Agronegócio
Colheita finalizada: Frísia orienta produtores sobre os próximos passos no campo
Pós-colheita exige atenção com o solo, finanças e práticas sustentáveis para garantir o sucesso da próxima safra
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Jaciara Barros
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Com o encerramento da colheita, começa uma das etapas mais estratégicas do calendário agrícola: o pós-colheita. É neste momento que o produtor deve avaliar os resultados do ciclo anterior, corrigir eventuais falhas e se preparar para a próxima safra. Para apoiar os cooperados nesse processo, a Frísia Cooperativa Agroindustrial reforça uma série de orientações técnicas — que vão desde o cuidado com o solo até o planejamento financeiro.
De acordo com Moacir Oliveira, coordenador comercial da Frísia no Tocantins, o primeiro passo é realizar uma análise de solo. “Esse diagnóstico permite entender o que foi extraído da terra durante a safra e o que precisa ser reposto. Isso garante decisões mais precisas e evita o uso desnecessário de insumos”, explica. Segundo a Embrapa, a análise periódica do solo pode elevar a produtividade em até 25% e reduzir significativamente os custos com fertilizantes e outros insumos agrícolas.
A adoção de práticas sustentáveis, como a manutenção da palhada e de resíduos vegetais no solo, também é fundamental nesse período. Oliveira destaca que essas ações contribuem para conservar a estrutura do solo, evitar erosões e melhorar a retenção de água. “Quando o produtor mantém os restos culturais na lavoura, ele está cuidando da fertilidade do solo e garantindo melhores condições para o próximo plantio”, afirma. Estudos técnicos apontam que práticas conservacionistas podem elevar em até 30% a produtividade do solo a longo prazo.
Com os maquinários fora de operação, o período pós-colheita é ideal para manutenções preventivas, o que reduz o risco de falhas e evita gastos com consertos emergenciais. Além disso, é hora de planejar com calma os investimentos na propriedade. “É importante avaliar o impacto de cada aquisição no orçamento e buscar as melhores condições para compra de novas máquinas ou insumos”, reforça o coordenador.
A compra antecipada de insumos também é uma estratégia recomendada. Diante da oscilação cambial e das variações no preço dos grãos, o planejamento evita surpresas e reduz riscos. Para isso, a Frísia oferece suporte técnico e comercial para que o cooperado tome decisões mais seguras e estratégicas.
Outra recomendação é iniciar, desde já, o monitoramento técnico do solo, utilizando ferramentas de agricultura de precisão, como sensores de umidade e mapeamento de áreas. “Com dados concretos em mãos, o produtor consegue ajustar cada detalhe do processo produtivo e aumentar suas chances de sucesso na próxima safra”, finaliza o coordenador.
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Agronegócio
Aprosoja Tocantins participa do CNMA em São Paulo
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21 horas atrássobre
24/10/2025Por
Jaciara Barros
Aprosoja Tocantins marca presença no CNMA 2025, evento que celebrou 10 anos de protagonismo feminino no agro e debateu inovação e sustentabilidade.
A Aprosoja Tocantins marcou presença no 10º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA), realizado nos dias 22 e 23 de outubro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. O evento, que reuniu cerca de 3 mil participantes, celebrou dez anos de trajetória sob o tema “CNMA 10 + 10 | 2025–2035: Mulheres que mudam o mundo para melhor”, reafirmando-se como o principal espaço de liderança feminina do agro brasileiro.
A presidente da Aprosoja Tocantins, Caroline Barcellos, participou ativamente das atividades e ressaltou a importância do congresso para o fortalecimento da presença feminina no setor. “O CNMA é um ambiente de aprendizado e inspiração, que reforça o papel das mulheres no campo e amplia nossas conexões. É gratificante ver tantas lideranças, como Tereza Cristina, Carminha Missio e Soninha Bonato, compartilhando experiências e apontando caminhos para um agro cada vez mais inovador e competitivo”, destacou.
