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Ministério da Educação – Informação à Imprensa :MEC investirá R$ 10,7 bilhões no Novo PAC Seleções
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Ao lado do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o Ministro de Estado da Educação, Camilo Santana, anunciou, nesta quinta-feira, 7 de março, novas obras e equipamentos para a educação básica, resultado do Novo PAC Seleções. Por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), serão construídas 685 novas escolas de tempo integral, bem como 1.178 creches e escolas de educação infantil. Também serão adquiridos 1.500 ônibus escolares, destinados ao Programa Caminho da Escola.
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NOVO PAC
MEC investirá R$ 10,7 bilhões no Novo PAC Seleções
Serão 685 novas escolas em tempo integral, 1.178 creches e escolas de educação infantil, além de 1.500 ônibus escolares para o Programa Caminho da Escola
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Publicado em 07/03/2024 17h50Atualizado em 07/03/2024 18h03
Foto: Luis Fortes/MEC
Ao lado do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o Ministro de Estado da Educação, Camilo Santana, anunciou, nesta quinta-feira, 7 de março, novas obras e equipamentos para a educação básica, resultado do Novo PAC Seleções. Por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), serão construídas 685 novas escolas de tempo integral, bem como 1.178 creches e escolas de educação infantil. Também serão adquiridos 1.500 ônibus escolares, destinados ao Programa Caminho da Escola.
>>> LEIA TAMBÉM: Novo PAC Seleções alcança 87% da população brasileira com obras e equipamentos em 3.270 municípios
O Novo PAC Seleções busca reduzir as desigualdades educacionais ao ampliar a oferta de educação, em sintonia com as metas do PNE e priorizando os municípios com maior déficit. Prioriza, também, o atendimento a municípios com baixa capacidade para realização de obras e equipamentos, de forma a fortalecer o efetivo direito à educação para todos.
“O PAC está integrado a uma visão sistêmica da educação por parte do governo do Presidente Lula, que tem olhado desde a creche até o ensino superior, da educação básica até o ensino médio”, apontou Camilo Santana. Ao lado de Lula e dos ministros do governo que participaram da cerimônia de anúncio do resultado do Novo PAC Seleções, Camilo lembrou que a meta do Programa Escola em Tempo Integral, lançado em 2023, era criar 1 milhão de novas matrículas a cada ano, o que já foi alcançado.
“O senhor colocou uma meta para este ano de 1 milhão de novas matrículas nas escolas públicas brasileiras, e nós alcançamos. O senhor tem 1 milhão de novas matrículas de alunos em sala de aula neste ano de 2024, cumprindo a meta que nós estabelecemos. Vamos retomar agora todas as obras paralisadas. São novas obras, novas escolas em tempo integral. São 685 unidades autorizadas pelo governo federal: em 656 municípios, nos 27 estados da Federação, com investimento de R$ 5,7 bilhões, que vai beneficiar 120 mil estudantes com novas matrículas em tempo integral no Brasil”, informou.
Sobre a construção de novas creches, o Ministro afirmou que é preciso cumprir o Plano Nacional de Educação (PNE), cuja meta é alcançar 50% de matrículas de crianças com até 3 anos de idade. “Estamos retomando as creches, obras inacabadas e paralisadas. Agora, o Presidente está autorizando 1.178 creches no Brasil, em 1.177 municípios, em todas as unidades da Federação, com investimento de R$ 4,1 bilhões, atendendo a 111 mil novas vagas em creches no Brasil. O senhor vai cumprir a meta do PNE no seu governo, atingindo todas as demandas de creches no Brasil”, destacou.
O MEC também vai garantir, via PAC Seleções, a compra de ônibus escolares, a fim de possibilitar mais segurança e conforto às crianças e contribuir para a redução da evasão escolar das redes de educação básica. “É muito importante a garantia de um transporte escolar seguro. Depois de anos, o MEC retoma o financiamento para comprar esses ônibus e entregar para os prefeitos e os municípios em todo o Brasil. São 1.500 ônibus nesse edital, 1 ônibus por município, com investimentos de R$ 750 milhões, para beneficiar 135 mil estudantes em todo o País”, ressaltou.
Critérios – O Ministro da Educação deu destaque, ainda, aos critérios de seleção para participação no PAC Seleções pelos estados e municípios, como ter: maior déficit de matrícula, a fim de cumprir as metas do PNE; e a condição financeira de cada município e estado, de modo a repartir os recursos de forma igualitária e já ter o terreno para construção imediata das escolas e creches. “Levamos em consideração o município que vai retomar obras paralisadas e priorizamos aqueles que não têm obras paralisadas e inacabadas. Portanto, com critérios técnicos e critérios justos. Essa é a primeira etapa do edital, e terá uma nova etapa, ainda no governo do Presidente Lula, para novas creches, novas escolas de tempo integral e novos transportes escolares para a educação básica brasileira”, finalizou.
