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Ícone do rock brasileiro Rita Lee falece
Rita Lee Jones de Carvalho foi uma cantora, compositora, multi-instrumentista, atriz, escritora e ativista brasileira. É conhecida como a “Rainha do rock brasileiro”
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A cantora e rainha do rock brasileiro, Rita Lee, faleceu aos 75 anos na noite de segunda-feira (8), em São Paulo. A notícia foi confirmada na manhã desta terça-feira (9), em uma publicação nas redes sociais oficiais da cantora e de seu marido, Roberto de Carvalho. O comunicado informou que Rita faleceu em sua residência, cercada pela família, como sempre desejou. Seu velório ocorrerá no Planetário do Parque Ibirapuera, em uma cerimônia aberta ao público, nesta quarta-feira (10), das 10h às 17h. De acordo com sua vontade, seu corpo será cremado em uma cerimônia particular. Após ser diagnosticada com câncer no pulmão em 2021, Rita passou por tratamento e foi curada da doença, mas estava em recuperação. Após sua morte, seus filhos foram às redes sociais lamentar sua partida.
Rita Lee Jones nasceu em São Paulo, em 31 de dezembro de 1947, filha de Charles Fenley Jones, dentista descendente de imigrantes norte-americanos, e de Romilda Padula Jones, pianista filha de imigrantes italianos. A cantora aprendeu a tocar bateria aos 15 anos e, aos 16, integrou um trio vocal feminino, as “Teenage Singers”. Ela formou diversos grupos musicais, incluindo o “Six Sided Rockers” e “O Konjunto” — que depois seria “Os Bruxos” —, este último ao lado dos irmãos Arnaldo Baptista e Sérgio Dias. Na década de 1960, o trio Rita, Arnaldo e Sérgio se tornou a banda “Os Mutantes”, lançando cinco discos. Em 1970, Rita lançou seu primeiro álbum solo, Build Up, enquanto ainda estava nos Mutantes. Ela decidiu seguir carreira solo em 1972, com o álbum “Hoje é o Primeiro Dia do Resto da Sua Vida”. Ao longo de sua carreira, ela lançou diversos sucessos, como “Ovelha Negra”, presente no álbum “Refestança” de 1976. A partir de 1979, produziu seus discos em parceria com o marido, Roberto de Carvalho. Além de seus três filhos, Rita deixa uma neta, Izabella, e um neto, Arthur.

Rita Lee canta no no Festival de Verão de Salvador
Crédito: Arquivo/Photocamera/AE

Cantora, compositora e instrumentista Rita Lee em apresentação em 1969
Crédito: Arquivo/Estadão Conteúdo

Cantora, compositora e instrumentista Rita Lee em apresentação em 1969
Crédito: Arquivo/Estadão Conteúdo

Gilberto Gil em apresentação junto o grupo “Os Mutantes” e orquestra. À esquerda, Rita Lee observa a performance de Gil Crédito: Arquivo/Estadão Conteúdo

Na TV Tupi, apresentação do grupo “Os Mutantes” em 1968
Crédito: Estadão Conteúdo

Rita Lee no programa “Divino e Maravilhoso”, da TV Tupi, em 1968
Crédito: Estadão Conteúdo

Rita Lee durante apresentação no Phono 73, realizado no Anhembi, em São Paulo, em 1973
Crédito: Claudine Petroli/Estadão Conteúdo

Show da turnê “O Circo”, realizada no ginásio do Ibirapuera, na capital paulista, em 1982
Crédito: Domicio Pinheiro/Estadão Conteúdo

Apresentação no Rock in Rio I, realizado no bairro de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, em 1985
Crédito: Arquivo/Estadão Conteúdo

Apresentação no Hollywood Rock 95, no estádio do Maracanã. Rita Lee, Barão Vermelho e os norte-americanos Spin Doctors abriram o show dos Rolling Stones.
Crédito: Otávio Magalhães/Estadão Conteúdo

