Tocantins
Carta assinada por Wanderlei Barbosa e outros governadores é entregue à presidente eleito e evoca cooperação pela Amazônia
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O governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, juntamente com os demais governadores que formam o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento da Amazônia Legal, entregaram ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva a carta de compromisso comum de transição climática para a Amazônia, nesta quarta-feira, 16. A entrega foi feita pelo governador do Pará, Helder Barbalho, em Sharm el-Sheikh, no Egito, durante painel de economia sustentável na 27ª edição da Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas – COP 27.
Wanderlei Barbosa entende que o documento auxilia na comunicação entre poderes e possibilita orientar as ações empreendidas na preservação ambiental. “A carta conta com todas as propostas de desenvolvimento sustentável da região, previstas pelos governadores que a assinam. Agora precisamos buscar o apoio do Governo Federal brasileiro, de países e empresas internacionais interessadas”, projetou o governador do Estado do Tocantins. A carta foi assinada pelos nove governadores que compõem o Consórcio.
No documento, os gestores afirmam que o modelo vigente no Brasil, baseado em questões econômicas, “trouxe o custo de ser ambientalmente devastador e socialmente excludente”, portanto, faz-se necessário desenvolver uma “nova cooperação entre os Estados da Amazônia legal e o Governo Federal”. Conforme a carta, essa cooperação deverá ser orientada pela ciência, estabilidade e reforço institucional.
Ao ler a carta entregue pelos governadores, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que assinaria o documento “sem problema nenhum” e continuou: “é mais do que justo que nós recuperemos a aliança dos entes federativos do Brasil para que o Governo Federal governe em comum acordo com os Estados”.
Os nove governadores destacaram, ainda, a complexidade que é a Amazônia, ao citarem que é uma região de “superlativos, contradições, desafios e oportunidades” devido ao seu “espaço multicultural”, e acrescentam que “a riqueza dos seus recursos naturais foi o motor, em diferentes momentos históricos, do desenvolvimento econômico e da projeção geopolítica do Brasil”.
Um dos objetivos salientados na carta é a conciliação entre os poderes estadual e federal na busca comum de redução na emissão de gases. Para tanto, é solicitado investimentos para a reversão e adaptação do modelo de atividade econômica no sistema produtivo brasileiro como um todo.
“Que isso passe por uma construção em que se tenha o tripé da fiscalização, do monitoramento e do controle; do pilar da regulamentação fundiária e ambiental; e o pilar econômico; que perpassa pela monetização da floresta em pé, perpassa pela reafirmação das vocações dos estados devam ser atrelados à sustentabilidade. E com isso possamos assegurar o equilíbrio em que estejamos olhando três palavras chaves: pessoas, economia e floresta”, destacou o governador do Pará, Helder Barbalho, que foi o responsável pela entrega da carta de compromisso.
CONSÓRCIO INTERESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA
AMAZÔNIA LEGAL
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27a CONFERÊNCIA DAS PARTES DA ONU SOBRE MUDANÇAS
CLIMÁTICAS – COP-27
CARTA DOS GOVERNADORES PELA AMAZÔNIA
Sabedores da importância estratégica da Amazônia para o desenvolvimento
nacional, os Governadores dos nove estados da Amazônia Legal reafirmam seu
compromisso e seu espírito de cooperação em favor de políticas orientadas à conservação
e ao desenvolvimento sustentável da Região.
Nesse novo quadro político resultante das eleições de outubro de 2022,
expressamos a disposição em construir uma relação profícua e eficaz com o Governo
Federal, baseada no respeito democrático, na observância da Constituição e do diálogo
com os poderes constituídos nas esferas estadual e federal.
A urgência colocada pela emergência climática exige, igualmente, urgência na busca
de soluções. Esse imperativo requer um diálogo com a comunidade internacional, com
vistas a estruturar parcerias mais eficazes, bem como a observância dos princípios e o
cumprimento dos compromissos assumidos na Convenção-Quadro das Nações Unidas
sobre Mudança do Clima e nos Acordos de Paris.
A Amazônia é uma região de superlativos, contradições, desafios e oportunidades.
