Economia
Fuplastic enaltece o papel vital dos catadores de materiais recicláveis para o meio ambiente, economia circular e social

Cerca de 60% das 60 toneladas de resíduos plásticos do estoque da indústria brasileira com soluções inteligentes e sustentáveis para construção é proveniente do trabalho dos catadores.
São Paulo, 29 fevereiro 2024 – No dia 1° de março é comemorado o Dia Mundial dos Catadores de Materiais Recicláveis, setor que desempenha papel essencial e contribui significativamente para a redução do descarte irregular de resíduos, do desperdício e a conservação de recursos naturais. A atividade desses profissionais ajuda na geração de empregos, inclusão social e valorização da economia circular.
Em época de desequilíbrio ambiental, consumo consciente e expansão de práticas ESG, a atuação do setor impulsiona a indústria de reciclagem. Na Fuplastic – indústria brasileira com soluções inteligentes e sustentáveis para construção – cerca de 60% das 60 toneladas de resíduo plástico do estoque são proveniente do trabalho dos catadores. A companhia ressignifica plástico em produtos como blocos modulares, semelhantes a um Lego gigante, e caixas de passagem. Fundada em 2016, a empresa oferece uma nova forma de construir com versatilidade, modernidade, consciência ambiental e estimula grandes empresas a repensarem sobre o impacto de materiais sustentáveis.
A Fuplastic é criteriosa na escolha dos fornecedores. Entre as empresas parceiras, que entregam matéria prima higienizada e triturada para a companhia, está a Clean Plastic, que tem a maior parte do material adquirido de cooperativas e de catadores individuais. Estes últimos são inseridos no projeto Clean Eco, onde são estimulados por meio de um pagamento mais justo e de benefícios, como palestras educacionais, ações de conscientização, corte de cabelo, elaboração de currículo, cesta básica e acompanhamento das mulheres na questão da saúde, por exemplo.
Outro fornecedor é o Grupo Polibalbino que tem 60% da matéria-prima originária de catadores e de mais de 10 ONG´s também focadas neste público. É uma via de duas mãos: os catadores são importantes para o negócio e o negócio é importante para eles, já que geralmente são famílias inteiras humildes que dependem desta fonte de renda. A empresa é a primeira de reciclagem de termoplásticos do Brasil a conquistar a certificação ISO 9001 em todas as etapas de produção – separação, moagem e granulação -, em 2004, o que a tornou referência no segmento. Há cerca de 15 anos, a reciclagem era muito duvidosa, comprar reciclado era correr o grande risco de o produto quebrar, não ser bom e/ou ter cheiro ruim, por exemplo. Mas, com a profissionalização das empresas, inclusive várias espelhadas na Polibalbino, o cenário melhorou.
“Nossos parceiros têm um controle rigoroso da matéria-prima, possuem laboratório interno que atestam a qualidade do material, o que nos dá a garantia de injetar nossos produtos também com qualidade e de manter as características do polipropileno. Além disso, é claro, precisam estar comprometidos com o meio ambiente e práticas ESG”, explica Bruno Frederico, CEO da Fuplastic.
O CEO ressalta ainda que o trabalho do catador precisa ser mais reconhecido, afinal estão na ponta da cadeia, devendo ser olhados com outros olhos. Ele enumera cinco principais fatores decorrentes da atuação desses profissionais e das empresas de coleta que impulsionam a indústria de reciclagem de resíduos sólidos:
– Redução do desperdício: os catadores são responsáveis por desviar uma importante quantidade de materiais recicláveis descartados, o que contribui para a redução do volume de resíduos enviados para aterros sanitários. Dados de 2021 do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontam que os catadores são responsáveis por quase 90% do lixo reciclado no Brasil.
– Conservação de recursos naturais: a reciclagem de materiais como papel, plástico, vidro e metal, realizada em grande parte pelos catadores, ajuda a economizar milhões de toneladas de matérias-primas a cada ano, reduzindo a pressão sobre os ecossistemas naturais.