Atriz Fernanda Montenegro e Rita Lee durante a cerimônia do Prêmio Sharp de 1997, no Teatro Municipal, no Rio de Janeiro
Crédito: Selmy Yassuda/Estadão Conteúdo/AE

Rita Lee recebe beijo do marido, o músico Roberto de Carvalho, ao se apresentar durante show na Praça da Paz, no Parque do Ibirapuera, Zona Sul da capital paulista, em 2001
Crédito: Hélvio Romero/Estadão Conteúdo

Comemoração do Réveillon na Avenida Paulista, na região central de São Paulo, em 2006
Crédito: J. F. Diorio/Estadão Conteúdo

Lançamento do livro “Rita Lee, Uma Autobiografia”, no Conjunto Nacional, na cidade de São Paulo, em novembro de 2016
Crédito: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo

Show “4 Gerações Cantam São Paulo”, em comemoração ao aniversário de 459 anos da cidade, no Vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo, em 2013
Crédito: Epitácio Pessoa/Estadão Conteúdo

Show no evento “Virada Cultural” no palco Júlio Prestes, realizado na região central da capital paulista, em 2011
Crédito: Ernesto Rodrigues/Estadão Conteúdo

Rainha do rock, Rita Lee morre, aos 75 anos
REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Velório de Rita Lee será aberto ao público, no Parque Ibirapuera, em São Paulo.