A Amazônia também é um espaço multicultural cuja diversidade é um dos elementos que
definem a identidade brasileira. A riqueza dos seus recursos naturais foi o motor, em
diferentes momentos históricos, do desenvolvimento econômico e da projeção geopolítica
do Brasil.
As transformações econômicas então geradas foram, porém, incapazes de reduzir
as desigualdades e erradicar a pobreza extrema. O modelo de desenvolvimento vigente,
para ser economicamente pujante, trouxe o custo de ser ambientalmente devastador e
socialmente excludente.
Mudar isso requer uma nova cooperação entre os Estados da Amazônia legal e o
Governo federal, orientada pela ciência, pela estabilidade e reforço institucional e
impulsionada pela determinação e pela vontade política de ambas as partes. Essa
cooperação demanda retomar o diálogo construtivo com os demais países amazônicos de
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AMAZÔNIA LEGAL
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modo a fortalecer sua concertação, bem como reforçar a capacidade de atuação da
Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA).
Um aspecto importante: nos últimos quatro anos os Estados da Amazônia
alcançaram um nível de capacidade de relacionamento com organismos internacionais,
com a sociedade civil, com instituições financeiras e até mesmo entre si que deve ser
incentivado não pode mais retroceder e apoiado pelo novo governo federal no afã de se
alcançar a melhor cooperação possível.
Urge superar a assimetria entre as responsabilidades legais assumidas pelas
unidades subnacionais e suas precárias capacidades estruturais e financeiras. Esta
contradição prejudica a presença e a efetividade de nossas ações no território, derivadas,
em grande parte, da histórica centralização e do distanciamento do ente federal em relação
à realidade amazônica.
No contexto dessa colaboração, propomos um esforço conjunto que permita maior
celeridade na tramitação dos apoios internacionais, em particular aqueles na área
financeira, de modo a transformar a realidade da floresta e das comunidades locais em
prazos mais curtos. Precisamos da floresta viva, isto é, capaz de prover serviços ambientais
e gerar remuneração por eles e pelos produtos dela derivados. Essa noção de vida” é o
marco que nos permitirá a monetização da floresta enquanto nova “commodity” no mercado
de bens e serviços ambientais.
A posição de liderar uma região vasta, complexa e essencial para o desenvolvimento
do Brasil e a manutenção de fatores determinantes à existência humana neste planeta,
como é a Amazônia, requer de cada Governador alto senso de responsabilidade pública
neste Consórcio. Este mesmo compromisso esperamos das altas autoridades do Executivo
federal e dos membros do Congresso Nacional na apreciação e tratamento de matérias de
interesse da região.
Cumpre alavancar os meios para promoção do desenvolvimento sustentável da
Região, particularmente com ênfase na inovação, no reforço da agregação de valor aos
produtos florestais e da biodiversidade, por meio da bioeconomia. Tornar isso realidade
exige aperfeiçoar as capacidades humanas e institucionais e mobilizar a ação empresarial.
Ao mesmo tempo, é necessário conjugar os saberes técnico e ancestral para que o
potencial produtivo da Amazônia se expresse por meio do aproveitamento racional das
vocações da Região e com retorno justo e equânime para as populações locais. Esses
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AMAZÔNIA LEGAL
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esforços – nos planos doméstico e internacional – devem ter como premissa soluções
práticas orientadas a dar maior dignidade aos 29,6 milhões de habitantes de uma região-
chave para a conservação da biodiversidade e da estabilidade climática do planeta.
A saída para a adequação da economia brasileira no pós-pandemia passa,
necessariamente, pela Amazônia. Não poderá haver um Brasil verdadeiramente
desenvolvido, convivendo com uma Amazônia cuja maioria da população permaneça em
condições que afrontam a sua dignidade, pela falta de saneamento, pela desnutrição e
pelas carências nas áreas de saúde, educação e infraestrutura.
Um Brasil desenvolvido passa, necessariamente, por uma Amazônia viva, pulsante
e conservada, capaz de expressar suas potencialidades ao mundo. Ainda é possível, mas
a Amazônia que queremos, precisa acontecer agora.
Sharm El-Sheikh, Egito, 16 de novembro de 2022.
