Mundo em Movimento
Mês das Noivas: torres de macarons são tendência para os casamentos de 2023
As torres de macarons chegam às festas brasileiras trazendo muita cor e alegria; Cada loja da Le Petit Macarons faz de 3 a 5 casamentos por fim de semana
Se em 2022 a moda foi fazer festas de casamento minimalistas, este ano a tendência é a colorful décor, um conceito de decoração que traz cores vivas e alegres para todos os elementos da comemoração, desde as flores até os docinhos. As torres de macarons – doces famosos pelas cores diferenciadas e o sabor leve – deverão ser a sensação das festas matrimoniais e as queridinhas das noivas.
Quem vem sentindo o movimento são empresas como a Le Petit Macarons, primeira boutique brasileira especializada no doce francês, que tem realizado, em média, de três a cinco eventos de casamento por fim de semana. “As torres de macarons sempre foram uma tendência das grandes patisseries de luxo da França e agora estão chegando com tudo nas festas brasileiras”, comenta Valquíria de Marco, diretora de produção e criação da Le Petit Macarons, que tem atualmente 25 lojas em sete estados do Brasil.
Segundo Valquíria, a procura tem sido grande por macarons nas cores branco pérola, degradês de verde, nude, lavanda e rosa. “Nós sabemos que cada evento é único, por isso, sempre incentivamos o cliente a pensar em algo exclusivo, usando as tonalidades que mais se aproximam da paleta de cores da festa”, conta.
Além da variedade de tons – são 33 cores e cinco opções de degradês no portfólio – a Le Petit Macarons trabalha com uma grande diversidade de sabores. Desses, os mais procurados para festas de casamento são os tradicionais, sendo eles: Creme Brûleé, Red Velvet, Brigadeiro de avelã, Chocolate branco com nozes, Nutella e Limão Siciliano.
De acordo com Valquíria, as torres de macarons variam de tamanho, podendo ter de cinco a dez andares, sendo que a menor leva 70 unidades enquanto a maior dispõe de 220 macarons. Para atender a grande demanda, a Le Petit Macarons solicita que os pedidos sejam realizados com até 20 dias de antecedência.
A tendência dos macarons em casamentos não termina nas torres que enfeitam as mesas. Ainda segundo Valquíria, a Le Petit Macarons também tem fornecido o doce francês para lembrancinhas e convites personalizados. “Além de deliciosos, os macarons são lindos e combinam perfeitamente com as festas de casamento, uma vez que são originários de Paris, a cidade do amor”, finaliza a executiva.
Sobre a Le Petit Macarons
Fundada em 2014, em Bento Gonçalves (RS), a Le Petit Macarons é a primeira boutique brasileira especializada no doce francês macaron, uma iguaria preparada artesanalmente. No cardápio, são 33 sabores diferentes sem glúten, com opções exclusivas sem lactose, além de cafés e chás importados. No franchising desde 2018, a rede possui 25 unidades que estão localizadas em sete estados brasileiros: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal. Saiba mais aqui.
Conteúdo Religioso
Leão XIV completa 6 meses: paz, unidade e missão
Seis meses do pontificado de Leão XIV destacam paz, unidade, caridade e acolhida aos migrantes, com uma Igreja que constrói pontes.
Igreja ponte de comunhão
Na missa que inaugurou o pontificado, em 18 de maio de 2025, Leão XIV propôs uma Igreja unida e missionária, capaz de construir pontes e abrir diálogo. Em tempos de discórdia e preconceito, o anúncio da fé não se separa do testemunho da caridade. A missão não depende de acordos mundanos. É obra de Deus que age através de vínculos vivos na comunidade cristã.
Desaparecer para que Cristo permaneça
Na primeira celebração com os cardeais, o Papa recordou um compromisso para todos os que exercem autoridade na Igreja: fazer-se pequeno para que Cristo seja conhecido. Amor e unidade são, para ele, dimensões confiadas por Jesus a Pedro. Tal tarefa nasce da experiência pessoal do perdão de Deus e se converte em serviço humilde e total.
Evangelização: Deus em ação
Para Leão XIV, a evangelização não é marketing religioso. É Deus que toma a iniciativa e transforma corações. A unidade na diversidade não apaga carismas. Ela os integra. A salvação não se impõe por poder. Acontece quando nos comprometemos com o sofrimento do próximo com a compaixão do Evangelho, deixando que a fé molde escolhas e estilos de vida.
Testemunhar a paz
O Papa convoca a um estilo de vida não violento. Rejeita o fascínio pelos armamentos e pede audácia para desarmar. O desarmamento começa no coração. Sem paz interior, não haverá paz social. Por isso, insiste em decisões políticas que promovam diálogo, proteção de civis e investimento em vida, como educação e saúde, em vez de corrida bélica.
