Governo do Tocantins
Fórum de Políticas Públicas para as Mulheres: O caminho para uma nova etapa de desenvolvimento feminino no Tocantins

Palácio Araguaia, Tocantins – O auditório do Palácio Araguaia Governador José Wilson Siqueira Campos foi palco do encerramento do 1° Fórum de Políticas Públicas para as Mulheres nesta sexta-feira, 29. Organizado pela Secretaria de Estado da Mulher (Secmulher) do Tocantins, o evento tinha o propósito de consolidar o entendimento e diretrizes para os futuros Organismos de Políticas para as Mulheres (OPMs).
Durante dois dias, mais de 400 mulheres colaboraram ativamente, apresentando e discutindo demandas femininas essenciais, a fim de elaborar um guia de ação para a implementação e gestão dos OPMs no estado.
Iramar Torres, gerente de Planejamento e Captação de Recursos da Secmulher, em sua intervenção, realçou a essencialidade de uma estratégia de captação de recursos que vá além do financeiro. “Nossa missão é atender à necessidade das mulheres de Tocantins de forma qualitativa, e isso requer um planejamento robusto, técnicas avançadas e parcerias firmes com os municípios”, disse Torres.
A magnitude do evento pode ser medida pela diversidade de seus participantes. Prefeitos, primeiras-damas, secretários municipais e estaduais, reitores, e representantes de órgãos judiciais e instituições voltadas para os direitos das mulheres enriqueceram as discussões.
Após o encerramento em Palácio Araguaia, o fórum será levado para outros municípios do estado, incluindo Colinas, Dianópolis, Gurupi, Miranorte e Tocantinópolis no próximo mês.
O destaque do fórum, os OPMs, tem a promissora missão de operar com base nas demandas explicitadas por mulheres de diferentes municípios. A ideia é que esses organismos desenvolvam políticas e programas específicos, abordando as principais necessidades e desafios enfrentados pelas mulheres.
Este fórum representa mais do que debates e decisões. Ele marca um novo começo, uma nova fase de compromisso e trabalho contínuo para melhorar a vida das mulheres em Tocantins. A esperança é que, com a implementação dos OPMs, as vozes das mulheres sejam não apenas ouvidas, mas também traduzidas em ações concretas e transformadoras.