A programação do congresso abordou temas como inovação, sustentabilidade, gestão e futuro do agro, com arenas temáticas sobre saúde vegetal, proteína animal e liderança transformadora. A Vila CNMA também foi destaque, promovendo o empreendedorismo e a valorização de pequenos produtores rurais.
Para a vice-diretora financeira da Aprosoja Tocantins, Cristiane Mioto, o evento proporcionou um importante intercâmbio de experiências. “Participo do Congresso há quatro anos e sempre é uma grande oportunidade de aprendizado e networking. Notei uma edição mais enxuta, com menos estandes e público, reflexo do momento atual, mas o ambiente de trocas e conexões continua sendo o grande diferencial”, afirmou.
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Agronegócio
GIIR Agro em Palmas foca inovação e sustentabilidade
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21 horas atrássobre
24/10/2025Por
Jaciara Barros
GIIR Agro, agronegócio, inovação no campo, sustentabilidade, recuperação judicial produtor rural, Palmas, Tocantins, agro 2025, gestão no agronegócio
Palmas recebe no próximo dia 31 de outubro a 2ª edição do GIIR Agro, encontro que se consolida como um dos mais relevantes espaços de diálogo sobre inovação, gestão e sustentabilidade no agronegócio brasileiro. O evento acontece na Chácara Recantto do Petrel, a partir das 17 horas, reunindo produtores rurais, pecuaristas, empresários, investidores, representantes do judiciário e startups ligadas ao setor.
Com o propósito de transformar a realidade do campo por meio do conhecimento e da tecnologia, o GIIR Agro propõe um ambiente de integração entre diferentes elos da cadeia produtiva — do produtor ao investidor, magistrado e empreendedor rural. O encontro combina conteúdo técnico de excelência, transmissão ao vivo e networking qualificado, além da tradicional Confraternização GIIR Agro Fogo de Chão.
Idealizado pela advogada e administradora judicial Jéssica Farias, o evento nasce da convicção de que conhecimento e conexão são as bases para um agronegócio mais sólido e sustentável. “O GIIR Agro é uma oportunidade de unir o setor produtivo e o judiciário em torno de soluções inteligentes para os desafios do campo. Queremos fortalecer produtores, estimular a inovação e criar pontes entre a realidade rural e as exigências de um mercado cada vez mais competitivo e responsável”, destaca Jéssica.
Programação e palestrantes
Entre os palestrantes confirmados estão nomes de destaque do cenário jurídico nacional:
- Marcello do Amaral Perino — Juiz Substituto em Segundo Grau do TJSP, com atuação na Primeira Vara Empresarial Regional das 1ª, 6ª e 9ª RAJs do TJSP;
- Clarissa Somesom Tauk — Juíza de Direito do TJSP e Secretária-Geral do Fórum Nacional de Recuperação Empresarial e Falências (FONAREF/CNJ);
- Ronaldo Vieira Francisco — Membro do MPMS, Coordenador-Adjunto do NUREF e integrante da Comissão Técnica Especial do Agronegócio do CNJ;
- Umbelina Lopes Pereira Rodrigues — Juíza Titular da 2ª Vara Criminal e Execuções Penais de Porto Nacional (TJTO), formadora pela Enfam com enfoque em mediação e métodos ativos de aprendizagem;
- Jorge Nicola Júnior — Advogado e especialista em reestruturação empresarial, que abordará o tema “Recuperação judicial do produtor rural: desafios e oportunidades”.
De acordo com Jéssica, o evento alia debate técnico, troca de experiências e geração de oportunidades. Além das palestras, o público terá acesso a painéis, mentorias e espaços de relacionamento com empresas e instituições voltadas à inovação no campo.
Serviço
- Evento: GIIR Agro – 2ª edição
- Data: 31 de outubro de 2025
- Local: Chácara Recantto do Petrel, Palmas (TO)
- Horário: A partir das 17h
- Transmissão: Ao vivo
- Inscrições: www.giiragro.com.br
Com transmissão ao vivo e um público formado por líderes do setor, o GIIR Agro se consolida como um evento essencial para quem busca sustentabilidade, inovação e segurança jurídica no agronegócio.