– Geração de empregos e inclusão social: dados do levantamento do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR) apontam que cerca de 800 mil agentes ambientais, popularmente conhecidos como catadores de lixo reciclável, estão em atividade no Brasil. É, sem dúvida, uma importante fonte de recursos principalmente para famílias que vivem em situação de vulnerabilidade socioeconômica. O trabalho de coleta e triagem oferece a essas pessoas uma fonte de renda estável e contribui para a inclusão social e empoderamento.
– Efeitos positivos para a economia: para Fundação Ellen MacArthur a transição para uma economia circular, impulsionada em parte pelo trabalho dos catadores, pode, até 2040, gerar uma economia de USD 200 bilhões por ano e reduzir em 80% o volume anual de plásticos nos oceanos.
– Valorização da economia circular – a atuação dos catadores é fundamental para o funcionamento eficiente da economia circular, que visa transformar o conceito de resíduo e transformar materiais descartados em recursos valiosos por meio da reciclagem e da reutilização.
Economia
Mais perto do público: concessionárias se reinventam para crescer em meio à competitividade do setor automotivo
Experiência de compra mais próxima e acessível ao consumidor é a mais nova tendência

O setor automotivo brasileiro vive uma fase de retomada e expansão. Em 2024, as vendas de veículos leves cresceram 14%, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que projeta nova alta de 5% em 2025. Esse crescimento vem acompanhado da reestruturação da rede de concessionárias, que ultrapassou 8 mil pontos de venda, o maior número em mais de uma década.
Ainda segundo a Fenabrave, somente em 2024, foram abertas mais de 530 novas lojas do segmento, um indicativo da confiança do setor no crescimento contínuo do mercado automotivo brasileiro. Apesar de aquecido, o setor é cada vez mais competitivo, reunindo mais de 40 marcas e cerca de 3,5 mil modelos. Essa movimentação também se reflete no Tocantins. A partir de 14 de julho, a capital Palmas passa a contar com uma nova concessionária, com conceito totalmente inovador.
A nova loja da Autovia Fiat será inaugurada no Capim Dourado Shopping e integra um modelo de atendimento que vem ganhando força no país: concessionárias instaladas em locais de grande circulação, com foco na conveniência e no relacionamento direto com o público. A estratégia acompanha as transformações do varejo automotivo, cada vez mais voltado à experiência de compra em ambientes acessíveis e integrados à rotina dos consumidores.
Com estrutura pensada para oferecer conforto, praticidade e interação com os produtos, o espaço reúne veículos novos, seminovos e acessórios. Durante a inauguração, o público poderá conhecer de perto a nova Fiat Titano 2026, que chega ao mercado com motor Multijet 2.2 de 200 cavalos, câmbio automático de oito marchas, tração integral, direção elétrica, freios a disco nas quatro rodas e pacote de segurança com sistema ADAS. O modelo, que já está em pré-venda, será um dos destaques do evento.
Para a gerente da Autovia Fiat, Maria Tereza Corrêa, a unidade é mais um passo para aproximar a marca do público tocantinense. “Nossa proposta é oferecer um atendimento personalizado em um ambiente moderno e multifuncional, que também será palco de eventos, lançamentos e ações promocionais, proporcionando uma experiência que vai além da compra. Queremos estar perto do cliente, nos antecipando às necessidades dele”, afirmou.
Para o Capim Dourado Shopping, a chegada da Fiat reforça o movimento de diversificação de serviços e ampliação da experiência dos frequentadores, é o que explica o superintendente Diego Góes. “A presença de uma das maiores marcas de veículos do país reforça o nosso compromisso em oferecer praticidade e variedade aos nossos clientes. Essa parceria agrega valor ao nosso mix e fortalece o shopping como um ponto de encontro entre grandes marcas e o público da capital”, destacou. Líder absoluta em vendas no Brasil em 2025, a Fiat agora estará ainda mais perto dos clientes.
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