Economia

PUFV completa 30 anos e alcança mais de 5,3 milhões de estudantes reforçando compromisso com uma educação transformadora e colaborativa

Iniciativa do Sicredi chega a 30 anos reforçando a parceria com escolas públicas e promovendo a transformação de comunidades tocantinenses por meio da educação

Publicadas

3 meses atrás

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08/08/2025

Por

Jaciara Barros

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Com três décadas de história, o Programa A União Faz a Vida (PUFV), iniciativa educacional do Sicredi, celebra em 2025 um marco que vai além dos números: o impacto direto na formação de cidadãos mais conscientes, comprometidos com a coletividade e com a transformação de suas comunidades. Criado a partir de um projeto piloto no Rio Grande do Sul, o PUFV nasceu em 1995 com o objetivo de aproximar a escola da realidade dos estudantes, valorizando a aprendizagem colaborativa, o protagonismo infantojuvenil e os vínculos entre escola e comunidade.

Ao longo desses 30 anos, o programa se expandiu por todo o país e atualmente está presente em mais de 730 municípios brasileiros. Com uma proposta pedagógica baseada na metodologia de projetos, o PUFV já alcançou mais de 5,3 milhões de estudantes e envolveu cerca de 230 mil educadores em práticas que promovem o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes. A metodologia se baseia na construção do conhecimento a partir da realidade local, estimulando a curiosidade, o pensamento crítico e o senso de pertencimento dos alunos.

Presença ativa no Tocantins e transformação no cotidiano escolar

No Tocantins, o programa também tem deixado sua marca. Presente em sete municípios, o PUFV envolve mais de 111 educadores e beneficia diretamente 1.292 crianças e adolescentes com projetos que abordam temas ligados à vivência cotidiana dos alunos. As ações são desenvolvidas em parceria com as escolas e cooperativas locais, sempre respeitando a diversidade cultural e incentivando o diálogo, a empatia e a participação social.

A proposta é que os estudantes assumam um papel ativo na própria formação, refletindo sobre o que os cerca e propondo soluções, atitudes e aprendizados baseados na realidade que vivem.

Entre os municípios tocantinenses que integram o programa estão Ipueiras, com as escolas municipais Firmina Pereira dos Santos Pinto e Maria Angélica Martins de Souza; Formoso do Araguaia, com a Cooperativa de Trabalho Educacional de Formoso do Araguaia (COOPEFA); Porto Nacional, com a Escola Municipal Professor Deasil Aires; Luzimangues, com a Escola Municipal Eulina Braga; Dianópolis, com a Escola Municipal em Tempo Integral Santa Luzia; e Palmas, com o Centro Educacional Aquarela. Em todas essas instituições, projetos desenvolvidos com os alunos se transformam em experiências de crescimento pessoal e coletivo.

Metodologia baseada em projetos valoriza protagonismo dos alunos

A metodologia do PUFV parte da premissa de que os alunos aprendem melhor quando participam ativamente da construção do conhecimento. “O que diferencia o PUFV é sua metodologia baseada em projetos, que parte da realidade dos alunos e valoriza o protagonismo de forma prática e contínua. No programa, não apenas falamos sobre cidadania, mas também incentivamos a vivência no dia a dia escolar, por meio de investigações, ações colaborativas e envolvimento com a comunidade”, explica Jéssica Suzana Magalhães, analista de cooperativismo e sustentabilidade do Sicredi. Para ela, os valores que sustentam o programa são parte central do processo educativo, e aparecem em todas as etapas metodológicas.

Segundo Jéssica, os projetos colaborativos criam oportunidades para que os alunos desenvolvam o respeito às diferentes opiniões, a valorização da diversidade cultural e a participação ativa em suas comunidades. A vivência desses valores contribui para formar cidadãos mais preparados para enfrentar os desafios sociais, ambientais e emocionais do mundo contemporâneo. É nessa construção que o PUFV se diferencia de propostas educacionais tradicionais, pois oferece ao aluno não apenas conteúdo, mas vivência, senso crítico e pertencimento.

Histórias que mostram o impacto além da sala de aula

A transformação promovida pelo PUFV pode ser percebida em relatos de educadores que vivenciam diariamente os efeitos da metodologia no desenvolvimento dos estudantes. A professora Rayla Cristiane Carvalho, que atua na turma do Pré-II da Escola Municipal Professor Deasil Aires, em Porto Nacional, compartilha a experiência com o projeto “Como estou me sentindo?”, desenvolvido com as crianças da educação infantil. Segundo ela, o objetivo do projeto era ajudar os alunos a reconhecer, nomear e lidar com suas emoções, sejam elas positivas ou negativas, no ambiente escolar.

