo Oficinas de Instrumentos Tocantinenses, Minicurso de Ritmos Tocantinenses, Minicurso de Músicas Tradicionais Tocantinenses e Apresentações e Difusão artística.
De acordo com o diretor-geral do Projeto, o maestro Bruno Barreto ainda destaca a importância dessa iniciativa para a valorização da cultura local. “O Sons do Jalapão é um movimento de resistência cultural e de celebração das nossas raízes. Queremos oferecer às comunidades a oportunidade de se reconectar com suas tradições e de expressá-las de maneira vibrante e contemporânea”, afirmou Barreto.
Projeto
A iniciativa é da Associação Viva Música e Governo Federal com patrocínio da Lei de Incentivo à Cultura, por meio da empresa Energisa e Ministério da Cultura. O projeto ainda conta com apoio da Prefeitura Municipal de Mateiros e da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), da Universidade Federal do Tocantins (UFT).
Para o gerente de gestão e projetos da Energisa, Leandro Fernandes, a proposta reflete a importância de preservar e promover a diversidade cultural em todas as suas formas. “O despertar das crianças para a arte e a cultura é uma semente que vai gerar muitos frutos para a cultura tocantinense”, complementa o gerente.
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Governo do Tocantins
Novembro Negro celebra ancestralidade e resistência em Natividade
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07/11/2025Por
Jaciara BarrosEvento nas ruínas da Igreja do Rosário dos Pretos celebra cultura afro-brasileira e resistência em Natividade durante o Novembro Negro no Tocantins.
O encontro reuniu servidores da Secult, representantes de secretarias estaduais e municipais, além de coletivos culturais e comunidades locais. A programação incluiu roda de conversa e apresentações de grupos de suça, reforçando o papel da cultura negra como instrumento de resistência e valorização identitária.
Ancestralidade e saberes populares
A mestre suceira Dona Felisberta Pereira, do grupo Suça Mãe Ana, abriu os momentos de fala com palavras de sabedoria e orgulho:
“Cultura é rezar, cantar, dançar e mostrar o que temos de bonito. Isso é resistência. Mesmo quando dizem que essa dança é coisa de negro, nós respondemos com orgulho: é sim, e é linda”.
Ela destacou a medicina caseira como parte fundamental da herança afrodescendente em Natividade: “As garrafadas, os xaropes e o rapé são formas de saber ancestral que nos curam e conectam aos nossos antepassados”.
O líder do grupo Catireiros de Natividade, Seu Belarmino Romão Ferreira, reforçou que a catira é mais que dança — é educação e consciência ambiental. “Todas as minhas composições falam sobre a natureza e a preservação da fauna e da flora. A cultura também educa e nos faz lembrar de onde viemos”.
Juventude e pertencimento
A jovem Iara Santana Rocha, de 13 anos, do grupo Suça Tia Benvinda, emocionou o público ao relatar sua relação com a dança:
“Quando danço, me sinto alegre e em paz. É o meu jeito de ser feliz. A suça é parte de mim”.
A professora Verônica Tavares de Albuquerque, responsável pelo Ponto de Cultura Tia Benvinda, explicou que o trabalho com as crianças vai além da dança.
“Cada verso e cada sapateado contam a história do povo sertanejo. Aqui ensinamos o significado da manifestação, para que cada geração compreenda o poder e o valor da cultura afro-brasileira.”
Falas de reconhecimento e resistência
Durante a roda de conversa, o superintendente de Fomento e Incentivo à Cultura da Secult, Antônio Miranda, destacou o protagonismo das comunidades tradicionais:
“Quem tem o conhecimento são vocês. O papel do governo é ouvir e aprender com os verdadeiros mestres da cultura”.
O secretário municipal de Cultura e Turismo de Natividade, Justino Pereira, relembrou o legado afrodescendente da cidade:
“A nossa cidade foi construída pelas mãos de pessoas negras. A suça é símbolo disso. Celebrar o Novembro Negro aqui é reconhecer nossas raízes”.
O diretor de Fomento e Proteção da Cultura Afro-Brasileira da Secretaria de Igualdade Racial (Seir), Ênio Sales de Oliveira, alertou sobre a necessidade de políticas permanentes:
“Não basta celebrar em novembro. É preciso garantir políticas contínuas de valorização da cultura afro-brasileira, como prevê a Constituição nos artigos 215 e 216”.
