Sebrae
Nove em cada dez microempreendedores individuais aprovam a criação da categoria do MEI

Pesquisa realizada pelo Sebrae e pela Fundação Getulio Vargas (FGV) revela que a aprovação da categoria de microempreendedor individual (MEI) é quase unânime entre os que adotaram esse modelo para empreender. O estudo mostra que cerca de 90% dos MEI consideram acertada a política governamental que deu origem à categoria. Além disso, quase 80% dos entrevistados afirmaram que suas vidas melhoraram após a formalização como MEI.
Para o presidente do Sebrae, Décio Lima, o microempreendedor individual é uma das medidas mais importantes já implementadas no Brasil para reduzir a informalidade econômica. Segundo ele, a iniciativa foi crucial para incluir milhões de brasileiros que antes eram donos de pequenos negócios, mas estavam à margem de direitos básicos.
“Hoje, empreender é o sonho de 60% dos brasileiros. Todas essas políticas públicas, desde a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, foram criadas pelo presidente Lula. Ao se tornar MEI, o microempreendedor adere automaticamente ao Simples Nacional, que oferece uma série de vantagens. O Simples estabeleceu um marco regulatório na economia brasileira, criando um ambiente propício para pequenos negócios, que passam a ter melhores condições de crescer e se desenvolver”, explica Décio.
Ele também destaca que o Simples Nacional garante benefícios tributários, reconhecendo que pequenos negócios não devem ser tratados como grandes empresas. “O mercado é estruturado sob a lógica da acumulação de riqueza, e os pequenos negócios, ao iniciarem suas atividades, precisam especialmente do suporte do Estado”, afirma.
Além da redução da informalidade, o MEI proporciona acesso a uma série de direitos e benefícios, como: Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), dispensa de alvará, acesso a produtos bancários, facilidade para emitir nota fiscal, possibilidade de vender para o governo e benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade.
Principais números da pesquisa
- 87% dos microempreendedores individuais concordam que a política governamental que criou a categoria foi positiva.
- Microempreendedores do setor industrial são os que mais apoiam a criação da categoria (88%).
- 76% dos entrevistados afirmaram que suas vidas melhoraram após se formalizarem como MEI.
A pesquisa reforça a relevância da categoria MEI como um instrumento essencial para promover o empreendedorismo e a cidadania no Brasil.
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Sebrae
Tocantinenses conquistam primeiros lugares no Prêmio Amazônia de Música
Artistas do Estado venceram em duas categorias

Agosto terminou com um reconhecimento importante para a diversidade sonora produzida na região Amazônica: a realização do Prêmio Sebrae Amazônia de Música, que premiou 28 artistas em 16 categorias, no último dia 26, no Theatro da Paz, em Belém-PA. O Tocantins, que teve quatro finalistas, venceu como “Melhor Artista de Rock” (Jèff Jacom´e) e “Melhor Artista Sonoridades Amazônicas” (Moia Cumbia).


Arrancando aplausos no Theatro da Paz, o vencedor da categoria “Melhor Artista de Rock”, o portuense Jèff Jacom´e), que concorria com cantores do Pará e do Amazonas, enfatizou que “enquanto tiver desconserto no mundo, haverá um rockeiro escrevendo músicas e lutando contra o sistema”. Uma mensagem carregada de significado já que o troféu de uma categoria do gênero musical que existe há mais de 70 anos, o rock’n’roll, foi conquistado pelo Estado mais novo do País, nesta premiação.
No total, 229 artistas se inscreveram para o Prêmio Sebrae Amazônia de Música, sendo 87 finalistas e 28 premiados em 16 categorias, a maioria delas subdivididas em “Melhor Artista” e Melhor Lançamento”. A seleção foi feita por um time de nove curadores, cada um representando um Estado da Amazônia Legal (PA, AM, AP, AC, RO, RR, MT, MA e TO).
A curadoria do Tocantins foi feita pela jornalista, cantora e assessora artística Shelsea Lima, que esteve presente na cerimônia de premiação na capital paraense. “Nós, da região Amazônica, convivemos com uma riqueza tão grande e que, às vezes, não temos a real noção da diversidade que produzimos e com qualidade. Fazer acontecer um Prêmio como esse é reconhecer a força cultural que temos”, destacou, acrescentando que “representar o Tocantins nesta seletiva foi honroso e uma experiência transformadora, especialmente como artista”.
Neste ano, a premiação homenageou a cantora Joelma, pelos 30 anos de carreira. Em pouco mais de duas horas de cerimônia, artistas de vários estados da região amazônica apresentaram releituras de sucessos da cantora, além do Mestre Damasceno, que coincidentemente faleceu no dia 26 de agosto, Dia Municipal do Carimbó.
O Prêmio Sebrae Amazônia de Música 2025 é uma realização da Oriente Multi Produções e Milk Produções, com patrocínio do Sebrae, Banpará e Equatorial Pará, por meio da Lei Semear (Fundação Cultural do Pará) e da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Rouanet).
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