Economia
Tecnologia sul-coreana chega ao Tocantins e tratamento alia saúde da pele e resultados estéticos sem procedimentos invasivos

O mercado global de medicina estética segue em expansão, com uma taxa de crescimento anual estimada em 14,5% entre 2023 e 2030, segundo relatório da Grand View Research.
O avanço de procedimentos menos invasivos tem impulsionado o setor. Além disso, a inteligência artificial (IA) começa a ganhar espaço na área, prometendo revolucionar diagnósticos e tratamentos dermatológicos. No Brasil, a busca por inovações em dermatologia estética vem crescendo e o Tocantins, por sua vez, tem acompanhado essa tendência.
O OligioX, um queridinho das coreanas, utiliza radiofrequência monopolar combinada com um sistema de resfriamento a gás integrado, o que garante máxima segurança e conforto durante o procedimento. A tecnologia permite atingir camadas mais profundas da pele, promovendo um efeito lifting imediato e duradouro. Sem dor e sem downtime (tempo de recuperação), o tratamento é indicado para todos os tipos de pele e oferece rejuvenescimento, firmeza e resultados visíveis em poucas sessões. Em Palmas, a dermatologista Raquel Amashta, médica dermatologista, é pioneira em trazer essa inovação ao estado para o Instituto Raquel Amashta.
Criado na Coreia do Sul, país reconhecido por sua obsessão com cuidados com a pele e pela popularização do conceito K-beauty, o OligioX é fruto de uma cultura que prioriza a inovação e a eficácia em tratamentos estéticos. As coreanas, referência mundial em skincare, adotam uma abordagem preventiva e holística, combinando alta tecnologia com ingredientes naturais e métodos minimamente invasivos. Essa dedicação à beleza, aliada a investimentos robustos em pesquisa e desenvolvimento, transformou o país em um exportador de tendências que rapidamente conquistam o mercado global.
“O OligioX é um exemplo da avançada tecnologia sul-coreana, que tem revolucionado a dermatologia estética mundial. Não à toa, esses tratamentos, que equilibram saúde e estética da pele, já são amplamente adotados por lá e agora começam a ganhar espaço no Brasil, trazendo um pouco da expertise coreana para os consultórios dermatológicos brasileiros”, explica a dermatologista.
Segundo a médica, o tratamento utiliza ondas de radiofrequência para atingir as camadas mais profundas da pele, estimulando a produção de colágeno e promovendo efeitos como lifting, firmeza e rejuvenescimento cutâneo. A tecnologia redefine os contornos faciais, melhora a textura e o viço da pele, e suaviza rugas e linhas de expressão, resultando em uma aparência mais jovem e uniforme. Combinando eficácia e praticidade, o OligioX se torna uma alternativa atraente para quem busca resultados visíveis e duradouros, sem a necessidade de intervenções invasivas.
“O Oligio-X é seguro, praticamente indolor e não exige um longo tempo de recuperação. Isso tem atraído muitos pacientes, especialmente aqueles que buscam resultados visíveis sem interromper a rotina”, destaca Raquel.
A disponibilidade do tratamento coloca o Tocantins no mapa dos estados que investem em tecnologia e inovação para cuidados com a pele. “Muitos pacientes não sabem, mas é possível ter acesso a procedimentos modernos e eficazes sem precisar sair do estado. Aqui, oferecemos o que há de mais avançado e revolucionário no mercado de tratamentos estéticos. Estamos investindo em tecnologia e conhecimento para proporcionar o melhor aos nossos pacientes”, finaliza a dermatologista.
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Agronegócio
Aprosoja Tocantins alerta para safra desafiadora e reforça importância da tecnologia e do manejo eficiente
Planejamento, inovação e gestão estratégica serão determinantes para assegurar produtividade e sustentabilidade na safra 2025/2026

Planejamento, inovação e gestão estratégica serão determinantes para assegurar produtividade e sustentabilidade na safra 2025/2026
À medida que o novo ciclo agrícola se aproxima, produtores de soja e milho do Tocantins se preparam para uma safra que exigirá atenção à produtividade e ao uso racional de insumos, diante de custos elevados e limitações logísticas. O planejamento pré-plantio inclui a adoção de tecnologias de precisão e práticas de manejo adequadas às condições de solo e clima do Estado, com foco em otimizar recursos, garantir sustentabilidade e preservar a competitividade no cenário nacional de grãos.
O vice-presidente da Aprosoja Tocantins e produtor rural, Thiago Facco, avalia que o ciclo 2025/2026 demandará decisões assertivas em todas as etapas. “Com o custo de produção elevado, precisamos ser estratégicos tanto na comercialização quanto na aquisição e aplicação de insumos, especialmente fertilizantes, que seguem caros. Ferramentas como agricultura de precisão permitem aplicar o produto apenas onde é necessário e, nas áreas com excesso, aproveitar a chamada ‘poupança do solo’”, comenta.
Ele acrescenta que a inovação e o manejo eficiente são essenciais para manter a competitividade. “O Tocantins está no mesmo nível tecnológico de outros estados produtores, mas, por ser uma fronteira agrícola, enfrenta custos logísticos mais altos e fluxo de caixa mais apertado. É fundamental extrair o máximo das tecnologias e conduzir os tratos culturais de forma eficiente para garantir rentabilidade, mesmo com margens de lucro reduzidas”, aponta Facco.
A Aprosoja Tocantins tem trabalhado para fortalecer a produção sustentável no Estado. Entre as diretrizes da entidade estão o aumento do aporte de matéria orgânica no solo, a prevenção de queimadas e a adoção de práticas que conciliem produtividade e conservação ambiental. No trabalho junto aos produtores, incentiva medidas como o enriquecimento do solo com matéria orgânica e a redução no uso de produtos químicos, buscando consolidar um modelo agrícola que preserve a qualidade do solo e assegure a viabilidade econômica das lavouras no longo prazo.
Para reforçar as informações técnicas e orientar os produtores no início da safra, a Aprosoja Tocantins consultou o engenheiro agrônomo e inspetor de Defesa Agropecuária da ADAPEC, Cleovan Barbosa, responsável pela fiscalização e monitoramento fitossanitário no Estado. Ele destaca que os produtores devem ficar atentos à janela oficial de plantio da soja, de 1º de outubro a 15 de janeiro, e à regra de que o plantio só pode ocorrer uma vez por ciclo na mesma área. “O cadastro anual da lavoura é obrigatório e pode ser feito em qualquer escritório da ADAPEC. Agora é hora de garantir que os insumos estejam adquiridos e o maquinário revisado para iniciar o plantio assim que a janela for aberta”, destaca.
Cleovan também enfatiza que a adoção de novas tecnologias é estratégica para a competitividade e sustentabilidade do setor. “O Tocantins é hoje o maior produtor de grãos da região Norte e o segundo da região Norte-Nordeste, atrás apenas da Bahia. Incorporar tecnologias que melhorem a eficiência e preservem o patrimônio fitossanitário é fundamental para manter essa posição”, afirma.
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