Amor aos pobres
Na primeira exortação apostólica, de 9 de outubro, Leão XIV afirma que o encontro com quem sofre não é opcional. É lugar teológico do encontro com o Senhor da história. Denuncia estruturas que perpetuam exclusão e lembra que justiça é critério de autenticidade do culto. A Igreja que serve aos últimos testemunha o Deus que se fez próximo.
Migrantes, nossos irmãos
O Papa chama a superar indiferença e estigmas. Políticas que instrumentalizam pessoas em situação de migração ferem a dignidade humana. O cristianismo reconhece em cada rosto um irmão e pede comunidades abertas, com proteção, integração e oportunidades reais. Nenhum ser humano é descartável.
Fontes e aprofundamento
Discursos, homilias e documentos podem ser consultados no portal oficial da Santa Sé:
Vatican.va.
O site reúne textos integrais, agendas e mensagens do pontificado, úteis para pesquisadores, agentes pastorais e jornalistas.
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Governo do Brasil
COP30 Belém: Portugal investe e Lula faz apelo global
COP30 Belém: Portugal anuncia investimento e Lula convoca líderes mundiais a agir pela Amazônia e pela transição climática.
O governo brasileiro, sob o comando do presidente Lula, prometeu contribuir com US$ 1 bilhão, enquanto a Indonésia já havia se comprometido com valor idêntico. O aporte português foi recebido como sinal de engajamento europeu na luta climática.
Portugal reforça compromisso ambiental
O primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro, confirmou durante a abertura da COP30 um aporte de € 1 milhão ao Tropical Forests Forever Facility (TFFF) — fundo internacional voltado à conservação de florestas tropicais.
Montenegro declarou que “Portugal ficará como um país fundador” do mecanismo e que o governo português pretende “participar desde o início de uma iniciativa concreta de preservação florestal, alinhada ao desenvolvimento sustentável e à justiça climática”. A iniciativa posiciona Portugal como um dos primeiros países europeus a assumir compromisso financeiro direto com o TFFF, reforçando os laços entre conservação, financiamento climático e cooperação internacional.
O investimento foi recebido positivamente pelo Brasil e pela comunidade internacional como um sinal de que o continente europeu passa a dar passos mais visíveis na agenda de financiamento para florestas tropicais.
Lula exalta papel da Amazônia e critica inércia global
Ao abrir a sessão plenária, Lula classificou a COP30 como “a COP da verdade” e cobrou que os países “levem a sério os alertas da ciência”. Citando que 2024 foi o primeiro ano com a temperatura média global acima de 1,5°C, o presidente referiu o relatório do PNUMA, segundo o qual o planeta ruma a 2,5°C até 2100, e o Mapa do Caminho Baku-Belém, que projeta mais de 250 mil mortes por ano e queda de até 30% do PIB global se a inação persistir.
Ele também apontou dois descompassos a superar — a distância entre diplomacia e vida real e o descompasso entre geopolítica e urgência climática — e defendeu acelerar a transição energética e proteger a natureza como as formas mais efetivas de conter o aquecimento.
Apelo por justiça climática e união global
No momento mais simbólico de seu discurso de abertura da Cúpula dos Líderes da COP30, Lula evocou a crença dos povos indígenas Yanomami — de que “cabe aos seres humanos sustentar o céu, para que ele não caia sobre a Terra” — para ilustrar a responsabilidade coletiva diante da crise climática.
Ele reforçou que “temos que abraçar um novo modelo de desenvolvimento mais justo, resiliente e de baixo carbono” e declarou: “Espero que esta Cúpula contribua para empurrar o céu para cima e ampliar nossa visão para além do que enxergamos hoje”.
O presidente ainda destacou que a justiça climática está diretamente ligada ao combate à fome, à pobreza e às desigualdades sociais, e chamou atenção para o papel das comunidades tradicionais e povos indígenas na defesa da floresta.
COP30 Belém como marco histórico
Ao sediar pela primeira vez uma conferência global sobre o clima no coração da Amazônia, o Brasil marca um momento inédito na trajetória das COP30. Desde a realização da primeira reunião das Partes da United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) em Berlim, em 1995, esta conferência já passou por dezenas de edições — mas nenhuma havia sido realizada em uma região tão diretamente conectada ao principal sumidouro de carbono do planeta.
A escolha de Belém, no Pará, não se trata apenas de uma mudança geográfica: é simbólica. Conforme destaca a plataforma oficial de divulgação da COP30, a cidade “oferece ao mundo uma plataforma única para discutir soluções climáticas, ancoradas no coração da Amazônia”.