Filhos de Rita Lee lamentam a morte da mãe








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Filhos de Rita Lee, Beto e João Lee se pronunciam após morte da mãe
Cultura
Tocantins em Concerto encerra turnê nacional em Porto Velho
Tocantins em Concerto encerra turnê nacional em Porto Velho, reunindo mais de mil pessoas e levando o som do Cerrado às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
O som do Cerrado ecoa pelo Brasil
Sob a direção artística do maestro Bruno Barreto, o espetáculo lotou o teatro e coroou uma jornada de música, intercâmbio e emoção que percorreu cidades das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, totalizando mais de mil pessoas beneficiadas diretamente nas apresentações presenciais. Entre as canções que ecoaram no teatro, composições de Juraildes da Cruz, Lucimar, Dorivã e Braguinha Barroso ganharam novos contornos com arranjos sinfônicos executados pela orquestra formada por músicos residentes no Tocantins.
O público vibrou, cantou e se emocionou com o espetáculo que fez da música uma ponte entre biomas, sotaques e identidades culturais, fortalecendo o diálogo entre o Cerrado e a Amazônia.
Vozes que emocionam
O músico e compositor Bado, um dos grandes nomes da música regional e convidado especial da apresentação em Porto Velho, celebrou o encontro entre artistas e povos do Norte do país. “Participar do Tocantins em Concerto foi uma experiência de profunda emoção. É um projeto que resgata nossas raízes, mas também aponta para o futuro, mostrando como a música popular e a orquestral podem dialogar de maneira harmoniosa e grandiosa. Senti uma energia linda do público, um reconhecimento da força da nossa arte regional”, afirmou.
O maestro Marcelo Yamasaki, da Orquestra Villa-Lobos, também destacou a importância da iniciativa como espaço de valorização da música brasileira. “O Tocantins em Concerto é um projeto de altíssimo nível artístico e simbólico. Ele representa uma vitória da música que nasce do chão do Brasil, das tradições e das comunidades que moldam a nossa identidade. Ver músicos do Tocantins cruzando o país e levando esse som para o Norte e o Nordeste é algo inspirador”, destacou.
Circulação nacional
Desde a estreia em Palmas (TO), no início de outubro, o Tocantins em Concerto percorreu uma rota cultural que incluiu Araguaína (TO), Goiânia (GO), Maceió (AL), Rio Branco (AC) e Porto Velho (RO), promovendo não apenas concertos gratuitos, mas também oficinas educativas e masterclasses com músicos e estudantes locais.
O balanço final registra mais de 1 mil pessoas alcançadas diretamente nas apresentações e centenas de participantes nas atividades formativas, reafirmando o compromisso do projeto com a democratização da cultura e o fortalecimento da identidade musical tocantinense.
Do Tocantins para o Brasil
O maestro Bruno Barreto, diretor artístico do projeto, destacou que o Tocantins em Concerto cumpriu sua missão de levar o som do Cerrado para diferentes cantos do país, celebrando a diversidade cultural e democratizando o acesso à arte. “Encerramos essa turnê com o coração cheio. Em cada cidade, encontramos públicos curiosos, emocionados e receptivos à proposta de unir o popular ao erudito. Isso é democratizar a cultura: criar pontes entre lugares, histórias e sensibilidades”, afirmou.
Ele também ressaltou o impacto social da iniciativa: “Mais do que concertos, promovemos encontros — entre o Cerrado e a Amazônia, entre tradição e inovação, entre artistas e plateias. O Tocantins em Concerto mostrou que a nossa música tem força, tem alma e merece estar nos grandes palcos do Brasil.”
Sobre o projeto
Realizado pela Associação Viva Música, o Tocantins em Concerto foi patrocinado pela Petrobras, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, via Ministério da Cultura. Selecionado na maior chamada pública da história da Petrobras — o edital Seleção Petrobras Cultural – Novos Eixos —, o projeto foi o único do Tocantins contemplado na categoria Produção e Circulação.
Durante toda a turnê, o concerto reafirmou o compromisso com a acessibilidade, garantindo interpretação em Libras e ações voltadas a crianças e jovens com deficiência, além de incentivar a formação musical e o intercâmbio artístico em todas as cidades visitadas.
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Declaração de Belém une 44 países na COP30
44 países e a União Europeia firmam a Declaração de Belém na COP30, unindo ação climática, combate à fome e justiça social.
A Declaração propõe uma mudança de paradigma: o combate à crise climática deve estar intrinsecamente ligado à erradicação da fome e da pobreza. “Esta Declaração reflete uma verdade fundamental: não se pode separar a ação climática da justiça social”, afirmou o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias. “Os países e comunidades mais pobres, que menos contribuíram para a mudança do clima, estão sofrendo suas piores consequências”, completou.
Pessoas em primeiro lugar
A Declaração de Belém propõe um reequilíbrio no financiamento climático global, priorizando ações de adaptação centradas nas pessoas. As medidas incluem sistemas de proteção social adaptados às mudanças climáticas, seguros agrícolas para pequenos produtores e programas que fortaleçam a resiliência de comunidades vulneráveis.
O texto também incentiva investimentos que promovam meios de subsistência sustentáveis para agricultores familiares, povos da floresta e comunidades tradicionais, assegurando que a ação climática gere empregos dignos e oportunidades econômicas nas regiões mais afetadas pelos impactos ambientais.
Compromissos mensuráveis e ação global
