Tocantins
Wanderlei Barbosa participa de reunião de emergência em Brasília e coloca polícias Militar e Civil de prontidão
Wanderlei Barbosa também colocou um pelotão de choque de 30 homens da Polícia Militar e outros cinco da inteligência da Polícia Civil à disposição da segurança pública do Distrito Federal para envio imediato, assim como todos os demais estados brasileiros, que vão disponibilizar entre 30 e 70 homens, cada. “O Tocantins está pronto, para junto com os demais estados da federação, contribuir com a manutenção da lei e da ordem no Distrito Federal depois das cenas lamentáveis que assistimos nesse domingo”.
O Governador determinou ainda o reforço da Polícia Militar em pontos chave como o aeroporto de Palmas, a ponte Palmas-Luzimangues e as distribuidoras de combustíveis, que já estão com policiamento ostensivo e de inteligência aumentados. “Não vamos permitir que os equipamentos públicos e privados do Tocantins sejam depredados. Por isso, visando dar tranquilidade e segurança a todos os tocantinenses, determinei providências preventivas às nossas forças de segurança”.
Segundo o comandante da Polícia Militar do Tocantins, coronel Márcio Barbosa, que estará com o Governador em Brasília para a reunião, todo o efetivo de Polícia Militar está de prontidão para garantir a segurança da população tocantinense, bem como a manutenção do direito de ir e vir e o abastecimento nos postos de combustíveis. “Nossos homens e mulheres estão agindo preventivamente para debelar imediatamente qualquer foco de manifestação de forma como o que ocorreu ontem em Brasília, caso venham a surgir”.
Servidores
O secretário-chefe da Casa Civil, Deocleciano Gomes, ressalta que o Governo vai investigar a possível participação de servidores públicos estaduais nos atos violentos para apurar responsabilidades e providências. “Os servidores estaduais que eventualmente tiverem participado das ações desse domingo em Brasília terão sua conduta avaliada e serão punidos na extensão da sua responsabilidade, além de responderem criminalmente pelos seus atos. Evidentemente que caso seja localizado algum servidor nesta situação, o mesmo terá direito à ampla defesa e ao contraditório”, pondera Deocleciano.