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Governo do Tocantins

Tocantins discute situação de projetos de irrigação com Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional

Secretário Wilson Souza iniciou uma série de reuniões com integrantes do Governo Federal para solucionar pendências de vários projetos, entre eles o do Barramento do Rio Sobrado e o da Barragem de Chapada de Natividade

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O secretário interino de Cidades, Habitação e Desenvolvimento Regional do Tocantins, Wilson Souza, se reuniu nesta segunda-feira, 10, em Brasília, com a diretora do Departamento de Irrigação do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, Larissa Oliveira Rego, para discutir projetos de irrigação no estado. Acompanhado do secretário de Representação em Brasília, Carlos Manzini, e do superintendente de Irrigação da Secihd, Bruno Mendes Queiroz, ele solicitou informações sobre os convênios, especialmente os do Barramento do Rio Sobrado e da Barragem de Chapada de Natividade, que estão em situação crítica.

A reunião foi a primeira de uma série de encontros com autoridades federais, a fim de resolver pendências técnicas e de prestação de contas desses projetos. O secretário destacou que, por determinação do governador Wanderlei Barbosa, sanar essas pendências é prioridade, pois a irrigação é crucial para o desenvolvimento agrícola e econômico do estado.

Larissa Oliveira e Marcus Vinícius Melo, coordenador-geral do Departamento de Irrigação, comprometeram-se a entregar uma planilha detalhada sobre os projetos, com informações sobre as etapas não concluídas, convênios e soluções possíveis. O secretário agradeceu o apoio do ministério e reforçou o empenho do governo estadual em resolver as pendências e evitar problemas futuros.

Carlos Manzini ressaltou que a resolução dessas pendências é essencial para atrair novos investimentos. “Grandes investidores aguardam a solução desses problemas para investir no Tocantins”, afirmou. Wilson Souza também destacou que a regularização dos projetos permitirá a construção de duas Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), com capacidade de 35 megawatts, o que reforçará a matriz energética, garantirá mais segurança no abastecimento e impulsionará o desenvolvimento regional.

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