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Fotógrafa Ludimilla Matos leva exposição “A Arte de Viver” ao Brazilian Breast Cancer Symposium 2025

A sensibilidade da arte tocantinense ganhou espaço em um dos maiores eventos internacionais sobre câncer de mama. A fotógrafa Ludimilla Matos, idealizadora do Projeto Foto Vida, apresentou a exposição “A Arte de Viver” no Brazilian Breast Cancer Symposium – BBCS 2025, em lançamento neste sábado, 17, no Royal Tulip, em Brasília/DF.
Criado em 2018 a partir de sua vivência pessoal na superação do câncer de mama, o Projeto Foto Vida transforma a dor em expressão artística e empoderamento. Através da fotografia, Ludimilla revela a força, beleza e dignidade das mulheres em tratamento oncológico, lançando um olhar humanizado e inspirador sobre suas histórias.
“Propomos levar uma mensagem de que a vida é uma arte e que, mesmo nos momentos difíceis, podemos expressar nossas emoções, sentimentos e sensações”, afirma Ludimilla Matos, que vê no convite para participar do BBCS um reconhecimento à potência transformadora da arte e à luta das pacientes.
Em 2024, o projeto foi contemplado no edital Artes Tocantins, da Lei Paulo Gustavo, com apoio da Secretaria Estadual de Cultura do Tocantins, Senac e Hospital de Amor. A mostra que será apresentada em Brasília é resultado dessa trajetória: 13 painéis artísticos em canvas fineart (60x80cm), com imagens de pacientes do Hospital de Amor de Palmas. As fotografias dialogam com elementos do artesanato tradicional tocantinense, como a cerâmica e o Capim Dourado, numa fusão poética entre corpo, cultura e resistência. A curadoria é assinada por Vone Petson e a produção artística por Fernando Neri.
Segundo Gustavo Francisco Ruza, gerente administrativo do Hospital de Amor, “ações como esta são fundamentais para a promoção da saúde. Como instituição, buscamos constantemente expandir nossa atuação e atingir o maior número possível de pessoas, inclusive em regiões mais distantes”.
Promovido pela Rede Brasileira de Pesquisa em Câncer de Mama – REBRACAM e pelo Programa de Câncer de Mama da UFG, com apoio da Associação de Pacientes com Câncer de Mama – APCAM, o BBCS completa 14 anos de contribuição científica, acadêmica e social. O evento reúne mais de 500 participantes em uma programação multidisciplinar e inclui também o Fórum de Pacientes, espaço de articulação entre entidades da sociedade civil, públicas e privadas.
Criado em 2018 a partir de sua vivência pessoal na superação do câncer de mama, o Projeto Foto Vida transforma a dor em expressão artística e empoderamento. Através da fotografia, Ludimilla revela a força, beleza e dignidade das mulheres em tratamento oncológico, lançando um olhar humanizado e inspirador sobre suas histórias.
“Propomos levar uma mensagem de que a vida é uma arte e que, mesmo nos momentos difíceis, podemos expressar nossas emoções, sentimentos e sensações”, afirma Ludimilla Matos, que vê no convite para participar do BBCS um reconhecimento à potência transformadora da arte e à luta das pacientes.
Em 2024, o projeto foi contemplado no edital Artes Tocantins, da Lei Paulo Gustavo, com apoio da Secretaria Estadual de Cultura do Tocantins, Senac e Hospital de Amor. A mostra que será apresentada em Brasília é resultado dessa trajetória: 13 painéis artísticos em canvas fineart (60x80cm), com imagens de pacientes do Hospital de Amor de Palmas. As fotografias dialogam com elementos do artesanato tradicional tocantinense, como a cerâmica e o Capim Dourado, numa fusão poética entre corpo, cultura e resistência. A curadoria é assinada por Vone Petson e a produção artística por Fernando Neri.
Segundo Gustavo Francisco Ruza, gerente administrativo do Hospital de Amor, “ações como esta são fundamentais para a promoção da saúde. Como instituição, buscamos constantemente expandir nossa atuação e atingir o maior número possível de pessoas, inclusive em regiões mais distantes”.
Promovido pela Rede Brasileira de Pesquisa em Câncer de Mama – REBRACAM e pelo Programa de Câncer de Mama da UFG, com apoio da Associação de Pacientes com Câncer de Mama – APCAM, o BBCS completa 14 anos de contribuição científica, acadêmica e social. O evento reúne mais de 500 participantes em uma programação multidisciplinar e inclui também o Fórum de Pacientes, espaço de articulação entre entidades da sociedade civil, públicas e privadas.
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Fotos: José Olímpio/Divulgação
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