Lívia Maria de Jesus Araújo, aluna do Centro de Ensino de Tempo Integral (Ceti) José Pereira da Silva, representou na cerimônia todos os estudantes brasileiros. Segundo ela, o Presidente Lula ajudou em sua criação com o Programa Bolsa Família, e agora Lívia é beneficiária do programa Pé-de-Meia, a chamada “poupança do ensino médio”. Ela agradeceu a Lula e ao Ministro Camilo Santana por participar dos programas e defendeu a escola em tempo integral. “Eu estou aqui para falar sobre a modalidade de tempo integral. Eu defendo essa modalidade, porque, como o Presidente da República disse, se os nossos meninos e meninas estão, todos os dias, durante o dia inteiro, na escola, eles não têm acesso à criminalidade, ao submundo do crime. Eu agradeço cada projeto desenvolvido pelo Presidente da República e pelo Ministro da Educação, Camilo Santana”, disse.
PAC Seleções – O resultado de 16 das 27 modalidades do Novo PAC Seleções 2023 compreende os eixos Saúde; Educação; Ciência e Tecnologia; e Infraestrutura Social e Inclusiva. No total, foram selecionados 6.778 obras e equipamentos nos 26 estados e no Distrito Federal, alcançando 59% dos municípios brasileiros. As seleções priorizaram a cobertura de vazios assistenciais, além dos critérios de cada modalidade, conforme divulgado no lançamento do programa. As 16 modalidades são executadas pelos Ministérios da Saúde, da Educação, da Cultura e do Esporte, o que soma R$ 23 bilhões em investimentos.
Governo do Brasil
COP30 Belém: Portugal investe e Lula faz apelo global
COP30 Belém: Portugal anuncia investimento e Lula convoca líderes mundiais a agir pela Amazônia e pela transição climática.
O governo brasileiro, sob o comando do presidente Lula, prometeu contribuir com US$ 1 bilhão, enquanto a Indonésia já havia se comprometido com valor idêntico. O aporte português foi recebido como sinal de engajamento europeu na luta climática.
Portugal reforça compromisso ambiental
O primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro, confirmou durante a abertura da COP30 um aporte de € 1 milhão ao Tropical Forests Forever Facility (TFFF) — fundo internacional voltado à conservação de florestas tropicais.
Montenegro declarou que “Portugal ficará como um país fundador” do mecanismo e que o governo português pretende “participar desde o início de uma iniciativa concreta de preservação florestal, alinhada ao desenvolvimento sustentável e à justiça climática”. A iniciativa posiciona Portugal como um dos primeiros países europeus a assumir compromisso financeiro direto com o TFFF, reforçando os laços entre conservação, financiamento climático e cooperação internacional.
O investimento foi recebido positivamente pelo Brasil e pela comunidade internacional como um sinal de que o continente europeu passa a dar passos mais visíveis na agenda de financiamento para florestas tropicais.
Lula exalta papel da Amazônia e critica inércia global
Ao abrir a sessão plenária, Lula classificou a COP30 como “a COP da verdade” e cobrou que os países “levem a sério os alertas da ciência”. Citando que 2024 foi o primeiro ano com a temperatura média global acima de 1,5°C, o presidente referiu o relatório do PNUMA, segundo o qual o planeta ruma a 2,5°C até 2100, e o Mapa do Caminho Baku-Belém, que projeta mais de 250 mil mortes por ano e queda de até 30% do PIB global se a inação persistir.
Ele também apontou dois descompassos a superar — a distância entre diplomacia e vida real e o descompasso entre geopolítica e urgência climática — e defendeu acelerar a transição energética e proteger a natureza como as formas mais efetivas de conter o aquecimento.
Apelo por justiça climática e união global
No momento mais simbólico de seu discurso de abertura da Cúpula dos Líderes da COP30, Lula evocou a crença dos povos indígenas Yanomami — de que “cabe aos seres humanos sustentar o céu, para que ele não caia sobre a Terra” — para ilustrar a responsabilidade coletiva diante da crise climática.
Ele reforçou que “temos que abraçar um novo modelo de desenvolvimento mais justo, resiliente e de baixo carbono” e declarou: “Espero que esta Cúpula contribua para empurrar o céu para cima e ampliar nossa visão para além do que enxergamos hoje”.
