Saúde e Bem Estar
Envelhecer com saúde: saiba quais exames realizar anualmente após os 60

A importância do check-up na saúde dos idosos é inegável. Chegar aos 60 anos com saúde envolve ter uma rotina saudável, o que inclui o acompanhamento médico com exames que avaliam a condição do paciente e auxiliam na prevenção de diversas doenças.
Vale lembrar que os brasileiros estão cada vez mais velhos. Em 12 anos, a população com mais de 65 anos cresceu 57,4% no país, chegando a 22,1 milhões de pessoas. O dado é do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e ressalta a importância de se falar em prevenção.
“Exames periódicos possibilitam a identificação de condições médicas em estágios iniciais, aumentando as chances de tratamento bem-sucedido e reduzindo o risco de complicações graves. Além disso, fornecem informações valiosas para orientar prevenções e ajustes no estilo de vida”, afirma o biomédico do Sabin Diagnóstico e Saúde, Fabiano Castro.
No Brasil, quase 40% dos idosos possuem alguma doença crônica. Outros 29,8% possuem duas ou mais, como diabetes, hipertensão ou artrite. A soma dos dois percentuais revela que, no total, cerca de 70% dos idosos brasileiros possuem ao menos uma doença crônica. O levantamento está no Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros.
Hemograma
O hemograma completo é um exame que analisa as diferentes células presentes no sangue, incluindo os leucócitos (glóbulos brancos), hemácias (glóbulos vermelhos ou eritrócitos) e plaquetas. Ele oferece informações cruciais sobre a saúde do paciente, detectando condições como anemia, inflamações, infecções e até mesmo doenças mais graves, como linfoma ou leucemia.
“O hemograma é um dos exames mais requisitados por médicos em check-ups. Ele é feito a partir de uma amostra de sangue do paciente e não exige jejum. No entanto, é importante ter atenção, porque ele é geralmente solicitado em conjunto com outros exames que necessitam de jejum”, explica Castro.
Dosagem tireoidiana
A tireoide é o órgão do corpo humano responsável pela produção de hormônios que regulam o metabolismo (funcionamento do organismo). Alguns fatores de risco como envelhecimento, causas genéticas, inflamações na tireoide e hábitos não saudáveis podem refletir em alterações que merecem atenção. As condições mais conhecidas são o hipertireoidismo (quando há produção excessiva de hormônios) e o hipotireoidismo (baixa produção).
A avaliação dessas funções pode ser feita por meio da dosagem (verificação dos níveis) do Hormônio Estimulante da Tireoide (TSH), que tem a função de estimular a produção de hormônios da tireoide. O teste permite não só identificar alterações hormonais, como também acompanhar a evolução do tratamento. É possível também dosar os níveis dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina), produzidos pela tireoide, para avaliar a condição de saúde do órgão.
Perfil lipídico
Também chamado de lipidograma, o perfil lipídico é um exame que verifica os triglicerídeos (gorduras), o colesterol total e as suas frações: HDL (colesterol ‘bom’), VLDL (colesterol ‘ruim’) e LDL (uma lipoproteína). Quando esses indicadores estão em alta, aumenta a probabilidade de doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão, insuficiência cardíaca e infarto, todas mais comuns a pessoas acima dos 60 anos.
“Normalmente, esse tipo de exame é pedido pelo médico para fazer uma avaliação de rotina de saúde ou quando o paciente apresenta fatores de risco para doenças cardiovasculares, como diabetes, obesidade, hipertensão e histórico familiar para essas doenças. Para o lipidograma, atualmente, o jejum também não é necessário, porém, em algumas situações, o médico solicita o jejum de 12 horas”, explica o biomédico.
Glicemia
Outro exame considerado essencial para o check-up de saúde do idoso é a glicemia. Feito a partir de uma amostra de sangue com o paciente em jejum, o teste permite identificar os níveis de glicose na corrente sanguínea, que devem ser de até 99 mg/dl, para serem considerados normais. Níveis maiores podem indicar tendência ou a própria existência de diabetes tipo 2, que é quando o corpo tem dificuldades para processar o açúcar no sangue.
“Em geral, o principal parâmetro de identificação do diabetes tipo 2 é a hiperglicemia assintomática. Ocorre quando o paciente, em glicemia de jejum, apresenta taxa de glicose a partir de 126 mg/dl, com sobrecarga de 200 mg/dl (ou mais) e uma hemoglobina glicada maior ou igual a 6,5%”, afirma Fabiano Castro.
Sabin no Tocantins
O Sabin Diagnóstico e Saúde, presente no Tocantins desde 2012, conta com 14 unidades de atendimento nas cidades de Palmas, Porto Nacional, Paraíso do Tocantins, Gurupi e Guaraí, oferecendo serviços de saúde de excelência. A empresa tem o compromisso de fornecer tecnologia de ponta, atendimento humanizado e resultados precisos para a detecção precoce de doenças, contribuindo para a saúde e qualidade de vida de seus clientes.
Destaque na gestão de pessoas e liderança feminina, comprometido com as melhores práticas sustentáveis e atuante nas comunidades onde está presente, o Grupo Sabin foi fundado em 1984, na capital federal, por duas empreendedoras corajosas, Janete Vaz e Sandra Costa. Hoje, conta com aproximadamente 7000 colaboradores unidos pelo propósito de inspirar pessoas a cuidar de pessoas.
Presente em 15 estados, além do Distrito Federal, a empresa oferece serviços de saúde em 78 cidades, atendendo mais de 6,5 milhões de clientes ao ano em 350 unidades distribuídas de norte a sul do país.
Saúde e Bem Estar
Julho Amarelo alerta para o avanço silencioso das hepatites virais
Campanha Julho Amarelo reforça a importância do diagnóstico precoce e da prevenção contra as hepatites virais no Brasil.