__________________________________________________________
CONSÓRCIO DOS GOVERNADORES DA AMAZÔNIA LEGAL
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Governo do Tocantins
Novembro Negro celebra ancestralidade e resistência em Natividade
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07/11/2025Por
Jaciara BarrosEvento nas ruínas da Igreja do Rosário dos Pretos celebra cultura afro-brasileira e resistência em Natividade durante o Novembro Negro no Tocantins.
O encontro reuniu servidores da Secult, representantes de secretarias estaduais e municipais, além de coletivos culturais e comunidades locais. A programação incluiu roda de conversa e apresentações de grupos de suça, reforçando o papel da cultura negra como instrumento de resistência e valorização identitária.
Ancestralidade e saberes populares
A mestre suceira Dona Felisberta Pereira, do grupo Suça Mãe Ana, abriu os momentos de fala com palavras de sabedoria e orgulho:
“Cultura é rezar, cantar, dançar e mostrar o que temos de bonito. Isso é resistência. Mesmo quando dizem que essa dança é coisa de negro, nós respondemos com orgulho: é sim, e é linda”.
Ela destacou a medicina caseira como parte fundamental da herança afrodescendente em Natividade: “As garrafadas, os xaropes e o rapé são formas de saber ancestral que nos curam e conectam aos nossos antepassados”.
O líder do grupo Catireiros de Natividade, Seu Belarmino Romão Ferreira, reforçou que a catira é mais que dança — é educação e consciência ambiental. “Todas as minhas composições falam sobre a natureza e a preservação da fauna e da flora. A cultura também educa e nos faz lembrar de onde viemos”.
Juventude e pertencimento
A jovem Iara Santana Rocha, de 13 anos, do grupo Suça Tia Benvinda, emocionou o público ao relatar sua relação com a dança:
“Quando danço, me sinto alegre e em paz. É o meu jeito de ser feliz. A suça é parte de mim”.
A professora Verônica Tavares de Albuquerque, responsável pelo Ponto de Cultura Tia Benvinda, explicou que o trabalho com as crianças vai além da dança.
“Cada verso e cada sapateado contam a história do povo sertanejo. Aqui ensinamos o significado da manifestação, para que cada geração compreenda o poder e o valor da cultura afro-brasileira.”
Falas de reconhecimento e resistência
Durante a roda de conversa, o superintendente de Fomento e Incentivo à Cultura da Secult, Antônio Miranda, destacou o protagonismo das comunidades tradicionais:
“Quem tem o conhecimento são vocês. O papel do governo é ouvir e aprender com os verdadeiros mestres da cultura”.
O secretário municipal de Cultura e Turismo de Natividade, Justino Pereira, relembrou o legado afrodescendente da cidade:
“A nossa cidade foi construída pelas mãos de pessoas negras. A suça é símbolo disso. Celebrar o Novembro Negro aqui é reconhecer nossas raízes”.
O diretor de Fomento e Proteção da Cultura Afro-Brasileira da Secretaria de Igualdade Racial (Seir), Ênio Sales de Oliveira, alertou sobre a necessidade de políticas permanentes:
“Não basta celebrar em novembro. É preciso garantir políticas contínuas de valorização da cultura afro-brasileira, como prevê a Constituição nos artigos 215 e 216”.
Mulheres e memória viva
A secretária-executiva da Secretaria da Mulher, Warner Macedo Camargo, lembrou que as ruínas são guardiãs da memória e da dor do povo negro:
“Essas pedras guardam histórias de vidas e sacrifícios. Reconhecer isso é também lutar contra o esquecimento. Natividade é símbolo da resistência negra no Tocantins”.
Também participaram da mesa a gerente de Convênios e presidente da Comissão de Editais da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), Simone Moura; a presidente da Associação Cultural de Natividade (Ascuna), Simone Camelo; e o professor e escritor Wátila Misla.
Da Secult, marcaram presença o gerente de Desenvolvimento da Cultura, Luciano Pereira, e a gerente de Fomento e Parcerias Culturais, Savana Sanches.