O presidente ainda destacou que a justiça climática está diretamente ligada ao combate à fome, à pobreza e às desigualdades sociais, e chamou atenção para o papel das comunidades tradicionais e povos indígenas na defesa da floresta.
COP30 Belém como marco histórico
Ao sediar pela primeira vez uma conferência global sobre o clima no coração da Amazônia, o Brasil marca um momento inédito na trajetória das COP30. Desde a realização da primeira reunião das Partes da United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) em Berlim, em 1995, esta conferência já passou por dezenas de edições — mas nenhuma havia sido realizada em uma região tão diretamente conectada ao principal sumidouro de carbono do planeta.
A escolha de Belém, no Pará, não se trata apenas de uma mudança geográfica: é simbólica. Conforme destaca a plataforma oficial de divulgação da COP30, a cidade “oferece ao mundo uma plataforma única para discutir soluções climáticas, ancoradas no coração da Amazônia”.
Analistas apontam que o evento pode representar um ponto de virada, não apenas para revisar compromissos, mas para mudar o modo como florestas tropicais, justiça climática e agenda de desenvolvimento são tratados globalmente. Americas Quarterly+1
Por que Belém e por que agora
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A cidade de Belém e a região amazônica simbolizam múltiplos desafios ambientais e sociais: desmatamento, perda de biodiversidade, vulnerabilidade de comunidades tradicionais, bem como riqueza natural incomparável. Americas Quarterly+1
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A preparação para a COP30 inclui investimentos em infraestrutura urbana, mobilidade e governança local, reforçando que o evento busca também gerar legado para o território anfitrião — e não apenas um palco para discursos.
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A realização da COP30 no Brasil ocorre num momento em que a própria UNFCCC exige aceleração: relatórios recentes apontam que embora progressos existam, não estão no ritmo necessário para alcançar os objetivos do Acordo de Paris.
O esperado legado
Com a COP30 em Belém, espera-se que se avancem compromissos mais firmes em três frentes principais:
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Financiamento climático — fundos para adaptação, mitigação e participação de países vulneráveis.
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Transição energética — acelerar a saída dos combustíveis fósseis e adotar fontes renováveis com justiça social.
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Metas de descarbonização e florestas tropicais — valorizar florestas como ativos no combate à mudança do clima, integrando povos indígenas e comunidades tradicionais nas decisões.
Em Belém, ciência, política e espiritualidade se cruzam: a Amazônia, com sua diversidade e complexidade, oferece um palco onde o discurso de proteção ambiental se vincula diretamente à vida das pessoas e das comunidades que convivem com ela. Este contexto torna a COP30 não apenas mais um encontro diplomático, mas um marco histórico — uma convocação global para agir com urgência, responsabilidade e equidade.
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Governo do Brasil
Renan Filho visita obras das pontes de Xambioá e Aguiarnópolis
Renan Filho visita obras das pontes de Xambioá e Aguiarnópolis
Ministro dos Transportes acompanha obras estratégicas no Tocantins durante a caravana Rota COP30
Renan Filho vistoria ponte sobre o rio Araguaia, em Xambioá
Durante a agenda, Renan Filho visitou o canteiro de obras da ponte sobre o rio Araguaia, que conecta Xambioá (TO) a São Geraldo do Araguaia (PA). Com investimento de R$ 28 milhões via Novo PAC, a estrutura é considerada um marco logístico e social para o Norte do Brasil, ligando de forma definitiva os estados do Tocantins e Pará.
Segundo o Ministério, a ponte fortalecerá o corredor de transporte da BR-153 e facilitará o escoamento da produção agropecuária e industrial da região. O projeto integra a estratégia de desenvolvimento sustentável alinhada à Rota COP30, que percorre estados amazônicos até Belém (PA), sede da Conferência do Clima de 2025.
Ponte de Aguiarnópolis – Estreito avança 75%
Ainda no Tocantins, Renan Filho acompanhou o andamento das obras da nova ponte sobre o rio Tocantins, entre Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). A obra já atingiu 75% de execução e está prevista para ser entregue em dezembro de 2025. Com 630 metros de extensão e 19 metros de largura, a estrutura recebeu investimento total de R$ 171,1 milhões e terá um vão livre de 154 metros.
Para o ministro, o projeto reforça o papel estratégico do Tocantins na integração rodoviária nacional. “Estas pontes são fundamentais para o desenvolvimento regional, ampliam a competitividade do agronegócio e fortalecem os laços entre o Cerrado e a Amazônia”, afirmou Renan Filho.