Mulheres e memória viva
A secretária-executiva da Secretaria da Mulher, Warner Macedo Camargo, lembrou que as ruínas são guardiãs da memória e da dor do povo negro:
“Essas pedras guardam histórias de vidas e sacrifícios. Reconhecer isso é também lutar contra o esquecimento. Natividade é símbolo da resistência negra no Tocantins”.
Também participaram da mesa a gerente de Convênios e presidente da Comissão de Editais da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), Simone Moura; a presidente da Associação Cultural de Natividade (Ascuna), Simone Camelo; e o professor e escritor Wátila Misla.
Da Secult, marcaram presença o gerente de Desenvolvimento da Cultura, Luciano Pereira, e a gerente de Fomento e Parcerias Culturais, Savana Sanches.
Encerramento com dança e devoção
O evento encerrou com as apresentações dos grupos Tia Benvinda e Mãe Ana, que uniram gerações em uma roda vibrante de suça.
Sob a Bandeira do Divino e ao som dos tambores, crianças, jovens e adultos dançaram em celebração à ancestralidade.
O momento final, marcado por orações e cânticos, expressou o pertencimento e a fé que movem o povo nativitano e reafirmou o compromisso com o combate ao racismo e a valorização das tradições afro-brasileiras.
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Governo do Tocantins
Ponte de Xambioá entra em fase final e será entregue ainda neste mês
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07/11/2025Por
Jaciara BarrosA Ponte de Xambioá, que liga Tocantins e Pará, entra em fase final. Laurez Moreira e ministros confirmam ntrega da obra ainda neste mês de novembro.
A estrutura conecta os municípios de Xambioá (TO) e São Geraldo do Araguaia (PA) e representa um marco para a integração regional e o desenvolvimento logístico do Norte do país.
Última etapa antes da inauguração
As obras estão em fase final, com serviços de terraplenagem, drenagem, colchões drenantes, gabiões e intervenções complementares nos dois municípios.
Durante a vistoria, o ministro Renan Filho confirmou que a ponte será inaugurada ainda em novembro.
“Depois de uma longa espera, estou aqui hoje para fazer a última vistoria, porque ainda neste mês de novembro nós vamos entregar a Ponte de Xambioá, com a presença do presidente Lula”, declarou o ministro.
Laurez destaca simbolismo da obra
O governador Laurez Moreira celebrou o avanço da construção e destacou a importância da parceria com o Governo Federal.
“É com muita alegria que estamos aqui, ao lado desse grande ministro, que faz questão de conhecer de perto a realidade da nossa gente. Essa ponte é símbolo de união, de desenvolvimento e de esperança. Renan tem demonstrado um enorme carinho pelo Tocantins”, afirmou o governador.
Obra integra o Novo PAC
Com 1.724 metros de extensão e investimento superior a R$ 230 milhões, a Ponte de Xambioá já está concluída, restando apenas os acessos, que agora entram em fase final de execução.
Nesta etapa, o Novo PAC destinou R$ 28,6 milhões para a conclusão das obras, incluindo defensas metálicas, drenagem e sinalização.
O projeto também prevê a construção de ruas marginais e um contorno viário em Xambioá, que vai melhorar o fluxo urbano e garantir mais segurança a moradores e motoristas.
Impacto logístico e social
A ponte integra o corredor logístico da BR-153, eixo estratégico para o escoamento da produção agrícola da região do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia).
A nova ligação reduzirá custos de transporte, ampliará a competitividade regional e fortalecerá a integração entre o Norte e o Centro-Oeste do país.
O superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) no Tocantins, Luiz Antônio Ehret Garcia, destacou o caráter transformador da obra.
“Essa ponte é um marco para o desenvolvimento do norte do Tocantins e sudeste do Pará. Além de conectar cidades e pessoas, ela consolida um importante corredor de escoamento da produção. É um investimento que reduz custos logísticos e melhora a vida da população”, afirmou.
Repercussão regional e emoção popular
O prefeito de Xambioá, Dr. Mayck Câmara, também comemorou a visita e o anúncio da entrega.
“Essa ponte é um sonho antigo de todos os xambioaenses e dos moradores de São Geraldo. Agradeço ao ministro, ao governador Laurez e aos nossos parlamentares por esse momento histórico”, declarou.
O morador Raimundo Pereira, de 65 anos, expressou a emoção de ver o projeto concretizado:
“Eu tinha 6 anos de idade quando comecei a ouvir falar dessa ponte. Hoje vivi pra ver esse feito acontecer. Graças a Deus!”, celebrou.