Encerramento com dança e devoção
O evento encerrou com as apresentações dos grupos Tia Benvinda e Mãe Ana, que uniram gerações em uma roda vibrante de suça.
Sob a Bandeira do Divino e ao som dos tambores, crianças, jovens e adultos dançaram em celebração à ancestralidade.
O momento final, marcado por orações e cânticos, expressou o pertencimento e a fé que movem o povo nativitano e reafirmou o compromisso com o combate ao racismo e a valorização das tradições afro-brasileiras.
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Governo do Tocantins
Ponte de Xambioá entra em fase final e será entregue ainda neste mês
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07/11/2025Por
Jaciara BarrosA Ponte de Xambioá, que liga Tocantins e Pará, entra em fase final. Laurez Moreira e ministros confirmam ntrega da obra ainda neste mês de novembro.
A estrutura conecta os municípios de Xambioá (TO) e São Geraldo do Araguaia (PA) e representa um marco para a integração regional e o desenvolvimento logístico do Norte do país.
Última etapa antes da inauguração
As obras estão em fase final, com serviços de terraplenagem, drenagem, colchões drenantes, gabiões e intervenções complementares nos dois municípios.
Durante a vistoria, o ministro Renan Filho confirmou que a ponte será inaugurada ainda em novembro.
“Depois de uma longa espera, estou aqui hoje para fazer a última vistoria, porque ainda neste mês de novembro nós vamos entregar a Ponte de Xambioá, com a presença do presidente Lula”, declarou o ministro.
Laurez destaca simbolismo da obra
O governador Laurez Moreira celebrou o avanço da construção e destacou a importância da parceria com o Governo Federal.
“É com muita alegria que estamos aqui, ao lado desse grande ministro, que faz questão de conhecer de perto a realidade da nossa gente. Essa ponte é símbolo de união, de desenvolvimento e de esperança. Renan tem demonstrado um enorme carinho pelo Tocantins”, afirmou o governador.
Obra integra o Novo PAC
Com 1.724 metros de extensão e investimento superior a R$ 230 milhões, a Ponte de Xambioá já está concluída, restando apenas os acessos, que agora entram em fase final de execução.
Nesta etapa, o Novo PAC destinou R$ 28,6 milhões para a conclusão das obras, incluindo defensas metálicas, drenagem e sinalização.
O projeto também prevê a construção de ruas marginais e um contorno viário em Xambioá, que vai melhorar o fluxo urbano e garantir mais segurança a moradores e motoristas.
Impacto logístico e social
A ponte integra o corredor logístico da BR-153, eixo estratégico para o escoamento da produção agrícola da região do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia).
A nova ligação reduzirá custos de transporte, ampliará a competitividade regional e fortalecerá a integração entre o Norte e o Centro-Oeste do país.
O superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) no Tocantins, Luiz Antônio Ehret Garcia, destacou o caráter transformador da obra.
“Essa ponte é um marco para o desenvolvimento do norte do Tocantins e sudeste do Pará. Além de conectar cidades e pessoas, ela consolida um importante corredor de escoamento da produção. É um investimento que reduz custos logísticos e melhora a vida da população”, afirmou.
Repercussão regional e emoção popular
O prefeito de Xambioá, Dr. Mayck Câmara, também comemorou a visita e o anúncio da entrega.
“Essa ponte é um sonho antigo de todos os xambioaenses e dos moradores de São Geraldo. Agradeço ao ministro, ao governador Laurez e aos nossos parlamentares por esse momento histórico”, declarou.
O morador Raimundo Pereira, de 65 anos, expressou a emoção de ver o projeto concretizado:
“Eu tinha 6 anos de idade quando comecei a ouvir falar dessa ponte. Hoje vivi pra ver esse feito acontecer. Graças a Deus!”, celebrou.
Presenças e próximos passos
Também participaram da agenda o ministro das Cidades, Jader Filho; o diretor de Infraestrutura Rodoviária do Dnit Nacional, Fábio Nunes; os deputados federais Ricardo Ayres e Vicentinho Júnior; os deputados estaduais Jorge Frederico e Eduardo do Dertins; o presidente da Uvet, Enoque Neto; além de lideranças regionais e ex-prefeitos.
