Economia
VLI oferece 15 vagas gratuitas para curso de Eletricista Industrial em Colinas do Tocantins

As inscrições podem ser feitas até 5 de novembro, e é necessário ter ensino fundamental completo
A VLI – companhia de soluções logísticas que opera ferrovias, portos e terminais – está com inscrições abertas para o curso gratuito de Eletricista Industrial em Colinas do Tocantins. O período de inscrições segue até o dia 5 de novembro ou até o preenchimento total das vagas, e os interessados podem se inscrever pelo link: http://bit.ly/3zTFAnx . A iniciativa, que oferece 15 vagas, visa capacitar a população local e fornecer qualificação profissional para o mercado de trabalho.
O curso, com início marcado para 18 de novembro, será realizado na Av. Jaraguá, Centro, lote nº 07, quadra 58, em Colinas do Tocantins – TO. As aulas serão ministradas por instrutores especializados do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de segunda a sexta-feira, das 19h às 22h, com uma carga horária total de 220 horas. A conclusão do curso está prevista para 25 de abril de 2025, considerando os recessos das festas de fim de ano e do Carnaval. Além disso, os alunos terão direito a lanche diário, oferecido como parte do pacote do curso.
Para concorrer a uma das 15 vagas, é necessário ter idade mínima de 18 anos, ensino fundamental completo e apresentar os documentos RG, CPF e comprovante de escolaridade no ato da inscrição. A validação final das inscrições será conduzida pelo Senai, responsável pela supervisão do curso. Para mais informações ou dúvidas, os interessados podem entrar em contato pelo WhatsApp (63) 3229-5770.
De acordo com o gerente do Terminal Integrador Palmeirante (TIPA), Moacir Clemente de Araújo Júnior, a realização do curso reflete o compromisso com a qualificação da comunidade local e o fortalecimento do mercado de trabalho na região. “A VLI acredita na educação como um pilar fundamental para a formação das pessoas. Essa parceria firmada com o SENAI, reforça nosso valor de ‘Valor para Todos’, que significa criar e compartilhar valor em cada lugar em que atuamos. A criação do curso de Eletricista Industrial tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento da mão de obra local”, afirma.
Esse projeto teve início no Terminal Integrador Porto Nacional (TIPN), em que foram formados mais de 30 eletricistas industriais, e segue com o propósito de ampliar a capacitação de profissionais e desenvolver habilidades essenciais para o mercado.
A VLI no Tocantins
A VLI opera no Tocantins por meio do Corredor Norte, que une Porto Nacional (TO) ao sistema portuário de São Luís. O trajeto é percorrido por meio do tramo norte da Ferrovia Norte-Sul, controlado pela VLI, e pela Estrada de Ferro Carajás, onde a VLI opera por direito de passagem. A estrutura do corredor inclui três terminais intermodais, em Porto Nacional e Palmeirante, no Tocantins, e Porto Franco, no Maranhão. Nesses locais, a carga trazida por caminhões é carregada nas composições da companhia. Pelo Corredor Norte são transportadas cargas como grãos (milho e soja), fertilizantes e combustíveis, entre outros produtos.
Sobre a VLI
A VLI tem o compromisso de apoiar a transformação da logística no país, por meio da integração de serviços em portos, ferrovias e terminais. A empresa engloba as ferrovias Norte Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA), além de terminais intermodais, que unem o carregamento e o descarregamento de produtos ao transporte ferroviário, e terminais portuários situados em eixos estratégicos da costa brasileira, tais como em Santos (SP), São Luís (MA) e Vitória (ES). Por cinco anos consecutivos entre as três companhias mais inovadoras do setor de Transporte e Logística no ranking do Valor Inovação, a VLI transporta as riquezas do Brasil por rotas que passam pelas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste.
Energisa
Orientações de segurança sobre riscos da rede elétrica são temas de palestras gratuitas em Porto Nacional
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Sebrae
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Agronegócio
7° Simpósio de Reprodução Bovina destaca avanços tecnológicos e atrai grande público em Palmas

O 7º Simpósio de Reprodução Bovina movimentou a pecuária tocantinense na sexta-feira, 12, reunindo cerca de 500 participantes no auditório da Ulbra, em Palmas. Produtores, pesquisadores, consultores e estudantes acompanharam um dia de debates sobre os desafios e as novas tecnologias aplicadas à reprodução bovina, com palestrantes de referência no Brasil e no exterior.