O Julho Amarelo é uma campanha nacional de conscientização sobre as hepatites virais, doenças silenciosas que continuam a ameaçar a saúde pública no Brasil. De 2000 a 2023, foram registrados mais de 785 mil casos confirmados e quase 90 mil mortes por complicações dessas infecções, segundo o Ministério da Saúde.
Julho Amarelo destaca a importância do diagnóstico precoce
As hepatites virais são frequentemente chamadas de “doenças silenciosas” porque não apresentam sintomas por muitos anos, mesmo quando o fígado já está comprometido. “A pessoa se sente bem, sem febre, dor ou qualquer sinal aparente. Esse silêncio pode durar anos”, explica o infectologista Marcelo Cordeiro, do Sabin Diagnóstico e Saúde.
Formas de contágio das hepatites virais
O Julho Amarelo também é uma oportunidade para reforçar o conhecimento sobre as formas de transmissão:
- Hepatite A e E: Transmissão por água e alimentos contaminados; no caso da hepatite A, também por via sexual.
- Hepatite B, C e D: Transmissão por contato com sangue, relações sexuais sem proteção e compartilhamento de objetos como agulhas e alicates.
Prevenção e vacinação
Há formas eficazes de prevenção. A vacinação contra as hepatites A e B está disponível no SUS e é uma das estratégias mais seguras. Além disso, o uso de preservativos, não compartilhar objetos pessoais e a correta esterilização de materiais são medidas essenciais.
Importância da testagem precoce
A testagem precoce é um dos pilares da campanha Julho Amarelo. Exames simples de sangue podem identificar a presença do vírus antes dos sintomas e permitir o início do tratamento. “O diagnóstico é feito por exames específicos que detectam o vírus, os anticorpos ou alterações hepáticas”, esclarece Cordeiro.
Quando fazer os exames
A frequência da testagem varia conforme o risco do paciente. Grupos mais vulneráveis — como pessoas com ISTs, imunossuprimidos e aqueles que mantêm relações sexuais desprotegidas — devem se testar com maior frequência:
- Hepatite B: a cada seis meses
- Hepatite C: pelo menos uma vez por ano
Tratamento das hepatites virais
O tratamento depende do tipo de hepatite:
- Hepatites A e E: geralmente não exigem medicamentos; o organismo elimina o vírus naturalmente com repouso e hidratação.
- Hepatite B: pode ser monitorada ou tratada com antivirais, conforme a gravidade.
- Hepatite C: tem cura em mais de 95% dos casos, com antivirais orais modernos e acessíveis.
Links úteis
O Portal Jaciara Barros apoia o Julho Amarelo e incentiva a população a fazer o teste, vacinar-se e se proteger contra as hepatites virais. Prevenção salva vidas!
Saúde e Bem Estar
Osteoporose: entenda a doença que fragiliza os ossos e saiba como prevenir
Doença será tema de aula promovida, no dia 04 de julho, pela APM Cursos; evento terá a participação do médico Dr. Frederico Barra