Durante o desenvolvimento das atividades, a turma foi envolvida em dinâmicas como rodas de conversa, contação de histórias e brincadeiras guiadas, que ajudaram os pequenos a compreender o que sentem e como expressar esses sentimentos de forma saudável. Rayla conta que os resultados foram perceptíveis não apenas na postura dos alunos diante de frustrações e conflitos, mas também na forma como interagiam entre si no dia a dia. Para a educadora, o trabalho com habilidades socioemocionais foi essencial para preparar essas crianças para os desafios da vida, dentro e fora da escola.

“Mais do que trabalhar habilidades socioemocionais imediatas, este projeto tem um impacto que vai além da sala de aula, contribuindo diretamente para o desenvolvimento do autocontrole e da empatia, habilidades fundamentais para a adolescência e a vida adulta”, relata a professora. “Ver as crianças mais seguras ao falar sobre o que sentem, respeitando o tempo e os sentimentos dos outros, é uma das maiores conquistas deste trabalho. Foi, sem dúvida, um projeto essencial para a formação de estudantes mais conscientes, equilibrados e emocionalmente preparados para os desafios da vida”.

Três décadas de compromisso com a educação e a comunidade

O PUFV tem como base a atuação da Fundação Sicredi, braço social e cultural do Sicredi, que é reconhecida como uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) pelo Ministério da Justiça. A proposta do programa não é apenas levar conhecimento aos alunos, mas conectar a escola com o território onde está inserida, fortalecendo os vínculos entre educadores, famílias, instituições e a comunidade. Ao estimular o pensamento crítico e a participação cidadã desde a infância, o programa vem contribuindo para a formação de uma sociedade mais cooperativa, justa e solidária.

Para Jéssica, ao completar 30 anos, o Programa A União Faz a Vida apenas celebra sua trajetória de expansão e alcance nacional. “Também reafirmamos nosso compromisso com uma educação que transforma. As ações comemorativas previstas ao longo de 2025 serão uma oportunidade para reconhecer conquistas, ouvir histórias como a da professora Rayla, valorizar o trabalho de educadores e inspirar novas gerações. Mais do que um programa educacional, o PUFV é uma ferramenta de mudança real — uma união que, de fato, faz a vida acontecer”, finaliza.

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Agronegócio

Financiamento rural em colapso e lições do Tocantins

Por Rafael Pacheco Soares

Publicadas

14 horas atrás

sobre

23/10/2025

Por

Jaciara Barros

A recuperação judicial deixou de ser um recurso emergencial para se tornar um instrumento moderno e legítimo de equilíbrio econômico e continuidade produtiva. No campo, especialmente no Tocantins, ela tem representado a oportunidade real de reorganizar passivos, preservar patrimônios e manter a atividade rural em um ambiente de crédito cada vez mais complexo e desigual.

O agronegócio brasileiro vive um paradoxo: produz mais, exporta mais Rafael Pacheco Soarese, ao mesmo tempo, enfrenta um sistema financeiro que se tornou oneroso e imprevisível. O produtor rural, que sempre sustentou a economia nacional, tem arcado com os efeitos de uma conjuntura de juros elevados, aumento no custo dos insumos e flutuações cambiais intensas, fatores que não refletem má gestão, mas distorções estruturais no modelo de financiamento rural.

Nos últimos anos, o crédito no campo evoluiu rapidamente, com instrumentos como a Cédula de Produto Rural (CPR), a Cédula de Crédito Bancário (CCB) e os contratos de barter (permuta). Embora tenham ampliado o acesso ao capital, esses mecanismos trouxeram riscos adicionais, especialmente em um cenário de volatilidade econômica e ausência de mecanismos adequados de proteção contratual e cambial.

No Tocantins, o reflexo dessa realidade é visível: cresce o número de produtores que recorrem à recuperação judicial não como fuga, mas como estratégia de reestruturação. A Lei nº 14.112/2020 fortaleceu esse direito ao consolidar a possibilidade de o produtor rural, inclusive pessoa física, utilizar o instituto para reorganizar dívidas e garantir a continuidade da atividade produtiva. Trata-se de uma ferramenta que preserva a função social da propriedade e assegura o cumprimento do papel econômico do setor.

Casos recentes no Tocantins reforçam a maturidade do instituto. Quando bem conduzida, a recuperação judicial não representa falência ou fragilidade, mas sim planejamento, estratégia e visão de longo prazo. É uma forma legítima de promover diálogo com credores, renegociar passivos e restabelecer o equilíbrio financeiro sem interromper a produção.

As experiências regionais demonstram que, ao contrário do estigma que ainda persiste em parte da sociedade, a recuperação judicial fortalece o produtor. Ela garante previsibilidade, reestrutura cadeias produtivas e protege empregos, pilares fundamentais para o desenvolvimento sustentável.

