Solenidade de abertura do Maio Amarelo em Palmas marca início da campanha nacional de trânsito pela vida

No dia 3 de maio de 2021, ocorreu no Palácio Araguaia, em Palmas, Tocantins, a solenidade de abertura da campanha nacional de trânsito – Maio Amarelo. Em 2023, a iniciativa completará uma década de realização e terá como slogan “No trânsito, escolha a vida”. O objetivo principal da campanha é conscientizar a população sobre a importância de um trânsito mais seguro e reduzir o número de acidentes no país. Para alcançar esse objetivo, são realizadas diversas ações educativas, culturais e de conscientização para que motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres possam conviver harmoniosamente nas vias públicas. A cor amarela é utilizada para simbolizar a atenção que todos devem ter no trânsito, já que é comumente usada em sinalizações de advertência.

Durante o Maio Amarelo, são promovidas palestras educativas em escolas, empresas e comunidades, blitz educativas em locais estratégicos com distribuição de materiais informativos, campanhas publicitárias em diferentes mídias, iluminação de prédios públicos e monumentos com luz amarela e realização de eventos esportivos, culturais e de lazer com foco na segurança no trânsito. É importante destacar que a segurança no trânsito deve ser uma preocupação constante de todos os cidadãos, não apenas durante o mês de maio.

As pessoas podem contribuir com a campanha de diversas formas, como divulgando informações nas redes sociais, aderindo à campanha usando roupas amarelas ou colocando laços amarelos em seus carros, participando de eventos e atividades promovidos pela campanha em sua cidade ou estado e incentivando outras pessoas a serem motoristas conscientes e respeitarem as leis de trânsito.

A “Década de Ações para a Segurança no Trânsito” foi definida pela Assembleia-Geral das Nações Unidas em março de 2010 e teve como base um estudo da Organização Mundial da Saúde que contabilizou cerca de 1,3 milhão de mortes por acidente de trânsito em 178 países, além de aproximadamente 50 milhões de pessoas que sobreviveram com sequelas.

Fotos Jaciara Barros