De acordo com o Dnit, a segunda etapa do projeto, prevista para 2026, contempla o contorno viário de Xambioá, que deve retirar o tráfego pesado da área urbana e aumentar a segurança no perímetro urbano.
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Tocantins
Brasil Antenado lança campanha com João Gomes no Tocantins
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07/11/2025Por
Jaciara BarrosPrograma Brasil Antenado lança campanha estrelada por João Gomes e beneficia 44 cidades do Tocantins com kits gratuitos da nova parabólica digital.
A ação de comunicação, lançada nesta quinta-feira (6/11), inclui vídeos, spots de rádio e ativações com carros e bicicletas de som nas cidades contempladas. No Tocantins, o programa beneficia moradores de 44 municípios.
João Gomes é o novo rosto do Brasil Antenado
O cantor pernambucano João Gomes será o garoto-propaganda da campanha, levando sua voz e autenticidade para conectar o público com a proposta do Brasil Antenado.
A escolha do artista reflete sua credibilidade e forte identificação com o público beneficiado. “Nosso desafio era traduzir uma política pública em uma comunicação viva e capaz de gerar identificação imediata. João Gomes representa esse elo entre tecnologia e pessoas”, explicou Leonardo Liébana, diretor de comunicação da EAF — entidade executora do programa sob coordenação do Ministério das Comunicações e da Anatel.
Campanha digital e jingle inédito
Gravada no Rio de Janeiro, um dia após a apresentação do cantor nos Arcos da Lapa, a campanha será divulgada em todas as plataformas digitais, rádios e ações itinerantes.
O jingle oficial, criado pela equipe de publicidade da EAF em parceria com João Gomes, foi gravado em uma casa no interior de Pernambuco. A canção reforça a mensagem do programa: levar sinal, informação e entretenimento para onde a televisão ainda não chega.
Peças gráficas também foram desenvolvidas para veiculação em mobiliário urbano e outdoors nas cidades participantes, ampliando o alcance da iniciativa.
O que é o Programa Brasil Antenado
O Brasil Antenado é uma política pública nacional que tem como objetivo garantir acesso à informação e ao entretenimento para famílias em regiões com sinal insuficiente de TV aberta.
Executado pela EAF (Entidade Administradora da Faixa), o programa é dividido em três fases e está sendo implementado em 323 municípios de 16 estados brasileiros até junho de 2026.
👉 Saiba mais no site oficial: www.brasilantenado.org.br
Fases de implantação
O cronograma do programa foi definido pela Portaria MCom nº 17.337, de 7 de abril de 2025, e segue o seguinte calendário:
📍 Fase A (14/07/2025–13/12/2025): 77 municípios em 6 estados (MA, PI, PA, CE, RN e PE) – mais de 220 mil famílias aptas.
📍 Fase B (13/10/2025–13/03/2026): 138 municípios em 5 estados (TO, PA, RR, PI, MA) – mais de 229 mil famílias aptas.
📍 Fase C (12/01/2026–13/06/2026): 108 cidades em 8 estados (ES, MG, GO, BA, MT, MS, RO, RS) – mais de 222 mil famílias aptas.
Transformação digital e inclusão social
Ao substituir as antigas parabólicas pelo novo modelo digital, o programa amplia o acesso à televisão com imagem e som de alta qualidade, sem interferências, e promove inclusão digital em regiões onde o sinal era precário ou inexistente.
“O Brasil Antenado é mais do que uma atualização tecnológica — é uma ponte de acesso à informação, cultura e cidadania para famílias de todo o país”, destacou Leonardo Liébana.
Sobre João Gomes
Natural de Serrita (PE), João Gomes é um fenômeno nacional com mais de 16 milhões de seguidores no Instagram e 4,8 milhões de inscritos no YouTube.
Cantor e compositor de forró e piseiro, foi o primeiro artista brasileiro a se apresentar no Tiny Desk Brasil, programa internacional de música ao vivo transmitido no YouTube.
Com uma trajetória que alia carisma e autenticidade, o artista se tornou símbolo da música nordestina moderna e agora empresta sua voz à campanha que conecta tecnologia, comunicação e inclusão.
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