O cenário atual exige não apenas mecanismos de financiamento mais justos, mas também segurança jurídica e assessoria especializada. A advocacia que atua nesse campo tem papel central: transformar o instituto da recuperação judicial em um instrumento de reconstrução e prosperidade, capaz de corrigir desequilíbrios criados por um sistema financeiro que nem sempre se adapta às realidades do campo.

Em Tocantins, assim como em todo o Brasil, a mensagem é clara: o produtor rural não é o culpado pela crise; é a vítima de um modelo que precisa evoluir. E é justamente por meio da recuperação judicial que muitos têm reencontrado o caminho da estabilidade, da continuidade e da confiança no futuro.

Rafael Pacheco Soares
Advogado do Mestre Medeiros Advogados Associados, com atuação nas áreas de Direito Empresarial e Recuperação Judicial e Falência.
Pós-graduado em Direito Empresarial com ênfase em Reestruturação e Recuperação Judicial pela Universidade de Cuiabá (UNIC).
Autor de artigos jurídicos sobre reestruturação empresarial, atuou como Administrador Judicial e assessorou empresas em processos de alta complexidade, contribuindo para o desenvolvimento de soluções inovadoras e sustentáveis na área empresarial.

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Faet e Senar

Feira de Touros Nelore JAL tem apoio do Sistema FAET/SENAR em Araguaçu

A 11ª edição da Feira de Touros Nelore JAL contou com apoio do Sistema FAET/SENAR e reuniu produtores e técnicos em Araguaçu, promovendo genética de qualidade e inovação na pecuária.”

Publicadas

1 dia atrás

sobre

22/10/2025

Por

Jaciara Barros

Sistema FAET/SENAR apoia a 11ª edição da Feira de Touros Nelore JAL em Araguaçu

Araguaçu (TO) — A 11ª edição do Dia de Campo – Feira de Touros da Nelore JAL foi realizada na Fazenda Santa Cecília III, em Araguaçu, reunindo produtores rurais, técnicos e parceiros do agronegócio em um evento dedicado à valorização da genética bovina e ao fortalecimento da pecuária de corte no Tocantins.

Sistema FAET/SENAR reforça compromisso com o produtor rural

O Sistema FAET/SENAR apoiou a realização da feira e levou como convidado especial o agrônomo Maurício Veloso, que ministrou a palestra “Transformando a Genética em Lucro”. Durante sua fala, o especialista destacou a importância da inovação no campo e da mentalidade de crescimento contínuo como pilares para o sucesso do agronegócio moderno.

“É fundamental que os produtores compreendam a necessidade de evolução permanente. Evoluir não significa apenas criar novos gados, mas ampliar horizontes e desenvolver uma visão cada vez mais aberta e estratégica sobre o mercado”, ressaltou Veloso, que foi aplaudido pelo público presente.

Genética de qualidade e sustentabilidade na pecuária

A feira destacou o papel da genética de qualidade na rentabilidade das fazendas e na sustentabilidade dos rebanhos. A proposta da Nelore JAL é oferecer animais com alto potencial produtivo e reprodutivo, adaptados ao clima e às condições do Tocantins. Além das apresentações técnicas, o evento proporcionou networking entre produtores e especialistas do setor.

“Estamos sempre buscando, com o apoio do Sistema FAET/SENAR, trazer palestrantes que agreguem conhecimento e apresentem novidades ao mercado regional”, afirmou o idealizador da feira, José Luiz Botteon. “Hoje, o Maurício trouxe um conteúdo essencial sobre como a genética pode influenciar diretamente os resultados econômicos dos produtores”, completou.

Evento fomenta o desenvolvimento regional

O presidente da Associação Novilho Precoce Tocantins, Fernando Penteado, também esteve presente e reforçou a importância da feira para o desenvolvimento econômico e social do sul do Estado. “Participo há alguns anos e essa feira tem grande representatividade para a região. Fomenta o nelore de qualidade, traz uma boa estrutura e palestrantes com muito conhecimento para os produtores”, destacou.

Durante todo o evento, os visitantes puderam conhecer de perto os touros Nelore de alto padrão genético, trocar experiências com técnicos e acompanhar demonstrações práticas sobre manejo e reprodução animal.

Parceria que gera resultados no campo

Encerrando a programação, o vice-presidente do Sindicato Rural de Araguaçu, Vilmar, expressou gratidão pelo apoio da FAET/SENAR: “A parceria com o Sistema tem sido fundamental para fortalecer os eventos agropecuários da nossa região e levar mais conhecimento aos produtores. Cada edição da feira é uma oportunidade de aprendizado e crescimento coletivo”.