Em sintonia com o lema da Presidência Brasileira da COP30 — a “COP da Ação” —, a Declaração estabelece oito metas mensuráveis e convoca agências da ONU e a comunidade internacional a acompanhar o progresso por meio de um Plano de Aceleração de Soluções (PAS), integrado à Agenda de Ação da conferência.
O acordo foi firmado três dias após a Primeira Reunião de Líderes da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, em Doha, no Catar, que apresentou resultados concretos após nove meses de implementação. A Aliança, lançada pelo G20 sob a presidência do Brasil em 2024, é reconhecida como um mecanismo flexível para apoiar o cumprimento dos compromissos climáticos em nível nacional.
Financiamento climático e justiça social
Durante a Cúpula, a diretora-executiva do Fundo Verde para o Clima, Mafalda Duarte, ressaltou a conexão entre mudanças climáticas, fome e pobreza. “Os impactos climáticos já estão comprometendo a segurança alimentar e empurrando milhões de pessoas para uma situação de maior vulnerabilidade. Quando usado de forma estratégica, o financiamento climático pode nutrir tanto as pessoas quanto o planeta que chamamos de lar”, afirmou.
O documento defende que o financiamento climático deve fortalecer sistemas produtivos locais e apoiar políticas públicas que integrem sustentabilidade ambiental e desenvolvimento humano. Assim, os países assumem o compromisso de incorporar estratégias climáticas centradas nas pessoas em seus planos nacionais de adaptação.
Coalizão diversa e próximos passos
Os 44 países signatários da Declaração de Belém representam uma coalizão global diversa, reunindo nações de todos os continentes, entre elas Brasil, Chile, China, Cuba, Alemanha, Indonésia, México, Noruega, Espanha, Sudão, Reino Unido e Zimbábue. O acordo sinaliza um consenso internacional sobre a necessidade de integrar proteção social e erradicação da pobreza às estratégias climáticas.
Os países são incentivados a incluir planos de ação climática centrados nas pessoas em suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) e Planos Nacionais de Adaptação (NAPs), com avaliação intermediária em 2028 e balanço final até 2030.
O texto integral da Declaração de Belém, bem como a lista completa de países signatários, está disponível no portal oficial do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social.
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Música
Tiago Iorc será anfitrião da Première do Latin Grammy 2025
Tiago Iorc será anfitrião da Première do Latin Grammy 2025 em Las Vegas ao lado de Kany García. Cantor brasileiro soma cinco vitórias na premiação.
A cerimônia, que antecede o evento principal do Latin Grammy, será realizada no hotel Mandalay Bay, em Las Vegas, no dia 13 de novembro, a partir das 17h (horário de Brasília), com transmissão ao vivo pelas plataformas digitais da Academia Latina.
Tiago Iorc e Kany García comandam a cerimônia
Tiago Iorc, ganhador de cinco estatuetas do Latin Grammy, e Kany García, reconhecida por sua carreira autoral e passagem pelo programa Objetivo Fama, serão responsáveis por apresentar a cerimônia que revela grande parte dos vencedores das categorias da premiação.
O evento também contará com performances especiais de artistas convidados pela Academia, que serão anunciados nos próximos dias pela dupla de apresentadores.
Uma parceria musical e cultural
Tiago e Kany se conheceram há pouco mais de dois anos durante um festival de música e criaram uma conexão imediata nos bastidores.
O desejo de colaboração se concretizou no início de 2025 com o lançamento da canção “Quédate Otra Vez”, uma releitura bilíngue do sucesso “Amei Te Ver”, um dos maiores hits da carreira de Tiago.
A nova versão, que mistura português e espanhol, expressa a afinidade estética e afetiva entre os artistas e tem sido amplamente elogiada pela crítica, reforçando o diálogo cultural entre o Brasil e os países de língua hispânica — um reflexo que se estende agora à coapresentação do Latin Grammy.
Trajetória de sucesso e reconhecimento internacional
Com quase duas décadas de carreira, Tiago Iorc consolidou-se como um dos principais nomes da música brasileira contemporânea.
O artista soma nove indicações e cinco vitórias no Latin Grammy, além de prêmios nacionais e o respeito de artistas consagrados.
Sua primeira estatueta veio com o álbum “Troco Likes” (2015), seu primeiro projeto totalmente em português, que atingiu o status de platina com a versão ao vivo.
Com o álbum “Reconstrução” (2019), Tiago alcançou um marco histórico ao colocar todas as faixas simultaneamente no Top 50 do Spotify Brasil.
A faixa “Desconstrução” foi premiada como Melhor Canção em Língua Portuguesa e também indicada à categoria Canção do Ano.
Latin Grammy: a maior celebração da música latina
O Latin Grammy é considerado o prêmio mais importante da música latina, reunindo artistas de diversas nacionalidades.
A edição 2025 promete ser uma das mais representativas da década, celebrando o talento de músicos que promovem a diversidade sonora da América Latina.
A cerimônia principal acontecerá logo após a Première, e será transmitida pela Univision e plataformas oficiais da Academia Latina da Gravação.
A força da música brasileira no Latin Grammy
Tiago Iorc se junta a uma lista de artistas brasileiros que marcaram presença na história do prêmio, como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Anitta, Marisa Monte e Djavan.
Sua atuação como apresentador reflete o reconhecimento internacional da música brasileira e a valorização da produção artística nacional em um dos palcos mais prestigiados do mundo.
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