Rota COP30 conecta infraestrutura e sustentabilidade
A caravana do Ministério dos Transportes percorre estados da região amazônica até Belém, promovendo ações voltadas à sustentabilidade e à integração logística. No Tocantins, a visita de Renan Filho reafirma o compromisso com obras estruturantes e de impacto socioeconômico.
O ministro destacou que as obras têm foco na mobilidade verde e no fortalecimento da economia de baixo carbono, em consonância com os eixos da COP30. “Infraestrutura sustentável é o caminho para o futuro do Brasil”, disse o ministro durante a coletiva de imprensa realizada no Sest Senat, em Palmas.
Serviço
- Evento: Rota COP30 – Ministério dos Transportes no Tocantins
- Data: Quarta-feira, 5 de novembro de 2025
- Horário: 17h30
- Local: Sest Senat – Rodovia TO-050 – Plano Diretor Sul, Palmas (TO)
- Fonte: Assessoria Especial de Comunicação – Ministério dos Transportes
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Governo do Brasil
Lula e Trump avançam em negociações na Malásia
Encontro em Kuala Lumpur abre nova fase no diálogo comercial entre Brasil e Estados Unidos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu-se no domingo, 26 de outubro de 2025, em Kuala Lumpur (Malásia), com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para dar novo impulso ao chamado diálogo comercial entre Brasil e Estados Unidos. A conversa, realizada à margem da cúpula da ASEAN, foi descrita por Lula como “franca e construtiva” e abriu espaço para que rodadas de negociação sigam ainda hoje.
Um encontro estratégico
Segundo o presidente brasileiro, o encontro reforçou o compromisso mútuo de aprofundar o relacionamento comercial entre os dois países. “Tive uma ótima reunião com o presidente Trump. Discutimos de forma franca e construtiva a agenda comercial e econômica bilateral”, escreveu Lula em suas redes sociais.
Do lado americano, Trump reconheceu o Brasil como uma peça estratégica na América do Sul e admitiu que “boa parte dos acordos” poderia avançar em curto prazo. Foi anunciado que as equipes técnicas dos dois países vão iniciar imediatamente negociações sobre tarifas e outros temas comerciais.
Tarifas em pauta e balanço comercial
A coluna central do diálogo girou em torno das tarifas impostas pelos Estados Unidos às exportações brasileiras. O governo brasileiro sustenta que essas medidas carecem de base técnica, visto que os EUA registraram superávit comercial com o Brasil em 2024 — cerca de US $ 7,4 bilhões segundo o Itamaraty. Lula propôs um período de negociação que permita a revisão das medidas protecionistas norte-americanas, considerando setores sensíveis como agropecuária, siderurgia e biotecnologia.
O ministro das Relações Exteriores brasileiro, Mauro Vieira, afirmou que os dois líderes conversaram em “clima de respeito e cordialidade” e que “em algumas semanas” pode haver avanço em negociação setorial.
Diplomacia e reconhecimento mútuo
No encontro, Trump fez elogios ao perfil político e à trajetória de Lula, destacando sua resiliência e liderança. Lula, por sua vez, reafirmou o interesse brasileiro em fortalecer os laços comerciais e tecnológicos com os EUA, colocando o Brasil como parceiro global e competitivo.
Além das tarifas, outro tema sensível abordado foi a aplicação da chamada Lei Magnitsky aos ministros do Supremo Tribunal Federal. O presidente brasileiro defendeu que tal aplicação “não se sustenta juridicamente” e que o devido processo legal foi respeitado. Esse capítulo reforça que o diálogo bilateral agora contempla não apenas comércio, mas aspectos diplomáticos mais amplos.
Impactos e próximos passos
Analistas avaliam que o encontro pode representar um ponto de virada nas relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos. A expectativa é que se construa um acordo que reduza tarifas de exportação de produtos agrícolas, como soja, carne e etanol, e que amplie investimentos bilaterais em tecnologia verde e energia renovável — áreas nas quais o Brasil tem vantagem competitiva global.
As equipes técnicas de ambos os países devem seguir em tratativas nos próximos dias, com previsão de um novo encontro em Washington no início de novembro.
Conclusão
O encontro de 26 de outubro em Kuala Lumpur sinaliza que o diálogo comercial entre Brasil e Estados Unidos entrou em uma nova fase. As palavras de Lula e os gestos de Trump abriram caminho para negociações concretas, gerando otimismo em Brasília e em Washington. A ação agora se transporta para as equipes técnicas, que têm diante de si o desafio de traduzir o diálogo em acordos. O Brasil mira a moderação das barreiras tarifárias e os Estados Unidos buscam estabilidade e previsibilidade nesta parceria continental.
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