O evento reafirma o compromisso do Sistema FAET/SENAR com a disseminação de tecnologias, capacitação de produtores e o fortalecimento da pecuária de corte tocantinense — um dos pilares da economia do Estado.

Serviço

Evento: 11ª Feira de Touros Nelore JAL – Dia de Campo

Local: Fazenda Santa Cecília III, Araguaçu (TO)

Data: Outubro de 2025

Realização: Nelore JAL

Apoio: Sistema FAET/SENAR

Palestra: “Transformando a Genética em Lucro”, com Maurício Veloso

Ficha técnica

Evento: Feira de Touros Nelore JAL
Local: Araguaçu (TO)
Organização: Nelore JAL
Apoio: Sistema FAET/SENAR
Palestrante: Maurício Veloso
Data: Outubro de 2025
Palavra-chave foco: Feira de Touros Nelore JAL
Crédito da imagem: Divulgação/FAET

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Com mais de uma década de tradição, a Feira de Touros Nelore JAL se consolida como um dos principais eventos da pecuária tocantinense, conectando produtores e instituições que acreditam no poder da inovação e da genética para impulsionar o futuro do agro no Brasil.

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Energisa

Projeto Ligados entrega mais de 200 geladeiras para tocantinenses

Ação já percorreu 40 municípios neste ano, promovendo eficiência energética e sustentabilidade

Publicadas

2 dias atrás

sobre

22/10/2025

Por

Jaciara Barros

Palmas – O Projeto Ligados, iniciativa do Programa Nossa Energia da Energisa Tocantins, continua transformando vidas e promovendo o consumo consciente de energia no Estado. Após beneficiar famílias de 22 municípios no primeiro semestre de 2025, a ação retorna ao extremo Norte do Tocantins para contemplar os moradores de São Miguel do Tocantins, Itaguatins e Tocantinópolis com a entrega de 21 novas geladeiras e 90 ventiladores nesta quinta-feira, 23.

Eficiência energética e economia para as famílias

Os equipamentos substituídos são antigos e de alto consumo, e dão lugar a modelos mais modernos e econômicos, todos com o selo Procel de Eficiência Energética. Somente em 2025, o projeto já percorreu 40 municípios tocantinenses, promovendo também a troca gratuita de lâmpadas convencionais por LED, beneficiando milhares de consumidores de baixa renda.

“Essa troca é um passo importante para um melhor consumo de energia, proporcionando mais economia para as famílias e, consequentemente, promovendo um cuidado maior com o meio ambiente”, explica o analista de eficiência energética da Energisa Tocantins, Lutiary Basílio.

Projeto itinerante e alcance estadual

O Projeto Ligados já visitou todos os 139 municípios do Tocantins, levando ações de substituição de equipamentos e educação energética. Os clientes de baixa renda podem participar apresentando documentos como identidade, CPF e a última conta de energia paga. Geladeiras com mais de cinco anos de uso e em mau estado de conservação podem ser trocadas por modelos novos, com eficiência comprovada.

Educação e conscientização nas escolas

Além da substituição de equipamentos, o projeto promove palestras educativas sobre o uso consciente da energia elétrica para alunos das redes públicas municipais e estaduais. Também realiza sessões de cinema gratuitas em praças e espaços comunitários, levando informação e entretenimento para toda a família.

Parceria com a Aneel e compromisso sustentável

O Nossa Energia – Edição Ligados é executado de acordo com as diretrizes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e tem como foco as famílias de baixa renda. Seu objetivo é contribuir com o combate ao desperdício de energia elétrica e incentivar hábitos de consumo eficiente.

Com essa iniciativa, a Energisa Tocantins reforça seu papel social e ambiental, oferecendo benefícios diretos à população e ampliando o impacto positivo de programas sustentáveis. “A eficiência energética é um investimento que gera retorno não apenas econômico, mas também ambiental e social”, complementa Basílio.

Serviço

Evento: Entrega de geladeiras e ventiladores – Projeto Nossa Energia – Edição Ligados

Data: 23 de outubro de 2025

Locais: São Miguel do Tocantins, Itaguatins e Tocantinópolis

Público-alvo: famílias de baixa renda cadastradas no programa

Requisitos: Identidade, CPF e última conta de energia paga

Ficha técnica

Projeto: Nossa Energia – Edição Ligados
Realização: Energisa Tocantins
Parceria: Aneel
Analista responsável: Lutiary Basílio
Editoria: Tocantins
Palavra-chave foco: Projeto Ligados Energisa Tocantins
Crédito da imagem: Energisa Tocantins

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O Projeto Ligados Energisa Tocantins mostra que pequenas ações podem gerar grandes transformações. A troca de equipamentos antigos por modelos eficientes representa economia, segurança e sustentabilidade para milhares de famílias tocantinenses.