Analistas apontam que o evento pode representar um ponto de virada, não apenas para revisar compromissos, mas para mudar o modo como florestas tropicais, justiça climática e agenda de desenvolvimento são tratados globalmente. Americas Quarterly+1
Por que Belém e por que agora
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A cidade de Belém e a região amazônica simbolizam múltiplos desafios ambientais e sociais: desmatamento, perda de biodiversidade, vulnerabilidade de comunidades tradicionais, bem como riqueza natural incomparável. Americas Quarterly+1
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A preparação para a COP30 inclui investimentos em infraestrutura urbana, mobilidade e governança local, reforçando que o evento busca também gerar legado para o território anfitrião — e não apenas um palco para discursos.
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A realização da COP30 no Brasil ocorre num momento em que a própria UNFCCC exige aceleração: relatórios recentes apontam que embora progressos existam, não estão no ritmo necessário para alcançar os objetivos do Acordo de Paris.
O esperado legado
Com a COP30 em Belém, espera-se que se avancem compromissos mais firmes em três frentes principais:
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Financiamento climático — fundos para adaptação, mitigação e participação de países vulneráveis.
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Transição energética — acelerar a saída dos combustíveis fósseis e adotar fontes renováveis com justiça social.
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Metas de descarbonização e florestas tropicais — valorizar florestas como ativos no combate à mudança do clima, integrando povos indígenas e comunidades tradicionais nas decisões.
Em Belém, ciência, política e espiritualidade se cruzam: a Amazônia, com sua diversidade e complexidade, oferece um palco onde o discurso de proteção ambiental se vincula diretamente à vida das pessoas e das comunidades que convivem com ela. Este contexto torna a COP30 não apenas mais um encontro diplomático, mas um marco histórico — uma convocação global para agir com urgência, responsabilidade e equidade.
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Internacional
Zohran Mamdani vence em Nova York
Zohran Mamdani é eleito prefeito de Nova York e promete um modelo progressista para os EUA, com foco em transporte, moradia e inclusão social.
Nova York (EUA) — Zohran Mamdani, de 34 anos, foi eleito prefeito de Nova York em 4 de novembro de 2025, tornando-se o primeiro muçulmano e o primeiro descendente de sul-asiáticos a governar a metrópole. Em discurso histórico, declarou que “Nova York pode mostrar ao país como derrotar Donald Trump”, posicionando-se como símbolo de renovação e resistência ao conservadorismo nos Estados Unidos.
Vitória histórica e símbolo de diversidade
A vitória de Zohran Mamdani rompe paradigmas políticos e culturais. O novo prefeito representa uma geração mais jovem e plural dentro do Partido Democrata, que busca reconectar-se a eleitores urbanos, trabalhadores precarizados e imigrantes. Analistas apontam que a eleição em Nova York pode redefinir o papel das cidades progressistas diante do avanço do populismo de direita.
Revolução no Partido Democrata
Autodeclarado socialista democrata, Zohran Mamdani representa a ala mais à esquerda do partido. Sua vitória desafiou o establishment nova-iorquino e provocou reações intensas em setores moderados. O prefeito-eleito venceu antigos aliados da elite política local com uma campanha baseada em justiça social, redistribuição de renda e participação popular.
Principais propostas de governo
- Transporte público gratuito e ampliação da malha de ônibus;
- Congelamento de aluguéis e mais moradias acessíveis;
- Creche universal e supermercado público municipal;
- Salário mínimo de US$ 30 por hora até 2030;
- Maior taxação de milionários e grandes corporações.
Segundo Zohran Mamdani, “cada nova política deve reduzir desigualdades e aumentar o poder das comunidades locais”.
Desafios da gestão
Com um programa ambicioso, o novo prefeito enfrentará resistência de empresários e do Legislativo estadual. Especialistas alertam para o equilíbrio entre responsabilidade fiscal e justiça social. O primeiro ano de mandato será decisivo para testar a viabilidade financeira do seu plano e a capacidade de formar coalizões estáveis.
Repercussão internacional
O resultado ganhou destaque em grandes jornais como The Guardian, Al Jazeera e The New York Times. Donald Trump reagiu chamando-o de “lunático comunista”, enquanto apoiadores celebraram o avanço da diversidade na política americana. Observadores veem em Nova York um modelo para outras cidades progressistas.
Símbolo de uma nova geração
A ascensão de Zohran Mamdani sinaliza que as metrópoles americanas podem assumir protagonismo na transformação social. Seu discurso de esperança e reforma estrutural ecoa entre jovens eleitores e movimentos sociais que buscam alternativas ao status quo. Ao tomar posse, ele assumirá o desafio de mostrar que é possível governar com inclusão, transparência e equilíbrio econômico.
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