De acordo com dados do Governo do Estado, o Tocantins vem batendo recordes na produção de gado e hoje ocupa a 9ª posição no ranking nacional de produção de carne bovina. Em 2023, o rebanho estadual alcançou a marca de 11,3 milhões de cabeças, número que continua em expansão e coloca o estado com média de oito a nove bovinos por habitante. Esses resultados reforçam o potencial da região e a importância de eventos técnicos como o simpósio para a evolução da pecuária local.
A programação contou com especialistas nacionais e internacionais: o professor da USP Pietro Baruselli, que falou sobre as transformações no manejo reprodutivo de novilhas; o argentino Gabriel Bó, presidente do Instituto de Reprodução Animal de Córdoba (IRAC), que trouxe reflexões sobre biotecnologia e protocolos de IATF; Rodolfo Mingoti, especialista em fisiologia e sanidade reprodutiva; Isabella Cavalcante, que discutiu tendências da pecuária de corte; Pedro Veiga, com foco em resultados reprodutivos em fazendas de cria; e Márcio de Oliveira Rezende, que apresentou a identificação individual bovina como ferramenta de sanidade.
O médico veterinário Pietro Baruselli destacou as mudanças no manejo reprodutivo das novilhas ao longo das últimas décadas. “Hoje inseminamos novilhas zebuínas já a partir de um ano de idade, resultado da evolução no manejo nutricional, na genética e na seleção dos animais. Isso exige ajustes nos protocolos de sincronização para manter a eficiência reprodutiva. A categoria novilha continua sendo desafiadora, mas é essencial para garantir avanços genéticos e produtivos nas fazendas”, explicou.
O argentino Gabriel Bó ressaltou a importância do uso da biotecnologia para aumentar a taxa de prenhez e reduzir o tempo de anestro das vacas.“Se utilizarmos apenas touros, no máximo 5% das vacas emprenham nos primeiros 21 dias da estação de monta. Com as biotecnologias atuais, esse índice pode chegar a 60%, impactando diretamente no peso à desmama e na qualidade da carne. Isso pode representar até meio bezerro a mais por vaca em serviço, o que é extremamente relevante para a pecuária latino-americana”, destacou.
Para Danilo Pincinato, gestor da Clivar Reprodução Bovina e organizador do simpósio, o resultado superou as expectativas. “Ver o auditório cheio e o interesse do público foi gratificante. Tivemos palestras de altíssimo nível e muito conteúdo prático para o campo. Além do aprendizado, o evento também proporcionou networking e novos negócios. Já começamos a pensar nos desafios e novidades da próxima edição”, afirmou.
A médica veterinária Isabela Bonavigo, participante do simpósio, avaliou a experiência como positiva. “Foi minha primeira vez no evento e fiquei impressionada com a qualidade. O Tocantins precisa de iniciativas como esta, que aproximam os produtores das principais referências da reprodução bovina”, disse.
Instituições parceiras também destacaram a relevância do encontro. Fabrício Vasconcelos, do SENAR Tocantins, lembrou que técnicos e instrutores da instituição participaram das atividades. “Eles acompanharam as atualizações mais recentes em inseminação e reprodução, conhecimento que será aplicado nas propriedades e vai contribuir para otimizar a produção e aumentar a rentabilidade do produtor rural”, explicou.
Já Josely Sobreira, médico veterinário e gerente de demanda da MSD Saúde Animal, reforçou o papel da inovação. “Para a MSD, é fundamental estar presente. Nossa história está ligada ao desenvolvimento de tecnologias para a pecuária, e hoje o grande desafio é aliar biotecnologia, manejo eficiente e gestão para reduzir custos e aumentar a produtividade das fazendas”, pontuou.
O evento foi realizado pela Clivar Reprodução Bovina, em parceria com a MSD Saúde Animal e o Senar Tocantins, e contou com apoio da Remate 63, Cargill/Nutron, Ulbra Palmas, ST Repro, Pronto Fibra, MF Cast e SmartPEC.
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