Presenças e próximos passos
Também participaram da agenda o ministro das Cidades, Jader Filho; o diretor de Infraestrutura Rodoviária do Dnit Nacional, Fábio Nunes; os deputados federais Ricardo Ayres e Vicentinho Júnior; os deputados estaduais Jorge Frederico e Eduardo do Dertins; o presidente da Uvet, Enoque Neto; além de lideranças regionais e ex-prefeitos.
De acordo com o Dnit, a segunda etapa do projeto, prevista para 2026, contempla o contorno viário de Xambioá, que deve retirar o tráfego pesado da área urbana e aumentar a segurança no perímetro urbano.
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Tocantins
Brasil Antenado lança campanha com João Gomes no Tocantins
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18 horas atrássobre
07/11/2025Por
Jaciara BarrosPrograma Brasil Antenado lança campanha estrelada por João Gomes e beneficia 44 cidades do Tocantins com kits gratuitos da nova parabólica digital.
A ação de comunicação, lançada nesta quinta-feira (6/11), inclui vídeos, spots de rádio e ativações com carros e bicicletas de som nas cidades contempladas. No Tocantins, o programa beneficia moradores de 44 municípios.
João Gomes é o novo rosto do Brasil Antenado
O cantor pernambucano João Gomes será o garoto-propaganda da campanha, levando sua voz e autenticidade para conectar o público com a proposta do Brasil Antenado.
A escolha do artista reflete sua credibilidade e forte identificação com o público beneficiado. “Nosso desafio era traduzir uma política pública em uma comunicação viva e capaz de gerar identificação imediata. João Gomes representa esse elo entre tecnologia e pessoas”, explicou Leonardo Liébana, diretor de comunicação da EAF — entidade executora do programa sob coordenação do Ministério das Comunicações e da Anatel.
Campanha digital e jingle inédito
Gravada no Rio de Janeiro, um dia após a apresentação do cantor nos Arcos da Lapa, a campanha será divulgada em todas as plataformas digitais, rádios e ações itinerantes.
O jingle oficial, criado pela equipe de publicidade da EAF em parceria com João Gomes, foi gravado em uma casa no interior de Pernambuco. A canção reforça a mensagem do programa: levar sinal, informação e entretenimento para onde a televisão ainda não chega.
Peças gráficas também foram desenvolvidas para veiculação em mobiliário urbano e outdoors nas cidades participantes, ampliando o alcance da iniciativa.
O que é o Programa Brasil Antenado
O Brasil Antenado é uma política pública nacional que tem como objetivo garantir acesso à informação e ao entretenimento para famílias em regiões com sinal insuficiente de TV aberta.
Executado pela EAF (Entidade Administradora da Faixa), o programa é dividido em três fases e está sendo implementado em 323 municípios de 16 estados brasileiros até junho de 2026.
👉 Saiba mais no site oficial: www.brasilantenado.org.br
Fases de implantação
O cronograma do programa foi definido pela Portaria MCom nº 17.337, de 7 de abril de 2025, e segue o seguinte calendário:
📍 Fase A (14/07/2025–13/12/2025): 77 municípios em 6 estados (MA, PI, PA, CE, RN e PE) – mais de 220 mil famílias aptas.
📍 Fase B (13/10/2025–13/03/2026): 138 municípios em 5 estados (TO, PA, RR, PI, MA) – mais de 229 mil famílias aptas.
📍 Fase C (12/01/2026–13/06/2026): 108 cidades em 8 estados (ES, MG, GO, BA, MT, MS, RO, RS) – mais de 222 mil famílias aptas.
Transformação digital e inclusão social
Ao substituir as antigas parabólicas pelo novo modelo digital, o programa amplia o acesso à televisão com imagem e som de alta qualidade, sem interferências, e promove inclusão digital em regiões onde o sinal era precário ou inexistente.
“O Brasil Antenado é mais do que uma atualização tecnológica — é uma ponte de acesso à informação, cultura e cidadania para famílias de todo o país”, destacou Leonardo Liébana.
Sobre João Gomes
Natural de Serrita (PE), João Gomes é um fenômeno nacional com mais de 16 milhões de seguidores no Instagram e 4,8 milhões de inscritos no YouTube.
Cantor e compositor de forró e piseiro, foi o primeiro artista brasileiro a se apresentar no Tiny Desk Brasil, programa internacional de música ao vivo transmitido no YouTube.
Com uma trajetória que alia carisma e autenticidade, o artista se tornou símbolo da música nordestina moderna e agora empresta sua voz à campanha que conecta tecnologia, comunicação e inclusão.
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