A APM Cursos (Academia de Cursos Médicos) realiza, no próximo dia 04, a partir das 7 horas da manhã, no Sindicato dos Médicos, em Palmas, uma aula sobre osteoporose. A atividade será conduzida pelo médico Dr. Frederico Barra e vai abordar os principais cuidados, fatores de risco e formas de prevenção da doença. A iniciativa, focada em especialistas da área, ocorre durante a inauguração da APM Cursos na Capital.
A osteoporose é uma condição de saúde pública que, segundo o Ministério da Saúde, atinge parte da população acima dos 50 anos. Ainda de acordo com o órgão, em torno de 50% das mulheres e 20% dos homens nessa faixa etária sofrerão alguma fratura osteoporótica ao longo da vida. Entre as complicações estão dor crônica, deformidades, perda de autonomia e até aumento do risco de morte.
O ortopedista Dr. Elton Stecca Santana explica que a osteoporose é uma doença silenciosa e progressiva. Segundo ele, o problema é que a maioria das pessoas só descobre a enfermidade depois de apresentar uma fratura. “Por isso, a prevenção e o diagnóstico precoce são tão importantes”, alerta o especialista.
Fatores de risco e sintomas
Ainda, conforme o médico, a osteoporose pode ser causada por diferentes fatores. Entre eles estão doenças endócrinas, como diabetes e hiperparatireoidismo, além de deficiência de cálcio e vitamina D, sedentarismo, menopausa, alimentação inadequada, tabagismo, anorexia nervosa, alcoolismo e o uso prolongado de alguns medicamentos. Doenças como câncer, HIV, artrite reumatóide, hemofilia, insuficiência renal e talassemia também elevam o risco.
Sobre os sintomas, Dr. Elton Stecca destaca que a evolução da doença é muitas vezes imperceptível nas fases iniciais. “Com o tempo, o paciente pode começar a sentir dores ósseas, perceber redução da estatura e alterações na postura, como o surgimento da cifose, que é a famosa corcunda”, acrescenta.
Prevenção e cuidados diários
O tratamento da osteoporose envolve tanto medidas não medicamentosas quanto medicamentosas. A boa notícia é que mudanças no estilo de vida podem fazer grande diferença na prevenção. Entre as recomendações estão:
* Alimentação rica em cálcio: Inclua leite, queijos, iogurtes e vegetais de folhas escuras, como brócolis, couve e espinafre.
* Vitamina D: A exposição ao sol, de 20 a 30 minutos por dia, principalmente no início da manhã, ajuda na produção da vitamina essencial para a fixação do cálcio nos ossos.
* Atividade física: Caminhadas, musculação e exercícios de impacto fortalecem os ossos e melhoram o equilíbrio, reduzindo o risco de quedas.
* Evitar álcool e cigarro: Esses fatores aceleram a perda de massa óssea.
* Ambiente seguro: A adoção de medidas simples dentro de casa, como instalação de corrimãos e uso de tapetes antiderrapantes, contribui para evitar quedas.

Doença será tema de aula promovida, no dia 04 de julho, pela APM Cursos; evento terá a participação do médico Dr. Frederico Barra
O ortopedista ainda reforça a importância da avaliação médica regular, especialmente para mulheres na menopausa e pessoas com histórico familiar de osteoporose. “A densitometria óssea é o exame indicado para medir a densidade mineral dos ossos e deve ser feita a partir dos 65 anos. No entanto, também é indicado para mulheres mais jovens (a partir da menopausa) e homens a partir dos 50 anos que apresentem histórico familiar, fraturas anteriores, uso de certos medicamentos como corticóides, doenças que afetam a saúde óssea, baixo peso, entre outros fatores de risco”, orienta.
Saúde e Bem Estar
Sabin inaugura unidade em Colinas do Tocantins com estrutura acolhedora e atendimento humanizado
Sabin Diagnóstico e Saúde inaugura nova unidade em Colinas do Tocantins, com foco em conforto, acessibilidade e tecnologia.

Colinas do Tocantins – O Sabin Diagnóstico e Saúde acaba de inaugurar uma nova unidade em Colinas do Tocantins, ampliando sua presença no estado e reforçando o compromisso com um atendimento de excelência, acolhedor e acessível.
A operação integra o plano de expansão da empresa no Tocantins, onde já mantém unidades em Palmas, Paraíso, Porto Nacional, Guaraí e Gurupi.
“Estamos seguindo em mais um passo muito importante de expansão no estado do Tocantins. O compromisso com a qualidade que pauta nossa atuação foi fundamental na decisão de abrir nossas operações em Colinas”, afirmou a presidente-executiva do Grupo Sabin, Lídia Abdalla.
Segundo a biomédica e gestora do Sabin no Tocantins, Nayara Borba, a chegada em Colinas atende a uma demanda antiga da comunidade:
“Por ser um polo regional de saúde e uma cidade com grande potencial de crescimento, muitos clientes e parceiros nos pediam uma unidade aqui. Acreditamos no fortalecimento da assistência em saúde no norte do Tocantins.”
Ela completa:
“Oferecer um serviço de saúde com excelência, unindo tecnologia e acolhimento, garantindo conforto e segurança desde o primeiro atendimento.”
Serviços e horários de funcionamento
A nova clínica do Sabin está localizada na Avenida Bernardo Sayão e funciona de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 17h, com coleta de exames até as 16h30.
- Atendimento presencial e digital (NAD)
- Teste do Pezinho e Teste da Bochechinha
- Mais de 3.500 tipos de exames
- Ampla carteira de convênios
Presença no Tocantins
Desde 2012 no estado, o Sabin conta com 14 pontos de atendimento e é referência em exames laboratoriais. Também oferece soluções digitais por meio da plataforma Rita Saúde, conectando usuários a farmácias, médicos e outros profissionais com eficiência e valores acessíveis.
Sabin no Brasil
Fundado em 1984 pelas empreendedoras Janete Vaz e Sandra Soares Costa, o Sabin nasceu em Brasília e hoje atua em 78 cidades de 14 estados e no Distrito Federal. A empresa atende cerca de 7 milhões de clientes ao ano em 358 unidades, com aproximadamente 7 mil colaboradores.
Referência nacional em saúde, a empresa se destaca por sua gestão humanizada, liderança feminina e compromisso socioambiental.
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