Mais notícias da editoria Negócios
Agronegócio
Financiamento rural em colapso e lições do Tocantins
Por Rafael Pacheco Soares
Publicadas
2 dias atrássobre
23/10/2025Por
Jaciara Barros
A recuperação judicial deixou de ser um recurso emergencial para se tornar um instrumento moderno e legítimo de equilíbrio econômico e continuidade produtiva. No campo, especialmente no Tocantins, ela tem representado a oportunidade real de reorganizar passivos, preservar patrimônios e manter a atividade rural em um ambiente de crédito cada vez mais complexo e desigual.
O agronegócio brasileiro vive um paradoxo: produz mais, exporta mais Rafael Pacheco Soarese, ao mesmo tempo, enfrenta um sistema financeiro que se tornou oneroso e imprevisível. O produtor rural, que sempre sustentou a economia nacional, tem arcado com os efeitos de uma conjuntura de juros elevados, aumento no custo dos insumos e flutuações cambiais intensas, fatores que não refletem má gestão, mas distorções estruturais no modelo de financiamento rural.
Nos últimos anos, o crédito no campo evoluiu rapidamente, com instrumentos como a Cédula de Produto Rural (CPR), a Cédula de Crédito Bancário (CCB) e os contratos de barter (permuta). Embora tenham ampliado o acesso ao capital, esses mecanismos trouxeram riscos adicionais, especialmente em um cenário de volatilidade econômica e ausência de mecanismos adequados de proteção contratual e cambial.
No Tocantins, o reflexo dessa realidade é visível: cresce o número de produtores que recorrem à recuperação judicial não como fuga, mas como estratégia de reestruturação. A Lei nº 14.112/2020 fortaleceu esse direito ao consolidar a possibilidade de o produtor rural, inclusive pessoa física, utilizar o instituto para reorganizar dívidas e garantir a continuidade da atividade produtiva. Trata-se de uma ferramenta que preserva a função social da propriedade e assegura o cumprimento do papel econômico do setor.
Casos recentes no Tocantins reforçam a maturidade do instituto. Quando bem conduzida, a recuperação judicial não representa falência ou fragilidade, mas sim planejamento, estratégia e visão de longo prazo. É uma forma legítima de promover diálogo com credores, renegociar passivos e restabelecer o equilíbrio financeiro sem interromper a produção.
As experiências regionais demonstram que, ao contrário do estigma que ainda persiste em parte da sociedade, a recuperação judicial fortalece o produtor. Ela garante previsibilidade, reestrutura cadeias produtivas e protege empregos, pilares fundamentais para o desenvolvimento sustentável.
O cenário atual exige não apenas mecanismos de financiamento mais justos, mas também segurança jurídica e assessoria especializada. A advocacia que atua nesse campo tem papel central: transformar o instituto da recuperação judicial em um instrumento de reconstrução e prosperidade, capaz de corrigir desequilíbrios criados por um sistema financeiro que nem sempre se adapta às realidades do campo.
Em Tocantins, assim como em todo o Brasil, a mensagem é clara: o produtor rural não é o culpado pela crise; é a vítima de um modelo que precisa evoluir. E é justamente por meio da recuperação judicial que muitos têm reencontrado o caminho da estabilidade, da continuidade e da confiança no futuro.
Rafael Pacheco Soares
Advogado do Mestre Medeiros Advogados Associados, com atuação nas áreas de Direito Empresarial e Recuperação Judicial e Falência.
Pós-graduado em Direito Empresarial com ênfase em Reestruturação e Recuperação Judicial pela Universidade de Cuiabá (UNIC).
Autor de artigos jurídicos sobre reestruturação empresarial, atuou como Administrador Judicial e assessorou empresas em processos de alta complexidade, contribuindo para o desenvolvimento de soluções inovadoras e sustentáveis na área empresarial.

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